quarta-feira, 30 de junho de 2021

CIGANA PALOMA

 

 CIGANA PALOMA


Pode ser uma imagem de uma ou mais pessoas, árvore e ao ar livreSe um dia você ver uma cigana de pele morena e de negros cabelos que derramam-se sobre os ombros, dê uma olha no pescoço dela, vê se ela traz um pingente de figa feito em esmeralda e ouro, se for você pode estar na presença da cigana Paloma.

Ela costuma usar roupas amarelas e vermelhas, flor e pente nos cabelos e usa um xale de gaze.

Sua última encarnação na Terra foi na cidade de Granada na Espanha, e viveu até seus 56 anos, como tradição de seu povo se tornou uma excelente cartomante, mas ficou conhecida mesmo como feiticeira do fogo, brilhava nas festas em que ia com os belos trajes.

Pouco detalhe de sua vida é conhecido, mas dizem que ela possui um olhar de águia, e consegue sempre achar soluções para questões difíceis. Gosta muito de flores vermelhas e seu perfume favorito é o de verbena.

Costuma usar uma pedra de granada que para ela é o seu símbolo de boa sorte. É uma cigana da estrada, e sua magia é muito boa em abertura de caminhos e para finalizarmos vamos aprender um simples feitiço para esse caso.

Feitiço de abertura de caminhos com a Cigana Paloma.

Quando sentir que sua vida está enrolada e não consegue ver mais saída faça o seguinte. Coloque duas rosas (uma vermelha e uma amarela) no sereno e ofereça a cigana Paloma, no dia seguinte antes do sol nascer recolha, e faça um banho com pétalas e jogue do pescoço para baixo.

Acende uma vela vermelha pedindo a cigana Paloma força para solucionar seus problemas. Saia a procura de uma estrada de terra e onde achar necessário pare, coloque nessa estrada uma pedra de granada oferecendo aos ciganos da estrada, peça para eles abrirem seus caminhos, para eles irradiarem as melhores soluções na sua vida, e peça para que você tenha a sabedoria e proteção desse povo, saia sem olhar pra traz.

fernandocolelhoesandrini

CIGANA LEMIZA LEMOÁ

 

 CIGANA LEMIZA LEMOÁ


Pode ser uma imagem de 1 pessoaPelo que pude observar, existem controvérsias sobre os gostos e as preferências da Cigana Lemiza durante sua passagem terrena.
Entretanto, fica clara a sua predileção por anéis, brincos, colorares pulseiras e braceletes dourados; todos com pedrarias em cores diversas, exceto preta.

Até em suas roupas o reluzir das pedras era bem-vindo. Além de ler as mãos de quem a procuravam, foi uma exímia cartomante, e para onde fosse, carregava seu baralho em um saquinho preso à saia.

Muito respeitada em seu clã, fazia magias para o amor por meio de um pó desenvolvido por ela, o qual usava em seus rituais que geralmente eram feitos em pleno bailado, ao redor de uma fogueira.

Também dominava perfeitamente os encantamentos feitos em mares e cachoeiras para abrir os caminhos na prosperidade material e limpar as energias negativas de seus protegidos.

A Cigana Lemiza tinha pela clara, cabelos castanhos ondulados e olhos azuis. E por ter sido uma mulher bastante vaidosa, gosta de ser agradada pelas pessoas que hoje pedem sua ajuda com pó de arroz, batom, perfume de jasmim, lenços, xales e flores do campo.

Não foi feliz em sua vida amorosa devido ter ficado viúva muito cedo, carregando consigo tristes traços de amargura, mas sem deixar de ser complacente com aquelas que buscam viver um grande amor.

Envia recados diretos sobre os homens, sem rodeio algum; por este motivo, quem a solicitar, deve estar preparada para ouvir verdades, mesmo que estas possam doer.

bloggitanadealma

CIGANA WLAVIRA

 

 CIGANA WLAVIRA


Pode ser uma imagem de textoEla é a mãe da tribo.

É clara e tem cabelos loiros lisos e olhos castanhos – escuros. Sua saia parece um lenço multicor: mistura vermelho, verde, azul – claro, rosa, branco, amarelo – ouro, lilás, amarelo –claro, amarelo –queimado, verde –claro, verde –escuro, cor de abóbora, verde –abacate, azul –escuro.

Leva na cabeça uma tiara de flores brancas que tem penduradas fitas multicores, iguais á saia.

A blusa é azul-clara e usa no pescoço um cordão um cordão com uma figa de ouro e uma estrela de cinco pontas.

Adora perfumes e leva na cabeça um lenço amarelo-ouro brilhante. Usa um saco onde traz um baralho, vários cristais e moedas.

Adora se sentar perto do rio, que é o fundamento de Wlavira.

Magia da Cigana Wlavira:

Ingredientes:

1 porção de ervilha seca
1 porção de hortelã miúda
1 pimenta do reino branca
3 pães árabes
1 prato de papelão prateado
1 tâmara
3 velas azuis
3 moedas atuais

Modo de Fazer:

Faça esta oferenda na Lua Cheia. Cozinhe a ervilha e faça uma pasta. Misture a hortelã picadinha e a pimenta socada. Passe esta pasta nos pães e arrume-os no prato, um por cima do outro, como se fosse um sanduíche de três camadas. Coloque por cima de tudo a tâmara e as moedas.

Leve todo o material para junto de uma árvore bem frondosa. Passe simbolicamente o prato pelo corpo e coloque-o debaixo da árvore. Acenda as velas em triângulo em volta do prato e peça à cigana Wlavira a abertura de seus caminhos.

bloggitanadealma 

Para curar uma doença (nó mágico)

 

 Para curar uma doença (nó mágico)


Pode ser uma imagem de uma ou mais pessoas e textoTradicionalmente a magia dos nós é feito com nove metros de cordão vermelho longo ou fita. Mas para este feitiço de cura, nós estamos usando para a energia de cura da cor verde. Certifique-se de marcar nove pontos sobre o cordão ou fita verde, onde nove nós será amarrado.

A idéia por trás da magia do nó é amarrar as nossas intenções, bem como a energia que pode se manifestar nessas intenções, dentro do nó. Para esta magia, vamos pegar a energia para banir a doença, na noite da lua escura, ou no prazo de três noites depois. Nós vamos lançar o feitiço, amarrando os nós, deixando este cordão de lado para que a magia trabalhe. Como a energia da Lua cresce e constrói para a lua cheia, o mesmo acontece com a energia contida dentro dos nós. Na noite de lua cheia, vamos desatar cada nó, desencadeando a magia e da manifestação.

Os itens necessários:
1. Um cordão/fita verde com nove metros de comprimento
2. Três velas votivas duas pretas e uma verde
3. Pilar Branco altar vela
4. Um óleo para Saúde e Cura
5. Um laço azul
6. uma pedra ágata
6. Um saco de flanela vermelha

Assumindo que o seu espaço está preparado, o seu círculo traçado e os quadrantes chamados, você vai esculpir o nome da pessoa que precisa da cura, na vela verde e ungi-lo com o óleo de Saúde e Cura. Alinhe as três velas votivas em seu altar, a vela verde deve estar no centro. Acenda todas as suas velas do altar e incenso, e coloque-se sentado e confortável para trabalhar em seus nós.

Quando você amarrar os nós, mantenha uma imagem da pessoa em seu altar de frente para você, de preferência uma fotografia ou uma imagem visualizada em sua mente, se você não tem uma foto.

Amarre cada nó com o seguinte canto, e como você trabalhará a partir de nó a nó, mantenha o canto indo continuamente. Não tenha pressa. Eventualmente, o canto pode correr juntos em um frenesi sussurrado... Ele também pode se tornar muito fascinante, e você pode sentir-se "floaty 'e estilo excêntrico pelo tempo que você chegar ao final da fita. Isso é bom, isso significa que você colocar-se em um estado alfa, onde a magia é possível.

O canto :
" Doença, vá embora,
Boa saúde eu dou-lhe
a saúde veio para ficar. "

Quando os nós são amarrados, o cantar parado, e a vela já queimou; adicione a fita com os nós , a ágata azul, e os restos da cera de vela para o saco de flanela vermelha, faça um laço com a fita azul. Você pode manter este saco em seu altar até a lua cheia, se possível, se não- certifique-se de colocá-lo em um lugar seguro até o momento é propício.

Na noite de lua cheia, você vai sentar-se dentro de um círculo elenco, e pela luz de uma vela branca no altar, você vai começar a desatar os nós lentamente, liberando a magia. Ao fazê-lo, entoar o cântico:

"Abro agora os portões de cura;
Boa saúde sobre aquele que espera,
(nome). "

Após isso, Todos os restos , a fita, saco, pedra, cera de vela, pode ser eliminado enterrando-o na terra, ou tudo em chamas e espalhando as cinzas ao vento.

opoderdabruxa

O Mito de Gerda e Frey

 

 O Mito de Gerda e Frey


Pode ser uma ilustração de 2 pessoas e pessoas em péAs gigantas são descritas nos mitos nórdicos como lindas e atraentes mulheres, corajosas e dotadas de poderes mágicos. Em razão de conhecerem o “wyrd” (o destino), algumas delas foram cultuadas com fervor mesmo depois da cristianização. A relação entre deuses e gigantes e seus eternos combates, pode ser vista como uma alegoria da conquista e da submissão da sociedade e dos valores matrifocais e geocêntricos pelos povos e deuses patriarcais e androcêntricos. Na Tradição Nórdica, a Terra era reverenciada como uma energia feminina, porém sempre disputada e conquistada, segundo contam todos os mitos que exaltam a vitória dos deuses sobre os gigantes e seu desejo pelas gigantas, cobiçadas por sua beleza, força física ou poder mágico. Muitas se tornaram amantes ou esposas dos deuses e algumas conquistaram seu status divino graças a essas alianças. Os deuses jamais subjugavam ou maltratavam as gigantas. Pelo contrário, elas eram respeitadas, desejadas e adoradas, e seus conselhos e auxílio eram muito valorizados.

Gerda (Gerd, Gerth, Gerdi) era filha dos gigantes Gymir e Aurboda e conhecida pela sua radiante beleza, pois quando caminhava, deixava um rastro de fagulhas e quando levantava seus braços irradiava uma luz brilhante sobre o céu, o mar e todos os mundos ao redor. A principal característica de Gerda era sua maneira reservada de se comportar e a sua firme recusa em se deixar coagir ou comprar com presentes. Como seu nome é também associado a local cercado, templo, a sua determinação em não ceder mostra o recolhimento no seu próprio espaço sagrado, simbolizando, assim, a preservação do self. Como giganta, Gerda tinha o potencial de manifestação do poder primal, caótico e destrutivo, que ela controlava e continha com maestria e domínio. Gerda não se deixava governar por impulsos e paixões, pois sabia como dominar o caos e por isso ensinava com o seu exemplo, o respeito e a manutenção dos limites. Apesar de pouco estudada e conhecida, Gerda pode representar um arquétipo do Sagrado Feminino para orientar na manutenção da integridade feminina, no fortalecimento da autoestima, na lealdade aos próprios valores e no recolhimento interior.

Frey (Freyr, Frodhi, Fro, Yngvi ou Ing), era “O Senhor”, “O Fértil”, filho de Nerthus e Njord, irmão gêmeo de Freyja e regente de Alfheim, o reino dos elfos claros, responsáveis pelo crescimento e florescimento da vegetação. Frey era deus da fertilidade, da abundância e da paz, também chamado de “O Senhor da Luz”, tendo uma simbologia solar. Ele era extremamente benéfico para a Natureza e a humanidade, sendo invocado para trazer tempo bom, calor, fertilidade, prosperidade e paz. Possuía um tesouro inestimável, uma espada flamejante que desferia golpes apenas com comandos de voz, mas ele a entregou para Gerda como dote para que ela aceitasse casar-se com ele. Frey era cultuado com procissões anuais, sua estátua sendo levada em uma carruagem para abençoar os campos, os animais e as pessoas. Em seus templos, não era permitida a entrada de homens armados e, durante as procissões, todas as batalhas e hostilidades deviam ser interrompidas. Do culto de Frey faziam parte os rituais de fertilidade, cujo objetivo era despertar a terra e incentivar fartas colheitas e a procriação dos animais.

O grande destaque da vida de Frey foi seu amor exaltado por Gerda, a linda filha do gigante Gymir. Durante uma das peregrinações de Odin pelos mundos, Frey aproveitou a ausência e sentou-se no seu trono – Hlidskjalf – de onde sua vista alcançava todos os recantos e esconderijos dos nove mundos de Yggdrasil. Perscrutando Jötunheim, o reino dos gigantes, Frey avistou uma linda donzela, que irradiava uma luz dourada ao seu redor e era tão bela e encantadora, que ele ficou perdidamente apaixonado. Sua paixão era tão avassaladora que ficou “doente de amor”, pensando incessantemente nos braços resplandecentes de Gerda. Confessou seu amor e a firme intenção de casar com ela ao seu pai Njord e o pai, sabendo que era filha de gigantes, incumbiu o fiel auxiliar de Frey a persuadi-la para aceitar o casamento. Skirnir, o assistente de Frey, foi procurar a jovem giganta e pediu-lhe que se casasse com seu amo, mas Gerda recusou terminantemente o pedido. Skirnir tentou convencê-la oferecendo-lhe uma dúzia de maçãs douradas da juventude guardadas pela deusa Idunna, depois o anel mágico Draupnir, um dos tesouros dos deuses Aesir, mas em vão, pois Gerda não queria se casar com um deus, mesmo sendo ele o belo e bondoso Frey.

Devido aos fracassos dos pedidos e dos presentes recusados por Gerda e preocupado com o estado de tristeza e inércia de Frey, Skirnir passou às ameaças, primeiro de violência física, e depois, do uso de encantamentos rúnicos. Ele ameaçou transformar Gerda em uma mulher feia, velha e devassa, obrigada a se casar com um gigante horrendo e com três cabeças, vivendo perto da entrada dos mortos no reino de Hel. Antes que Skirnir riscasse as runas de maldição, Gerda cedeu aterrorizada com os sombrios feitiços, mas pediu em troca um prazo de nove noites, a espada mágica e o cavalo de Frey, que ela entregou depois ao seu pai, primo do gigante Surt, que os usou no combate final de Ragnarök, lutando contra os deuses.

Frey conseguiu realizar o seu sonho de amor, mas perdeu a espada flamejante e o cavalo, o que o levou a lutar desarmado no Ragnarök contra os gigantes de fogo, portando apenas chifres de cervo, sendo por isso derrotado. A derrota possibilitou aos gigantes destruírem os Nove Mundos de Yggdrasil, conduzidos pelo triunfante Surt.

Antes de se casar, a giganta Gerda habitava uma casa simples de madeira, cercada de montanhas, em Jötunheim, de onde saiu para morar no faustoso palácio de Frey em Alfheim, adquirindo, pelo casamento, o status de deusa. Seu nome era associado com a terra, os lugares sagrados e os campos, e ela casou no bosque frondoso, onde estava latente o potencial criador da vegetação. O seu casamento foi a representação metafórica da união sagrada entre as forças geradoras celestes e a energia produtora da terra, do casamento sagrado entre o deus da fertilidade e a deusa da terra. Simbolizava-se assim o ciclo sazonal anual: a transformação da terra congelada e árida pelos rigores invernais sendo aquecida pelos raios solares e desabrochando na primavera. Este evento era celebrado anualmente no hemisfério norte, com o Sabbat celta Beltane e as comemorações nórdicas e teutônicas do dia 1º de maio (Maj fest).

A aparência radiante de Gerda, que iluminava o céu e o mar, e a presença de Skirnir, cujo apelido era “o brilhante”, sugerem uma conexão com a jornada diurna do Sol pelo céu, na carruagem dourada (puxada por dois cavalos e conduzida pela deusa Sunna) e a sua travessia noturna no barco conduzido por um peixe pelo mundo subterrâneo. O rito do casamento sagrado era uma exemplificação do eterno ciclo anual, da transformação da terra congelada pelo desabrochar da vegetação na primavera. O calor dos raios solares derretia o gelo e permitia o renascimento da Natureza, da mesma forma que o desejo ardente de Frey e a insistência de Skirnir derreteram a frieza de Gerda. Skirnir pode ser visto como a força dos raios solares que aqueceu a terra congelada nos meses de inverno (simbolismo das nove noites de espera) e Frey representa o vigor da fertilidade, que despertava o potencial criador da vegetação.

Visto sob outro ângulo, esse mito descreve a eterna luta entre deuses e gigantes, em que os deuses vencem, conseguem vantagens ou auxílio através das gigantas. Nesse caso, a giganta cobiçada por um deus foi conquistada através da astúcia e das ameaças, a conotação machista sendo suavizada pela presença do amor e da entrega de Frey, que não hesitou em abrir mão da sua espada e cavalo, símbolos preciosos e indispensáveis a qualquer guerreiro nórdico. Mesmo assim, é evidente a presença do conceito machista de conquistar a mulher à força ou pela astúcia, sem respeitar sua vontade.

A deusa Gerda pode ser invocada nas situações em que é preciso vencer a oposição ou a resistência de pessoas ou de circunstâncias e para ativar e reforçar novos projetos, bem como para aumentar a sensualidade e o poder de sedução. Como protetora das mulheres solteiras, Gerda lhes recomenda o respeito pela própria sacralidade feminina, para que assim abrissem seu “templo” apenas na ocasião própria, para o parceiro certo e com a necessária observação, avaliação e precaução. A autopreservação é uma qualidade importante que é conferida por Gerda àquelas que dela precisam, seja como proteção nas práticas mágicas e espirituais, seja nos relacionamentos familiares e afetivos. Ela protege contra a falsidade, as ilusões e as armadilhas emocionais ou sensoriais, evitando que as mulheres fiquem enfraquecidas pelas concessões ou submissões, recomendando-lhes a clara observação e a prudência nas escolhas e ações.

Gerda também ensina como fortalecer a hamingja (sorte, poder) pessoal e familiar e honrar os ancestrais, resgatando os vínculos com as energias sagradas da terra, dos ciclos e das estações, das pedras e das plantas. A sabedoria de Gerda recomenda paciência, autoestima e a reverência pela sacralidade dos espaços – seja o exterior (nas práticas espirituais), seja o interior (o templo do Eu Superior) -, onde deve ser procurado o silêncio e ouvido o sussurro da voz divina.

Mirella Faur - todasasdeusasdomundo

Oração da Cigana Esmeralda

 

 Oração da Cigana Esmeralda


Pode ser uma imagem de 1 pessoa e ao ar livreEspírito de luz...
Santa Sara,minha protetora,cubra-nos com seu manto
celestial.

Nós filhos do vento,das estrelas,da lua cheia e do pai sol.
Pela força da cigana Esmeralda,abençoe à todos nós que
somos filhos do mesmo Deus.

Minha cigana Esmeralda,sempre que um aflito te invocar
dê-lhe consolo,a harmonia e a energia de sua paz.
Que ao olhar a chama de uma vela,passamos sentir tua
presença.

Cigana,cubra-nos com sua saia colorida de todos os perigos e
dos invejosos...
Cigana encantada,pela sua força,abra os caminhos da prosperidade e
da fartura.

Cigana cura os males do espírito,da alma e da matéria.
Cubra-nos com sua alegria.

Que possamos sentir em cada leve brisa seu perfume de amor...
Linda Esmeralda,que nossos pedidos sejam atendidos.
Cigana Esmeralda,que nesta hora possamos sentir segurança,paz e felicidade!

CIGANA DAS FLORES!

 

 CIGANA DAS FLORES!


Pode ser uma imagem de 1 pessoa e florCigana das Flores, pouco se sabe sobre sua historia quando encarnada. Ela nasceu na primavera, e no acampamento a chamavam de Flor; seu desencarne foi um mistério.
Hoje ela aparece espiritualmente para algumas pessoas, usa sempre vestidos coloridos, flores nos cabelos e sempre que aparece deixa um maravilhoso perfume de flores no local. Adora trabalhar cuidando do lado sentimental das pessoas. E sempre que precisar de uma ajudinha desta cigana ofereça flores para ela, é interessante que você saiba o significado das flores para fazer o pedido certo. Ela costuma ensinar magias feita com flores, é bem provável que ela te ensine algo quando você der o presente a ela.
Praticantes de magias que trabalham com esta cigana recebe previsões e informações através de perfumes, é algo que somente eles entendem.
Achei um poema bem bonito sobre essa cigana, e é com esse perfumado poema que desejamos a vocês bons rituais e um bom final de semana.

Cigana das Flores

A linda cigana das flores
Ajuda todos os amores
Com suas leves cores ,
Que tiram as dores !

Sua pele é alva como um jasmim
Sua alma é meiga como um Serafim !
Seu perfumado hálito de cravo
Liberta qualquer escravo !

A linda cigana das flores
Ajuda todos os amores

Com suas leves cores ,
Que tiram as dores !

Suas mãos são margaridas ,
Que curam as feridas
Das almas mais sofridas
E das lágrimas caídas !

Seus cabelos são lírios ,
Que causam delírios ,
Nos homens sofridos
E bem arrependidos !

Sua pele macia de princesa
É feita da tulipa holandesa !
Seus olhos curiosos e xeretas
Tem as cores das violetas !
Seu andar em verso e prosas
Possui a magia da rosa !

A linda cigana das flores
Ajuda todos os amores
Com suas leves cores ,
Que tiram as dores !

Seu espírito é um jardim ,
Que tira tudo o que é ruim .

Luciana do Rocio Mallon

Sirins

 

Sirins


Pode ser uma imagem em estilo anime de 2 pessoasÉ um pássaro mítico do folclore russo semelhante ao Gamayun e ao Alkonost. Essas criaturas são representadas tendo a cabeça e o peito de uma bela mulher e o corpo de um pássaro (geralmente uma coruja). Eles também podem aparecer usando uma coroa ou nimbo.

Segundo o mito, os Sirins viviam " em terras indígenas " perto do rio Eufrates. Essas meias-mulheres, meias-pássaros, baseiam-se diretamente nos mitos gregos e no folclore posterior sobre sereias. Os Sirins costumam cantar belas canções para predizendo alegrias futuras. Já paro os humanos os Sirins eram perigosos. Os homens que os ouvissem esqueceriam tudo na terra, os seguiriam e, por fim, morreriam. As pessoas tentariam se salvar de Sirins atirando canhões, tocando sinos e fazendo outros barulhos para assustar o pássaro.

Entre os séculos XVII e XVIII, a imagem do Sirin mudou, ela começou a simbolizar a harmonia mundial (já que ela vive perto do paraíso). As pessoas naquela época acreditavam que apenas pessoas felizes podiam ouvir um Sirin, enquanto poucos podiam ver um porque ela era tão rápida e difícil de entender quanto a felicidade humana. Eles passaram a simbolizar a alegria eterna e a felicidade celestial.

De acordo com contos populares, na manhã da Festa da Maçã do Dia do Salvador , os Sirins voam para o pomar de maçãs e choram tristemente. À tarde, o Alkonost voa para este lugar, começando a se alegrar e rir. O Alkonost remove o orvalho de suas asas, concedendo poderes de cura a todas as frutas da árvore em que está sentada.

No folclore russo, o Sirin foi misturado com o venerado escritor religioso Santo Efrém, o Sírio . Assim, liristas camponeses como Nikolay Klyuev costumavam usar Sirin como sinônimo de poeta.

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