Toda gravidez é planejada na espiritualidade?
De acordo com a codificação espírita, nenhuma reencarnação é espontânea e aleatória.
Toda gravidez é planejada na espiritualidade?
De acordo com a codificação espírita, nenhuma reencarnação é espontânea e aleatória. Deus é responsável por determinar qual filho nascerá de qual mãe, pois para tudo há uma razão, mesmo que ela não seja clara para a mãe naquele momento.
Numa palestra de 1998 o espiritualista, Carlos Roberto dissertou sobre a importância da gravidez dentro do espiritismo. Durante a apresentação, Roberto falou sobre diversos temas desta importância, como aborto, má formação, gestação com objetivo de salvar uma vida, entre outros. Abaixo, um pequeno trecho da palestra:
“Quando Deus, na sua infinita sabedoria, criou o processo da reencarnação, Ele decidiu que nós deveríamos voltar na condição infantil de maneira a permitir que nós pudéssemos receber impressões geradas pela educação dos nossos pais, de tal forma que pudéssemos modificar os nossos passos para melhor. Por outro lado, Deus assim sabiamente procedeu, para permitir que os pais, no contato com a candura e a beleza expressa no rosto da criança, renovassem a própria vida. Sim, principalmente nos dias de hoje em que valores morais importantes estão estremecidos na sociedade, a chegada de uma criança a um lar reaviva a chama de amor do Cristo, aproxima as pessoas de Deus, reanima-as nos projetos de melhoria espiritual. Deus sabe o que faz. Deus sabe o que permite. Abençoados são todos os lares que estão recebendo a chegada de um filho neste momento.”
No entanto, não se trata de um processo aleatório. Não é porque queremos ter um filho – inclusive, os espíritos ficam ansiosos por isso – que o processo acontece de forma irrestrita. Uma gravidez somente emerge onde há condição vibratória adequada entre os pais e as almas reencarnantes, seja através de um carma coletivo a ser quitado, ou pela simples escolha de ambas as partes, por haver afinidades entre elas.
Por exemplo: o criminoso que cometeu atos terríveis no passado, provavelmente, encarnará pelo ventre de uma mulher que tenha, por exemplo, participado dos desmandos cometidos na época. Ja casais que hoje estão imersos em brigas e desentendimentos, jamais poderão receber espíritos que se sentiriam aniquilados com esse padrão vibratório e conquistaram mérito para nascer numa família mais equilibrada. Os casos são inúmeros, mas podemos dividi-los assim:
Reencarnação voluntária (livre): grandes missionários que vêm à Terra em tarefa de valor incontestável. Possuem liberdade de escolha, pois eles mesmo determinam as tarefas a serem desenvolvidas, o local onde vão nascer, os pais e as diversas situações de sua existência. Muito escassas são essas encarnações se comparadas às demais;
Reencarnação semi-voluntária (proposta): leva em conta o livre-arbítrio relativo de que dispõe o espírito; mentores estudam seus débitos e méritos, programando, em seguida, com a participação do espírito, os principais acontecimentos da próxima existência na carne, formando uma espécie de contrato reencarnatório tendo em vista a liquidação ou minoração de dívidas e as possibilidades de progresso. Mas isto não é imposto, podendo o indivíduo discutir certas questões e propor alterações, que serão aceitas ou não. É a modalidade de muitos de nós, dotados de suficiente acuidade mental no espaço para discernir o que é interesse genuíno e o que é ilusão, na vida terrena;
Reencarnação compulsória: é aquela que colhe o espírito sem prévia concordância dele e até sem o seu conhecimento. Própria dos espíritos cuja perturbação impede análise lúcida da situação ou cujas faltas são tão graves que anulam a liberdade de escolha. É uma imposição feita pela lei de causa e efeito para atender a casos cuja recuperação exige longas expiações. Os arranjos reencarnatórios são feitos por entidades amigas de condição evolutiva superior que preparam todos os detalhes daquela nova existência, que via de regra, ocorre através do ventre de mães capacitadas a atender às exigências de corrigenda necessária à evolução daquele espírito. O processo de reencarnação compulsória, na realidade, dispensa a preparação antecipada e concentrada dos técnicos da espiritualidade. Eles atuam com menos planejamento, já que tudo pode desenrolar-se naturalmente, obedecendo aos impositivos do automatismo sexual que rege a encarnação dos seres. É o caso por exemplo daquela gravidez que ocorreu “inesperadamente”
* Fonte: somos todos um e clinica nascer
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