sexta-feira, 29 de abril de 2022

Uma Elucidação Excepcional da Formação da Cabala e uma Advertência aos Nossos Irmãos de Fé, quanto a Separação e Origem dos Cultos a Deus. ( Parte 1º de 4 partes) Irmão umbandista! Guardem bem na sua conscientização espiritual, estas verdades.

 Uma Elucidação Excepcional da Formação da Cabala e uma Advertência aos Nossos Irmãos de Fé, quanto a Separação e Origem dos Cultos a Deus.

( Parte 1º de 4 partes)
Irmão umbandista! Guardem bem na sua conscientização espiritual, estas verdades.


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Uma Elucidação Excepcional da Formação da Cabala e uma Advertência aos Nossos Irmãos de Fé, quanto a Separação e Origem dos Cultos a Deus.
( Parte 1º de 4 partes)

Irmão umbandista! Guardem bem na sua conscientização espiritual, estas verdades.

Todas as grandes religiões do mundo, todas as principais correntes espiritualistas e esotéricas de todos os povos ou raças, foram derivadas, superpostas ou adaptadas, com alterações de sua fonte original religiosa que tanto se referia Santo Agostinho, ou seja, são ramos de um tronco que deceparam de sua raiz.

Porque todas essas derivações contêm fragmentos da grande verdade, pois que, por dentro delas, eles são identificáveis,
no entanto, essa raiz existe ainda hoje pois foi muito bem guarda, escondida ou velada, em certos lugares da terra, e na palavra de altos Mentores do Plano Astral, que nos revela e ensina através da mediunidade de criaturas privilegiadas ou escolhidas, para que através de suas elucidações essa Raiz, essa Religião, essa primitiva síntese divina não se perca por completo, triturada pela ambição e pelo egoísmo das criaturas, e seja sempre lembrada quando necessário ou imperioso.

Também não devemos esquecer este outro lado dessa verdade, que a grande maioria da humanidade, ainda não atingiu condições psicológicas ou culturais para assimilar os mistérios e os conceitos dessa síntese religiosa e científica, por isso, a sua fé, as suas crenças e místicas sempre foram alimentadas com os mitos, as lendas e as crendices alicerçadas nos ritos rústicos e singelos, sem substância, para Deuses, Divindades, Santos, Demônios etc.

Por isso não critique, não censure a ignorância daqueles que, sendo parte do povo, praticam rituais religiosos, mágicos e espiritas, segundo criam e alcançam através dessa mesma ignorância.

Portanto, é nosso dever ajuda-los , se pudemos, mas não participem dessa ignorância; sejam tolerantes, mas não se envolvam.

Portanto, acredite, sempre existiu uma sólida e autêntica tradição esotérica, dita como a ciência dos Magos, a Sabedoria dos Patriarcas de todos os tempos, entre todas as raças ou povos do mundo, desde a mais remota antiguidade, essa tradição da religiosa estava desorganizada na Ásia ou no Oriente, especialmente no antigo Industão ou Bharat-Khant, que é a atual Índia, quando Rama a conquistou do domínio de povos de raça negra, a atual Índia já foi colônia desses povos, que haviam confundido e embaralhado sua antiga síntese divina, fundamentada pelo seu primeiro legislador, Bharat. Essa conquista de Rama se deu há 8.600 anos.

Essa dita tradição esotérica, esses antigos mistérios apagaram-se no Ocidente, entre as elites sacerdotais dos povos de raça branca, desde quando esse Rama, um grande Iniciado Celta, guardião dessa tradição que foi consolidada com o nome de Ordem Dórica, à frente de seu povo empreendeu a conquista de certas regiões da África e da Ásia, isso por volta de 6.600 anos antes de Cristo.

Tendo conquistado setores africanos, logo implantou os seus ensinamentos entre altos Sacerdotes Negros, tendo depois se dirigido à Índia e, lá, verificou também que sua antiga síntese Divina estava incompleta, a Índia, antigo Industão, era denominada também Bharat-Khan e representava essa Ciência dos Patriarcas com o Wôdha-Iswara, a Eternidade do Ser Supremo, conquistou essa área oriental à frente de seu povo, os Árias e de um exército de povos negróides, ditos como Bosquímanos, por uns, e, por outros, e Dravídicos; ali instituiu também seus conhecimentos, respeitando o que restava, de certo nessa antiga Síntese, Dali, ainda, dirigiu-se, e fundou a atual Pérsia, no Irã, seu primeiro Templo e vários Observatórios Astronômicos, fez o mesmo no Egito e em várias partes da Ásia.

Todos os povos do passado se regeram por essa Doutrina Primeva, por esses Mistérios desde os egípcios a gregos, os persas, os chineses da zona Oriental, os povos de Angola, Tenerife, Congo, Incas do Peru, os Astecas do México, os Guaranis e Tupis do Brasil etc...

E para fixar as provas da existência de Rama, ele mesmo deixou um Livro Circular, espécie de Signário, com chaves secretas do Mistério da Vida e da Morte, há três meios para fixar a data do ciclo de Rama; a cronologia dos Brahmas, a de Arriano e um documento escrito pelo próprio Rama no céu mesmo, Ora, os Brahmas contam doze mil anos por Manu ou Lei Orgânica interdiluviana; Leonard W. Knig, que os computava em seis ou sete mil anos antes de Jesus Cristo, Comprova também essa Verdade E. Schuré, em Os Grandes Iniciados, pois bem! De 6.600 a 3.200 anos antes de Cristo, a Ordem Dórica imperou, nessa última data deu-se o famoso Cisma de Irshu, na Índia, promovido por um príncipe desse nome, que acabou fazendo prevalecer a chamada Ordem Yônica, a Ordem Dórica ou Dória sustentava o princípio espiritualista, sendo Deus o princípio Gerente-gerador, e a Yônica impunha o princípio feminino como único, naturalista, em oposição àquela, combatendo a ferro e fogo a Ordem Dórica e suas Academias, seus Santuários, seus Templos, seus Sacerdotes, só escapando o célebre Melchisedec, que significa Rei da Milícia Celeste ou das Ciências Astronômicas.

Essa perseguição religiosa e política estava apoiada no militarismo vigente e se estendeu da Índia até o Egito e daí às terras africanas, no auge desse vandalismo, Sacerdotes de Memphis ou dos Santuários de Yo ou Ísis, do Egito, copiaram do Planisfério Astrológico deixado por Rama, dito como Livro Circular, setenta e oito conjuntos de signos e figurações, chamando-os de quadros murais e destruindo ou escondendo as cópias originais desse Planisfério.

Esses 78 quadros murais precisavam de uma chave de interpretação correta baseada na letra E e na Nota Musical Dó e na cor Vermelha, mas, reportemo-nos novamente a Rama, esse Patriarca firmou com as letras dos Alfabetos Sagrados e os símbolos, Signos, sinais etc., as chaves ideográficas, antológicas, morfológicas, sonométricas, as regras científicas da confecção dos nomes sagrados nesse seu Planisfério Astrológico, esse Planisfério Astrológico foi o que cimentou a original Cabala, pois essa denominação já veio daquela época, pois sempre significou Tradição do Saber, nos Santuários Egípcios ela foi ensinada e escrita pelo primeiro Hermes, o Trismegisto e daí por Moisés, para os Judeus.