NÃO IMPORTA O QUE SEUS PAIS FIZERAM. AGORA O RESPONSÁVEL PELA SUA VIDA É VOCÊ.
Tanto faz. Não importa o que seus pais fizeram ou deixaram de fazer no momento deles.
NÃO IMPORTA O QUE SEUS PAIS FIZERAM. AGORA O RESPONSÁVEL PELA SUA VIDA É VOCÊ.
Tanto faz. Não importa o que seus pais fizeram ou deixaram de fazer no momento deles. No presente, o responsável pela sua vida é você. Você é responsável pelo que você cria para si, pela família que constrói, pelo amor próprio que pratica, pelos abraços que dá em si mesmo, pelo calor de afeto que gera para si e para os que o rodeiam.
Sim, é verdade, o que acontece na infância, na adolescência, e até mesmo na vida adulta com os nossos progenitores nos marca pra toda vida. No entanto, isso não nos exime da responsabilidade que temos sobre a nossa vida e nossas emoções. O presente é o momento ideal para depurar o nosso passado e desintoxicar a nossa vida sentimental.
Se o frio do afeto paterno ainda é constante, é hora de deixar o casaco de lado e acender a lareira. As desculpas e os rancores não nos permitem viver, e muito menos construir um lar em nosso interior.
Porque um lar é quente, e conviver em permanência com a recordação de uma criança com defeitos só transforma o nosso eu-afetivo em um gélido iglu. Não podemos viver sem termos curado as nossas feridas, sem termos deixado de lado as lâminas das facas.
CURAR FERIDAS DE UM LEGADO DISFUNCIONAL DA INFÂNCIA.
Todos nós temos, em maior ou em menor grau, marcas de toxicidade na nossa infância. Acontece que em alguns casos o negativo supera o positivo e, portanto, a família se transforma em uma rede complexa de relações, vínculos e sentimentos distorcidos ou ambivalentes.
Há figuras paternas que não são sinônimos de alegria, identidade, união, lealdade, respeito, amor e fidelidade. A elaboração dos vínculos com os nossos pais longe desse ideal nos transforma em caldeirões em ebulição, os quais são gênese de dinâmicas complexas e nocivas.
Talvez à primeira vista nos vejam calmos, mas na realidade, lá no fundo escondemos verdadeiras forças antagônicas que lutam para lubrificar nossas crenças, nossos valores e nossos sentimentos sobre o mundo e sobre nós mesmos.
Na infância, a família é o que representa a nossa realidade.
Gilberto Nunes de Souza
(Psicanalista)
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