domingo, 17 de abril de 2022

Obsessores que instalam chips e implantes astrais – Por que?

 Obsessores que instalam chips e implantes astrais – Por que?


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NOTA: Os relatos e dados apresentados neste artigo estão presentes no livro Apometria do Dr. José Lacerda de Azevedo, que difundiu a técnica da Apometria no Brasil. A Apometria é uma técnica de desobsessão bastante eficaz, porém ainda são poucos os Centros Espíritas que acolhem o método, preferindo continuar com as formas conservadoras.

O paciente caminha lentamente, com passos lerdos, como se fosse um robot, estava rodeado por cinco entidades obsessoras de muito baixo padrão vibratório. Suas reações eram apenas vegetativas com demonstrações psíquicas mínimas. Às vezes ouvia vozes estranhas que o induziam a atitudes de autodestruição, ou faziam comentários de seus atos. Tais vozes procuravam desmoralizá-lo sempre.

Ao ser submetido, em desdobramento, a exame no Hospital Amor e Caridade, do plano espiritual, verificaram que o enfermo era portador de um aparelho estranho fortemente fixado por meio de parafusos no osso occipital (osso traseiro da cabeça), com filamentos muito finos distribuídos na intimidade do cérebro e algumas áreas da córtex frontal.

Explicaram os médicos desencarnados que se tratava de um aparelho eletrônico colocado com o interesse de prejudicar o paciente por inteligência poderosa e altamente técnica e que os cinco espíritos obsessores que o assistiam eram apenas “guardas” incapazes de dominarem técnica tão sofisticada. Zelavam apenas pela permanência do aparelho no doente.

Foram atendidos em primeiro lugar os espíritos negativos que o assistiam e devidamente encaminhados ao Hospital. Em virtude de se tratar de um obsessor dotado de alto nível de inteligência, a espiritualidade determinou que o atendimento desse paciente fosse feito algumas horas mais tarde, em sessão especial. À hora aprazada, o enfermo foi desdobrado pela Apometria e conduzido ao Hospital para exame, em seguida trouxemos o espírito do obsessor para ser atendido no ambiente de trabalho.

Explicaram os amigos espirituais que bastaria tentar desaparafusar o aparelho para que o mesmo emitisse um sinal eletrônico para a base alertando o comando das trevas. Tocaram no parafuso que tinha “rosca esquerda” esperando assim atrair o responsável. Estimavam detê-lo de qualquer forma, para isso tomando precauções pela distribuição de forte guarnição estrategicamente situada.

Ao final do trabalho, a entidade retirou o aparelho parasita com toda delicadeza possível visando não lesar o enfermo. Disse também que já havia instalado mais de 900 instrumentos de vários tipos no cérebro de seres humanos e que em alguns indivíduos o resultado era nulo porque havia como uma imunidade para tais engenhos; que outros o recebiam com muita facilidade, tornando-se autômatos; e que outros, uns poucos, morreram.
O Estudante Espirita.