OBSESSÃO: A DOENÇA DO SÉCULO.
Sim a Obsessão espiritual já é considerada uma doença pela medicina. E até já tem CID 10 – F.44.3
OBSESSÃO: A DOENÇA DO SÉCULO.
Sim a Obsessão espiritual já é considerada uma doença pela medicina. E até já tem CID 10 – F.44.3
Seus desdobramentos são mais graves do que os das doenças físicas e sua cura pode ser demorada por vários motivos.
Nosso assunto de hoje:
A LENTA CURA DA DESOBSESSÃO.
Diagnósticos médicos corretos.
Terapia adequada e nada de melhora ou cura.
Provavelmente um processo obsessivo está em curso.
A cura das doenças com origem na parasitose energética é simples quando não há lesão orgânica considerável; basta a mudança de freqüência vibratória de qualquer das partes desfazendo-se a sintonia; mas como não há milagres, apresentam arrastada evolução de cura, entremeadas de recaídas e podem se arrastar por um tempo a perder de vista nos séculos.
Na maioria dos casos, as partes ignoram o fato; tanto as vítimas quanto os verdugos; noutras situações, há conhecimento do assunto; mas de forma mística, religiosa; o que atrapalha a solução.
A dificuldade aumenta quando há fixação mental de vingança planejada de desencarnados e de organizações a serviço dos rebeldes adversários do livre arbítrio.
Nem sempre a ocorrência envolve espíritos desencarnados, muitas vezes o problema decorre das relações humanas inadequadas entre encarnados (na vida em família, no trabalho); nesse caso basta que aprendamos a relevar, a perdoar e que façamos nossa reforma íntima e estudemos muito; pois a ignorância é geradora de males incontáveis e duradouros.
Resolução das doenças com fundo obsessivo:
Quem já está em tentativa de reformar-se sabe das dificuldades em modificar as vibrações no dia a dia; do lado dos desencarnados as dificuldades são semelhantes.
Por exemplo, no tipo mais comum: O popular encosto; que é a parasitose por necessidade de sensações físicas: comilões, mentirosos; usuários de drogas e medicamentos.
Mesmo quando o espírito já é consciente do mal que causa ao encarnado; ainda tem as mesmas dificuldades para libertar-se que um viciado com ou sem conhecimento das conseqüências do vício e; pouca ou nenhuma vontade, daí a demora para libertar o encarnado e de libertar-se a si próprio, pois ainda se compraz.
Nessa relação, para o desencarnado o prejuízo é o atraso na evolução; estacionando como necessitado sofredor que perde precioso tempo; já que o sofrer não repara nem resgata nada.
Para que se cure necessita libertar-se do apego às sensações físicas primitivas; é da lei:
Onde existe apego há sofrimento.
Ao encarnado cabe tratar as doenças físicas geradas pelo processo e desfazer a sintonia pela reforma íntima e a libertação dos vícios, das compulsões e do apego ás pessoas; e buscar ajuda adequada para apressar a desvinculação.
Que somente será eficaz quando, mobilizam-se os recursos do conhecimento, da paciência e do amor para não precipitar acontecimentos.
Além da tolerância, e da aceitação de que palavras não modificam ninguém na ausência de exemplos edificantes.
É preciso ação e atitude em favor dos envolvidos; somadas ás vibrações capazes de influenciar-lhes o comportamento.
No dia a dia o recurso da reflexão é um santo remédio para melhorar o padrão vibratório, mas poucos o usam, conhecem suas potencialidades e como funciona. Para nós pessoas comuns, o momento de meditação ou oração é o único momento do cotidiano de harmonia com o campo da energia universal.
Na ajuda a quem quer que seja, a vibração, por si só, não faz milagres e, para perseverar não devemos esquecer que, na ignorância vemos apenas o que nós queremos, nos apraz e convém.
Se quisermos ajudar ao outro não devemos forçá-lo para que desperte para seu estado; devemos apenas semear o bem sem pensar nos resultados e, buscar ajuda para compreendermos sem exigir reconhecimento; mesmo que para isso tenhamos que servir sem perguntar:
ATÉ QUANDO?
VOCÊ DECIDE...
Americo Canhoto