quarta-feira, 27 de abril de 2022

OXALÁ É o detentor do poder procriador masculino. Todas as suas representações incluem o branco. É um elemento fundamental dos primórdios, massa de ar e massa de água, a protoforma e a formação de todo o tipo de criaturas no AIYE e no Orun.

 OXALÁ
É o detentor do poder procriador masculino. Todas as suas representações incluem o branco. É um elemento fundamental dos primórdios, massa de ar e massa de água, a protoforma e a formação de todo o tipo de criaturas no AIYE e no Orun.


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É o detentor do poder procriador masculino. Todas as suas representações incluem o branco. É um elemento fundamental dos primórdios, massa de ar e massa de água, a protoforma e a formação de todo o tipo de criaturas no AIYE e no Orun.

Ao incorporar-se, assume duas formas: Oxaguiã jovem guerreiro, e Oxalufã, velho apoiado num bastão de prata (Apaxoró). Oxalá é alheio a toda a violência, disputas, brigas, gosta de ordem, da limpeza, da pureza. A sua cor é o branco e o seu dia é a sexta-feira. Os seus filhos devem vestir branco neste dia. Pertencem a Oxalá os metais e outras substâncias brancas.

Em África, todos os Orixás relacionados com a criação são designados pelo nome genérico de Orixá Fun Fun. O mais importante entre todos eles chama-se Orixalá (Òrìsanlà), ou seja, o grande Orixá, que nas terras de Igbó e Ifé é cultuado como Obatalá, rei do pano branco. Eram cerca de 154 Orixás Fun Fun, mas no Brasil e na Europa a quantidade reduz-se significativamente, sendo que dois, Orixá Olùfón, rei de Ifón (Oxalufã) e Orixá Ógìyán, o comedor de inhame e rei de Egigbó (Oxaguiã), se tornaram as suas expressões mais conhecidas.

A designação de Orixá Fun Fun deve-se ao facto de a cor branca se configurar como a cor da criação, guardando a essência de todas as demais. O branco representa todas as possibilidades, a base de qualquer criação. O nome Orisanlá foi contraído e deu origem à palavra Oxalá, e com esse nome o grande Deus-pai passou a ser conhecido no Brasil e na Europa. Todos os Orixás Fun Fun foram reunidos em Oxalá e divididos em várias qualidades das suas duas configurações principais: Òsálufón, Osagiyan, sendo este último, jovem e guerreiro, filho do primeiro mais velho e paciente.

Todas as histórias que relatam a criação do mundo passam necessariamente por Oxalá, que foi o primeiro Orixá concebido por Olodumaré e encarregado de criar não só o universo, como todos os seres, todas as coisas que existiriam no mundo.
A maior interdição de Oxalá é de facto o azeite-de-dendê, que jamais deve macular as suas roupas, os seus objetos sagrados e muito menos o seu Alá. A única coisa vermelha que Oxalá permite, é a pena de Ikodidè, prova de sua submissão ao poder genitor feminino.

O Alá representa a própria criação, está intimamente relacionado com a concepção de cada ser; é a síntese do poder criador masculino. A sua função primeira já remete ao seu significado profundo. A ação de cobrir não evoca somente proteção, zelo, denota a atividade masculina no ato sexual.

No Xirê, oxalá é homenageado por último porque é o grande símbolo da síntese de todas as origens. Ele representa a totalidade, o único Orixá que, como Exú, reside em todos os seres humanos. Todos são seus filhos, todos são irmãos, já que a humanidade vive sob o mesmo teto, o grande Alá que nos cobre e protege, o céu.

O Que é Oxalá? Oxalá é Jesus?

Dentro da Religião muitos se confundem sobre o que é Orixá Oxalá.

E o sincretismo diz que Oxalá é Jesus. A imagem de Jesus Cristo é figura obrigatoriamente em lugar de honra em todos os Centros, Terreiros ou Tendas de Umbanda, em local elevado, geralmente destacada com iluminação intencionalmente preparada, de modo a conformar uma espécie de aura de luz difusa à sua volta.

Homenageia-se Oxalá na representação daquele que foi o "filho direto de Deus entre os homens"; entretanto, permanece, no íntimo desse sincretismo, a herança da tradição africana: "Jesus foi um enviado; foi carne, nasceu, viveu e morreu entre os homens"; Oxalá coexistiu com a formação do mundo; Oxalá já era antes de que Jesus o fosse, mas Oxalá o Orixá masculino, de origem Ioruba (nagô) bastante cultuado no Brasil, onde costuma ser considerado a divindade mais importante do panteão africano. Na África é cultuado com o nome de Obatalá.

Quando porém os negros vieram para cá, como mão-de-obra escrava na agricultura, trouxeram consigo, além do nome do Orixá, uma outra forma de a ele se referirem, Orixalá, que significa, orixá dos orixás. Numa versão contraída, o nome que se acabou popularizando, é Oxalá e também conhecido como Obatalá (o pai de todos)

Oxalá, assim como Jesus, proporciona aos filhos a melhor forma de praticar a caridade, isto é, dando com a direita para, com a esquerda, receberem na eternidade e assim poderem trilhar o caminho da luz que os conduzirá ao seu Divino Mestre. Em algumas casas de Candomblé acreditam que Jesus quando vivo foi Oxala mais novo Oxaguian, e logo após a morte e ressureição foi considerado Oxalá mais velho Oxalufan.

Qualidades do Orixá Oxalá

Uns dos vários caminhos (qualidades) pelos quais são chamados no candomblé do orixá Oxalá (Oxoguian, Oxaguian, Oxaguiã, Oxalufan…)

Oxalá Ajagemo:
Para o qual durante a sua festa anual em Edé, dança-se e representa-se com mímicas, um combate entre ele e Oluniwi, no qual este último sai vencedor.

Oxalá Akire ou Ikire:
É um valente guerreiro muito rico que transforma em surdo e mudo a quem o negligencia.

Osalá Alase ou Olúorogbo:
Salvou o mundo fazendo chover num período de seca.

Oosaalá Etéko:
Caminha com Oxaguiã, é inquieto. Vive nas matas e come todo o tipo de carne branca.

Oxalá Eteto Obá Dugbe:
Outro guerreiro, ligado a Orixalá.

Oxalá Lejugbe:
é muito confundido com Oxalufan; por ser vagaroso e indeciso. Muito chegado a Ayrá. Come com Yemanjá e Oxalufan. Come também todo tipo de carne branca.

Oxalá Obatalá:
É o mais velho dos orixás. O grande rei branco; raiz de todos os outros Oxalás. Ele não é feito, faz-se Ayrá ou Oxum Opara. É o pai de Oxalufan que por sua vez é o pai de Oxaguiã. Por ser muito grande e poderoso, Obatalá não se manifesta, sua palavra transforma-se imediatamente em realidade. Representa a massa, o ar, as águas frias e imóveis do começo do mundo, controla a formação dos novos seres, é o senhor dos vivos e dos mortos.

Ooxaalá Okó:
Divindade da agricultura e colheita dos inhames novos e a fertilidade da terra. Orixá Nagô, pouco conhecido no Brasil. Na época da chegada dos escravos, não deram muita importância a este orixá, considerando como orixá da agricultura, em seu lugar Ogum e dos grãos Obaluaiyê. Quando se manifesta leva um cajado de madeira que revela sua relação com as árvores, traz uma flauta de osso que lembra sua relação com a sexualidade e a fertilidade. É confundido com Oxalá, pois veste-se de branco. Seu Opaxoró, no Brasil, é confeccionado em madeira. Sendo um Orixá raro, tem poucas qualidades conhecidas. É um Orixá rico.

Oxalá Olofon Ajigúna Koari:
Aquele que grita quando acorda (conhecido pelo nome de Oxalufan).

Oxalá Orinxalá, Orixalá ou Obatalá:
É casado com Yemanjá, suas imagens são colocadas lado a lado e cobertas com traços e pontos desenhados com efum, no Ilésin, local de adoração, dizem que Yemanjá foi a única mulher de Orixalá um caso excepcional de monogamia entre orixás e eborás.

Oxalá Oxalufã (Orixá Olú Fon):
Orixá velho e sábio, cujo templo é Ifón pouco distante de Oxogbô, a cerimónia de saudações é de dezasseis em dezasseis dias. Orixá muito velho, de idade avançada, aleijado, lento, movendo-se com muita dificuldade. Dança apoiado no opaxoró. Treme de frio e velhice. Detesta a violência, disputas e brigas. Não come sal e nem dendê; odeia cores fortes, principalmente o vermelho. A ele pertencem os metais e substâncias brancas; não suporta cavalos.

Oxalá Osoguiã ou Oxaguian (Orixá Ogiyan):
Orixá jovem e guerreiro, cujo templo principal se encontra em Ejigbô. Tomou o título de Eleejigbô Rei de Ejigbô uma de suas características e o gosto pelo inhame pilado chamado lyán, que lhe valeu o apelido de Orisa-Je-Iyán ou Orisájiyan. A tradição exige que os habitantes de dois bairros Xolô e Oké Mapô lutem uns contra os outros a golpes de varas. É o único que tem autorização de enfeitar seus colares brancos com pedras azuis, chamadas Seguy. Está ligado ao culto de Iroko e dos espíritos, assim como a fertilidade e o culto ao inhame. É o pai de Oxossi Inlé, come com Ogunjá, Oxossi Inlé, Airá, Exu, Oyá e Onira. Tem muito fundamento com Oyá pois, é o dono do Atori, fundamento que lhe foi dado por ela, motivo pelo qual as pessoas de Guian devem agradar muito a Oyá. Vem pelos caminhos de Onira; tem ligação forte com Exu. Seus filhos devem evitar brigas e mentiras e principalmente, não devem enganar a Ogum.

Oxalá Ogiyan Ewúlee Jiigbo:
Senhor de Ejigbô (conhecido pelo nome de Oxaguiã)

Oxalá Ajagemo:
Para o qual durante a sua festa anual em Edé, dança-se e representa-se com mímicas, um combate entre ele e Oluniwi, no qual este último sai vencedor.

Oxalá Akire ou Ikire:
É um valente guerreiro muito rico que transforma em surdo e mudo a quem o negligencia.

Oxalá Alase ou Olúorogbo:
Salvou o mundo fazendo chover num período de seca.

Oxalá Etéko:
Caminha com Oxaguiã, é inquieto. Vive nas matas e come todo o tipo de carne branca.

Oxalá Eteto Obá Dugbe:
Outro guerreiro, ligado a Orixalá.

Oxalá Lejugbe:
é muito confundido com Oxalufan; por ser vagaroso e indeciso. Muito chegado a Ayrá. Come com Yemanjá e Oxalufan. Come também todo tipo de carne branca.

Oxalá Obatalá:
É o mais velho dos orixás. O grande rei branco; raiz de todos os outros Oxalás.
Ele não é feito, faz-se Ayrá ou Oxum Opara. É o pai de Oxalufan que por sua vez é o pai de Oxaguiã. Por ser muito grande e poderoso, Obatalá não se manifesta, sua palavra transforma-se imediatamente em realidade. Representa a massa, o ar, as águas frias e imóveis do começo do mundo, controla a formação dos novos seres, é o senhor dos vivos e dos mortos.

Oxalá Okó:
Divindade da agricultura e colheita dos inhames novos e a fertilidade da terra. Orixá Nagô, pouco conhecido no Brasil. Na época da chegada dos escravos, não deram muita importância a este orixá, considerando como orixá da agricultura, em seu lugar Ogum e dos grãos Obaluaiyê. Quando se manifesta leva um cajado de madeira que revela sua relação com as árvores, traz uma flauta de osso que lembra sua relação com a sexualidade e a fertilidade. É confundido com Oxalá, pois veste-se de branco. Seu Opaxoró, no Brasil, é confeccionado em madeira. Sendo um Orixá raro, tem poucas qualidades conhecidas. É um Orixá rico.

Oxalá Olofon Ajigúna Koari:
Aquele que grita quando acorda (conhecido pelo nome de Oxalufan).

Oxalá Orinxalá, Orixalá ou Obatalá:
É casado com Yemanjá, suas imagens são colocadas lado a lado e cobertas com traços e pontos desenhados com efum, no Ilésin, local de adoração, dizem que Yemanjá foi a única mulher de Orixalá um caso excepcional de monogamia entre orixás e eborás.

Oxalá Oxalufã (Orixá Olú Fon):
Orixá velho e sábio, cujo templo é Ifón pouco distante de Oxogbô, a cerimónia de saudações é de dezasseis em dezasseis dias. Orixá muito velho, de idade avançada, aleijado, lento, movendo-se com muita dificuldade. Dança apoiado no opaxoró. Treme de frio e velhice. Detesta a violência, disputas e brigas. Não come sal e nem dendê; odeia cores fortes, principalmente o vermelho. A ele pertencem os metais e substâncias brancas; não suporta cavalos.

Oxalá Osoguiã ou Oxaguian (Orixá Ogiyan):
Orixá jovem e guerreiro, cujo templo principal se encontra em Ejigbô. Tomou o título de Eleejigbô Rei de Ejigbô uma de suas características e o gosto pelo inhame pilado chamado lyán, que lhe valeu o apelido de Orisa-Je-Iyán ou Orisájiyan.

Vejamos as Características dos filhos de Oxalá.

Os filhos de Oxalá, são pessoas tranquilas, com tendência à calma, até nos momentos mais difíceis; conseguem o respeito mesmo sem que se esforcem objetivamente para obtê-lo. São amáveis e pensativos, mas nunca de maneira subserviente. Às vezes chegam a ser autoritários, mas isso acontece com os que têm Orixás guerreiros ou autoritários como adjutores (ajuntós).

São muito dedicados, caprichosos, mantendo tudo sempre bonito, limpo, com beleza e carinho. Respeitam a todos mas exigem ser respeitados.

Sabem argumentar bem, tendo uma queda para trabalhos que impliquem em organização. Gostam de centralizar tudo em torno de si mesmos. São reservados, mas raramente orgulhosos.

Seu defeito mais comum é a teimosia, principalmente quando têm certeza de suas convicções; será difícil convencê-los de que estão errados ou que existem outros caminhos para a resolução de um problema.

No Oxalá mais velho (Oxalufã) como é chamando no Candomblé sua tendência se traduz em ranzinzice e intolerância, enquanto no Oxalá novo (Oxaguiã) tem um certo furor pelo debate e pela argumentação.

Para Oxalá, a ideia e o verbo são sempre mais importantes que a ação, não sendo raro encontrá-los em carreiras onde a linguagem (escrita ou falada) seja o ponto fundamental.

Fisicamente, os filhos de Oxalá tendem a apresentar um porte majestoso ou no mínimo digno, principalmente na maneira de andar e não na constituição física; não é alto e magro como o filho de Ogum nem tão compacto e forte como os filhos de Xangô. Às vezes, porém, essa maneira de caminhar e se postar dá lugar a alguém com tendência a ficar curvado, como se o peso de toda uma longa vida caísse sobre seus ombros, mesmo em se tratando de alguém muito jovem.

Para que o filho de Oxalá tenha uma vida melhor, deve procurar despertar em seu interior a alegria pelas coisas que o cerca e tentar ceder a seu natural teimosia.

Comida para Oxalá

Como se prepara uma comida para o Orixá Oxalá sendo qualquer um deles (Oxaguian, Orinxala, Obatalá, Oxalufan) pois no final são os mesmos orixás com uma pequena diferença em suas caraterísticas.

Antes de Qualquer coisa, lembre-se de que você deve ter o devido respeito quando se cuida ou quando se oferece algo aos orixás (principalmente no caso Oxalá), por ser um Imolé pai de todos os orixás eu recomendo que você se resguarde no período dessa obrigação (oferenda).

Quando relaciono aqui Axés com Orixá Oxalá, tenho como finalidade colocar a seu dispor ferramentas diversas para você receber, dar, na realidade manipular esta energia .São dicas das mais diversas na linha de orações, ebós, obrigações, agrados, simpatias, muitas destas manipulações são tão antigas como o pó da estrada, outras são frutos da evolução humana, espiritual e claro folclórica, Tradicional.

Não significa que são ebós para você vencer em todos os obstáculos que temos que enfrentar na estrada da vida ao longo de seu percurso, mas com certeza lhe darão ânimo, força e determinação.

Fortalecendo o seu modo de pensar significa você sair de uma situação estagnada seja qual for e partir para uma situação que julga ser melhor, isto em todos os campos. Através da conquista do espaço desejado.

Não existe uma data pré-determinada em relação a quanto tempo deverá permanecer de resguardo (de Corpo Limpo), mas quando se trata de cuidar de Orixá a máxima Yoruba é que você deve permanecer de resguardo antes e durante a obrigação.

Normalmente ás pessoas ligadas ao culto, tanto os candomblecista quanto os umbandista, sabem como se preparar um simples Ebô (Canjica para Orixá Oxalá), apenas vou adicionar alguns elementos pelos quais irão fazer um diferença significativa dentro da Comida do Santo.

Funções Da Comida (Adimu) Para Oxalá:

• Trazer paz para si, para alguém que queira bem.
• para a cabeça “Ori” (protege, guarda, ilumina, da força, acalma e até cura)
• para casa, traz equilíbrio, paz, tranquilidade, harmonia e bons fluídos.
• Não existe propriamente uma finalidade ao se oferecer comida para o orixá, contudo deve-se pedir só o bem (nunca o mal), e como oxalá é um santo ligado a muita pureza, também não se deve pedir homem, mulher, amante etc.
• Permaneça com roupas brancas ou bem claras durante toda obrigação, pois Oxalá tem ewó (repúdio) ao Preto.

Os Ingredientes Da Comida De Santo:

- 500g. de canjica branca
- 01 cacho de uva itália (uva branca)
- Azeite de oliva.

Não se esqueça de retirar (escolher) os grãos com carinho, isto é ficar bem limpinho e lavado.

Cozinhe a canjica (cuidado para não deixar grudar no fundo), coloque numa tigela branca, tempere comoliva mel e um pouco de açúcar, enfeite com o cacho de uva.

Ofereça em um lugar à cima da sua cabeça, que seja limpo. E não se esqueça de acender uma vela branca de 7 dias ao lado da comida do santo.

Alimento no lar, em nome do Pai, Filho e Espirito Santo.

Nós vos agradecemos, pelo alimento que vamos ingerir, e pedimos que esta comida seja para nós boa e alimentícia, e que não falte em nosso lar jamais
o alimento da terra, assim como o alimento dos céus. abençoai, estes alimentos
que a terra produziu com o suor do homem e a bênção do sol e da chuva e que fortalecidos, possamos sempre render graças a Deus.

Informações importantes de Oxalá

O branco é a cor desse Orixá, representando equilíbrio, paz de espírito, amor, bondade e pureza.

A cor de Oxaguian é branco mesclado com turquesa e a Oxalufã é apenas branco, mas em tom leitoso.

A saudação para Oxalá é “Èpa Bàbá!”

e o dia da semana dedicado a ele é a sexta-feira.