Um olhar reflexivo sobre o carnaval e o ser humano!
Pergunta: Eis que surge em um camarote, no carnaval, a cápsula do amor (cabine suspensa em formato de cápsula, que “tem como objetivo exclusivamente proporcionar momentos incríveis aos casais participantes, a partir de uma vista única e privilegiada de uma das maiores festas do Brasil”- fonte Uol). Pergunto-lhes: O que está nas entrelinhas, por trás, dessa momentânea ilusão criada para ludibriar as humanas criaturas que lá estão?
Resposta: Estão sugando as energias, porém os que ali atendem são apenas cobaias para espalhar os vírus parasitas energéticos pelos magnetismos afins a orgia insana.
Não são micro chips como se conhece, mas sim, são como energias magnéticas com muita força dual estática que atuam nos corpos: duplo etérico e astral (emocional) em suas fontes energéticas e magnéticas naturais, atuando assim como pulsos vibráteis no que tu chamas de nádis, que se alongam aos meridianos do corpo fisiológico e sua fonte natural de energia, o biomagnetismo. Desta maneira, afetando e acelerando de forma descompassada e exagerada a ionização e radiação de alguns disfunções hormonais e/ou o aceleramento funcional das comunicações frequências e vibracionais entre as sinapses que percorrem o sistema nervoso central (SNC), provendo a insensibilidade ou a hipersensibilidade ao que se refere aos estímulos dos instintos primários sensoriais. Afere também, na formatação de possíveis doenças endócrinas, assim como desarmoniza as fontes energizantes da glicose provendo resquícios somáticos de glicogenose (doença do metabolismo que afeta alguns órgãos como fígado, rins, músculos e etc) que conseqüentemente afeta a aparte imunológica etc. Ressaltando que nos distúrbios da glicogênese apenas acelera o que se encontra possivelmente incubados no ser humano.
Obstante vocês seriam e são como grama sendo comidas devagar e com muita degustação por seres astralizados que os tem como pasto!
Pergunta: Os amigos espirituais não podem fazer nada nesse caso?
Resposta: Vocês são livres para se prenderem até mesmo como e aonde quiserem. Cada um é um ser único para criar desilusões e iludir pela ilusão, porém são responsáveis por isso e terão que responder por não se conceber sentindo-se por si mesmo.
O espírito momentaneamente trevoso, pode até guiar a mão do carnado que corta. Ele sugere o corte há ser feito, mas somente se fará em fato íntimo os efeitos pormenorizados da ocorrência, pelo dono da mão que saberá qualificar o manejo ante o ensejo dos similares vícios aos afins ao seu estado infernal de espírito.
Pergunta: Houveram comentários que no próximo ano essa idéia da chamada (Cápsula do amor) será disseminada por outros espaços físicos no carnaval…que na verdade foram idéias trazidas de outros estados como do Rio e São Paulo em boates e etc. Isso é realmente uma criação de pessoas desdobradas fora do corpo físico que trouxeram estas idéias e assim poder sugar as energias sexuais de forma explicitas?
Resposta: A escuridão dos vícios sexuais apenas mostra os clarões sinuosos que cega as vossas más tendenciações morais, ante a falta de amor próprio e amar o alheio.Não há referencia de sexo explicito em quem já se faz seduzido cristalizadamente pela carência excitante do desleixar de si mesmo.
Pergunta: Então é só uma forma de colocar para fora o que se faz reprimido em si?
Resposta: A excitação desta auto-carência vem em horas pelo exibicionismo ou consumismo exacerbado, porém a questão aqui é o exibir a quem, o que tu molda-se como além do que é naturalmente. Posturas não afáveis com a existência que estão atuando, e não menos amáveis na vida que se dizem vivenciar. Te digo, não. É uma forma de reprimir o que não suporta mais em si!
Pergunta: Reprimem e soltam nesses momentos?
Resposta: O prólogo moral na cultura intelectual nos declara os bons modos e costumes sócio-imperativos. Obstante a sociedade é formatada por um senso leigo de seres refratários em si mesmos, no que concerne o sentido de sentirem-se nas coisas ou por si mesmos, para assim darem o real sentido às mesmas. Isso sim causa a lacuna emocional desbravando o alarde afetivo postural aos mal amados de plantão, que deixam as suas vidas abertas aos impulsos fora da razão e atentas a fustigação do instinto da fera não ferida, mas, aferida ao mundano ato de auto perversão! Eis o canibalismo sexual dos que consentem sem se sentir aos que sentem sem pensar e nutrir.
Sintam-se a vontade.
Pergunta: Refletindo…
Resposta: A auto-reflexão pela reforma íntima, adere em acalento ainda mais ao ser humano por dentro de si próprio, serenando desta forma no alivio vivencial para fora de si, a sua paz. É bem verdade, que os que se fazem analíticos e reflexivos sobre suas existências e vidas, são mais propícios a errar como qualquer outro, nesta esfera propensa as forças ainda dualizadas em polarização ao que se refere entre bem e mal, trevas e luz. Porém os seus erros se anulam a somatória, dele por ele mesmo depender apenas da solene exposição do todo sobre si próprio, não do tudo que os outros em seus achismos pelo todo conveniente e ilusório, possam impor em cima de ti.
Pergunta: Tem uma frase que diz: Quem tem um pouco mais de consciência, não pode mais errar por não ter mais o beneficio da ignorância. Os que têm um “pouquinho” a mais de consciência, não sendo melhores que os demais, podem se dar o direito de errarem? Como é feito essa cobrança perante a sua própria consciência?
Resposta: O caminho da liberdade não é a independência reativa e nem lutar contra a dependência submissa, e sim se manter solto na fluência que suaviza sempre serenamente o continuo natural da força da vida sobre tudo e todas as coisas; eis que tu, que lê, existir a mais por dentro respeitavelmente há de viver muito a mais por fora. A equação vivenciada se tornará somatória e se dividirá em múltiplos de alegria e vitorias pela concordância em ti no seu benemérito puro, ante a força similar e ressonante com o tempo que tu está no aqui e agora, na sã consciência de quem tu és!
Há quem se auto-ignora na existência do agora, sobrevive quase sempre ansioso e angustiado aos extremos da polaridade. Horas letárgico ante a melancolia do não se conceber em quem é, ou em outras de se auto-iludir pelo que se demonstra. Conseqüentemente, acaba se auto-viciando na caricaturas teatrais que ele mesmo cria de si, que está se fazendo transparecer em algo sem ao menos nutrir alguma coisa do que ele faz.
Com este fato lamentável, entende-se que a crítica improdutiva apenas ativa a frustração que em nada ocasiona a ação do ímpeto de forma equilibrada e harmônica em feitos que acalentem, provendo a auto-satisfação do ser que é único e está em sanidade plena.
O desleixe íntimo não existe. Ainda mais que no mais íntimo de sua realidade, paira a verdade perfeita que te anima à vida ou o amor! Porém a casca que a cobre, da o efeito que se faz em um fato negativo ante as incoerências cognitivas fortificando o desligar da tua personalidade em atuação consciencial sã. A sensatez conveniente ao poder mais e fazer por merecer, o justo a menos. O alimentar a insanidade na personalidade atuante de forma a ser fazer em um coadjuvante de sua própria vida, é o que deixa o amor próprio enclausurado sobre casca blindada dos variantes níveis de amar para fora, por que a fonte que assim pré-estabelece o amar em si mesmo, se faz repleta de condicionamentos.
O que chama de ignorância é a arrogância de se achar sustentável por si mesmo, sem requerer do todo vivencial, referenciando a ti a necessidade de destituir o ato que se faz em feito pelo fato de condicionar o amor próprio. O si amar sem impor condições é o provê da paz interna, já o que se vê é a réplica falsária que produz o veneno que causa o efeito colateral de amar de forma conveniente. E este amar é o que move a prisão do desconhecido de quem tu é, deixando-o a mercê do ignorante que tu se faz!!!
Exu Atotô Omulú.
Canalizado: Edson Rosa Rosa