A Sexta linha de Evolução: A Forma (parte 3 de 6 )
Distinguimos o corpo físico do corpo espiritual porque este é o duplo do ser dual, que é o humano. Mental significa cérebro do espírito pensante, e mente, do corpo biológico.
A Sexta linha de Evolução: A Forma (parte 3 de 6 )
Distinguimos o corpo físico do corpo espiritual porque este é o duplo do ser dual, que é o humano. Mental significa cérebro do espírito pensante, e mente, do corpo biológico. Por isso, se o cérebro for danificado, o corpo imobiliza-se e cessam as funções humanas.
O mesmo ocorre com o corpo espiritual, se o mental for danificado. O espirito perde a mobilidade, tanto na carne quanto no espírito. Esse caso, já não é o meio (mente do corpo físico e perecível) que foi atingido, mas sim o princípio (mental do corpo espiritual) que foi danificado.
Mas se o princípio (espirito) é eterno, o meio (corpo) é finito. Portanto, uma função física pode estar paralisada e não afetar o mental (espírito), pois o meio não é anterior nem superior ao princípio.
O homem enquanto ser material, existe apenas porque Deus o criou para que crescesse em conformidade com o restante de Sua criação. Assim, se Deus deu a espírito humano um corpo físico para que evolua e ascenda às alturas e conheça a grandeza de toda Sua criação, ele não é mais que um meio colocado à nossa disposição. Portanto, o corpo está sujeito ao espírito, e a mente, ao mental.
A mente pode ser danificada por m choque físico. Já o mental somente sofrerá algo se for atingido por uma onda vibratória.
Um ferimento causa dor na carne, e suas sensações chegam ao cérebro que, em seguida, reage ao estímulo recebido e transmite o fato em impulsos desordenados, pois o choque é maior (mais intenso) que a sensibilidade e capacidade de armazena-lo. É que ele é devolvido e, enquanto o ferimento durar, não cessara a dor, porque o cérebro não absorve o que a mente (parte pensante) não aceita como normal.
A dor é uma emoção muito forte, que altera toda a mente e atinge o mental com ondas vibratórias muito fortes, dependendo do choque sofrido pelo corpo físico, e que supere muitas vezes a capacidade da mente, até o mental sofrer um choque violento e passa a emitir sinais de deficiência.
Daí temos as fobias, que são choques muito violentos sofridos pela mente humana em uma encarnação anterior, ou um choque sofrido pelo espirito humano quando no mundo espiritual, o qual alterou e tornou deficiente o seu mental. Tais choques pela reação da lei a uma ação errada do espirito enquanto no corpo físico.
Sabemos que a dor não nada mais é que um estimulo enviado ao cérebro. Por não ser aceito pelo mental, ele volta ao seu ponto de origem, que é o ferimento sofrido.
Mas temos também que se a onda vibratória é muito mais intensa que a sensibilidade da mente, ela atingira o mental, danificando-o. Daí em diante, surgem os medos a certos tipos de estímulos originados de choques na carne, assim como as fobias originadas nos choques sofridos pelo espírito.
Quando alguém é ferido por uma faca, adquiri medo a todo tipo de lâmina e, quando atingido por muitos dos instrumentos da lei, é bloqueado no racional do seu mental superior. Exemplo: alguém errou muito em uma encarnação e, por imposição da lei, padeceu o horror das trevas durante sua permanência no mundo espiritual. Quando voltar à carne, terá medo do escuro, de fantasmas, de ficar sozinho, etc.
Todos sabemos, pois raciocinamos, que a escuridão que nada acrescenta a um ambiente ou lugar porque ela nada, mas é a ausência da luz. Mas, para o mental não controlado pela mente, está codificado e arquivado em sua memória ancestral e inapagável que escuridão é sinônimo de dor e sofrimento, medo, etc. Então, ee, o mental, vibra porque os olhos não estão lhe enviando a sensação de luz, mais sim de ausência. Essa vibração às vezes é tão forte, que o ser humano encarnado entra em pânico, tornando-se estéril e podendo até sofrer alterações de comportamento que o levam a agir de maneira não racional.
A escuridão em si não é motivo para qualquer temor, mas ela traz da memória ancestral a lembrança do período em que fomos submetidos a tormentos que chocaram o nosso mental e, institivamente, nós a tememos.