O EXÚ, A COVA E A INGENUIDADE
Certa vez uma pessoa ao se consultar com um exu foi avisado que haviam lhe feito um trabalho de feitiçaria há muito tempo.
O EXÚ, A COVA E A INGENUIDADE
Certa vez uma pessoa ao se consultar com um exu foi avisado que haviam lhe feito um trabalho de feitiçaria há muito tempo.
O exu então disse que para desmanchar esse trabalho precisaria ir até um cemitério distante aonde esse trabalho havia sido feito.
Acabando a consulta, a pessoa fechou o valor com o médium e marcou o dia para busca-lo e irem ate esse cemitério.
Ao chegar nesse cemitério a entidade se manifestou no médium e começou a andar entre os túmulos seguido de perto pelo consulente e seus dois amigos.
Então a entidade avisa - Procurem por um túmulo azul, o feitiço estará lá.
Eles se espalharam pelo cemitério e depois de algum tempo a entidade grita que havia achado o túmulo aonde estava a feitiçaria.
Assim que grupo se reúne em frente esse túmulo a entidade diz para pessoa vitima do feitiço entrar nesse túmulo abandonado e retirar um pote de maionese que estaria lá dentro.
Dito e feito: havia um pote com uma aranha seca, um escorpião seco e o nome da vitima escrito em um papel amarelado pelo tempo
Foi o suficiente para convencer a suposta vitima de feitiçaria, que ficou surpresa pela assertividade da entidade.
Será que essa é uma história incrível e sobrenatural?
Ou existe a possibilidade de ser uma situação forjada,com o intuito de enganar o consulente?
Quando a "entidade" mandou se espalharem pelo cemitério, ele já havia escolhido a cova onde ele mesmo iria jogar o tal pote, então depois de andar por alguns minutos pode descreve-la como se não a tivesse visto ainda.
O nome dele escrito em papel envelhecido, não é uma prova de que envelheceu lá, mas sim que o seu nome havia sido escrito em um papel de caderno já envelhecido.
A ingenuidade e desespero das pessoas é a vantagem dos oportunistas.
Entidades verdadeiras não precisam se provar, elas apenas resolvem.