É possível a incorporação de pessoas vivas através de um médium? Sim. Afirmo com convicção a partir do que informam os Espíritos no Livro dos Médiuns.
Caminho para JesusÉ possível a incorporação de pessoas vivas através de um médium? Sim. Afirmo com convicção a partir do que informam os Espíritos no Livro dos Médiuns.
Estudando a obsessão, eles ensinam que essa ação intermitente pode se dar de encarnado para encarnado.
E recentemente tive prova desse fato ouvindo relato de uma médium no RJ. Ela tem sido envolvida em manifestações de pessoas vivas culminando com a comunicação do Espírito de um médium que frequenta o grupo dela e que estava internado num Hospital.
As expressões e palavras do Espírito comunicante caracterizavam a "presença" do médium. Em Espírito!
A médium ficou preocupada com o que o Grupo ia pensar, pois é raro esse fato. E também quis saber de mim se era natural o impacto que a manifestação causava nela fisicamente. Ela caia. Sentia fortes dores.
O efeito físico causado numa incorporação depende basicamente da qualidade energético/mental do comunicante e do médium.
Um Espírito superior causará leveza, boas idéias, imagens positivas. Um sofredor transmite dores.
Se o Espírito está em fase de muito apego à Vida física e "pensa terrenamente", ou seja, pensa como um ser vivo, ele poderá impactar o médium.
Além disso, um Espírito ainda preso à vida humana poderá trazer energia vital intensa, porque pensa terrenamente. Ou seja, o Espírito está no mundo espiritual e se sente como se estivesse ainda vivo.
No caso da comunicação de um ser vivo, mesmo que a criatura tenha um certo grau de elevação moral, a irradiação de energia dele será humana, causando impacto físico no médium.
Eu já realizei processos de captação de seres vivos para, através da incorporação, dar orientações ou apoio vibracional. Com um pequeno e experiente grupo, atuei dando apoio a uma clínica de crianças/jovens deficientes mentais.
Com autorização da Psicóloga/Diretora eu fazia a captação do Espírito, sempre pedindo permissão ao seu Anjo de Guarda.
A incorporação se dava completa ou parcial e procurávamos envolver o Espírito com muito carinho. E o efeito, de acordo com a Psicóloga, era expressado por ações que eles desenvolviam na clínica.
Às vezes, a dor era intensa e vinha no grupo a vontade de curar! Adverti-os informando que esse era o caminho escolhido por eles e por Deus.
Um fato curioso me esclareceu sobre isso. Uma mocinha, Espírito, veio agradecer o apoio. Dizia que estar ali vestindo um corpo sadio onde podia falar, respirar e sorrir era maravilhoso!
E completou, com seriedade: por favor, eu não preciso da cura. Sim, do Amor de vocês. Afinal, é nesse corpo que eu realizo meu caminho pra Jesus!
(Texto de Wilson Francisco)
