VIDA E MORTE SÃO UMA UNIDADE NÃO SE SEPARAM.
VIDA E MORTE SÃO UMA UNIDADE NÃO SE SEPARAM.
Segundo o Novo Aurélio
O Dicionário da Língua Portuguesa(1), a palavra umbral foi tomada do espanhol e significa soleira, limiar, entrada, ou seja, a faixa mínima de piso que se acha entre as laterais de uma porta, portão ou passagem, e serve de limite entre um cômodo e outro numa construção.
O Umbral funciona como região destinada a esgotamento de resíduos mentais; uma espécie de zona de auto reflexão , onde se queima a prestações o material deteriorado das ilusões que a criatura adquiriu por atacado, menosprezando o sublime ensejo de uma existência terrena.
Concentra-se, aí, tudo o que não tem finalidade para a vida superior. Exemplo: Vingança, Ódio, Inveja, Rancor, Raiva, Orgulho, Soberba, Vaidade, Ciume, etc. O espírito impregnado com esses sentimentos se encontra intoxicado.
Todas as consciências se atraem por afinidades e semelhanças. Isto acontece na Terra e no mundo espiritual.
Desta forma o Umbral nada mais é do que o reflexo dos pensamentos, desejos e vontades de inúmeras consciência semelhantes naqueles sentimentos negativos. Estes sentimentos intoxicam a alma e dificultam ou impedem que estas consciências recebam ajuda de outras consciências , amigas e superiores.
Ninguém vai para o Umbral por castigo.
A consciencia vai para o lugar que melhor se adapta à sua vibração espiritual.
O Umbral só existe, porque nós mesmos o criamos, e só continuará existindo enquanto nós mesmos insistirmos em mantê-lo com nossos desequilíbrios.
Porém, não se pode negar que exista uma zona de consciência em que se aglutinem, concentram e condensem pensamentos, sentimentos e vibrações extremamente negativas, com as quais muitas consciência individual acabam se tornando prisioneiras e estabelecendo lá a sua morada.
Tudo, a cada instante, está nascendo e morrendo e logo não há nascimento a ser desejado nem morte a ser rejeitada.
Dentro do quadro imenso do universo, os seres estão em movimento e cada um carrega uma personalidade perecível.
Nega o eu (unidade) eterna.
Os seres morrem e renascem abandonando a ideia do que foram.
Corpo morto é uma carroça quebrada e não se deve arrastar uma carroça quebrada, ou seja, devemos nos desapegar dessa forma.
Aceita a volta do espírito em outras vidas.
Depois da morte do corpo físico a consciência cumpre um período para se reorganizar em outra amplitude de frequência vibratória.
Depois, há o renascimento em algum nível de realidade animado ou inanimado, determinado pelas informação das experiências e aprendizados adquiridos e vividos nesta existência e outras .
Se fatos e circunstâncias influenciaram a vida da pessoa, depois da morte continuam a produzir efeitos e consequências na trajetória dela.
Cada um terá sua própria experiência.
Portanto, cabe aqui uma única recomendação:
faça o bem a todos os seres.
Afinal, não há criaturas piores ou melhores.
Todos somos interligados, cada espécie com sua função e necessidade no mundo.
trata-se de um julgamento interno, realizado pelo grau mais adiantado de consciência que a alma tenha atingido até aquele momento.
O mais alto ideal de justiça, o que há de mais elevado nele, sua essência mais sublime julga tudo aquilo que lhe é inferior.
A alma, assim sendo, aceita como consequência natural de seus próprios atos no mundo tudo aquilo que foi praticado e que se distancia do que há de mais sublime no ideal da alma.
O superior de si revisa o que há de inferior e a uma distância entre ambos.
Esse princípio se traduz, no popular, como o julgamento que é realizado pela “voz de sua consciência”.
Assim, tudo o que ocorrer com a alma após a revisão de uma ação errante é determinada pela consciência, ou seja, pelo seu ideal mais elevado de justiça e sabedoria. Isso entra em contraste com a visão teológica de que Deus é o supremo juiz, e que estipula uma recompensa ou uma punição para os seres de acordo com seu mérito em apenas uma vida.
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