segunda-feira, 25 de abril de 2022

*FAZER A DIFERENÇA ENTRE O SUPÉRFLUO E NECESSÁRIO PARA EVITAR A ANSIEDADE* As mãos suam, o corpo treme, a respiração fica ofegante, uma sensação de náusea e aquela palpitação inegável no coração.

 *FAZER A DIFERENÇA ENTRE O SUPÉRFLUO E NECESSÁRIO PARA EVITAR A ANSIEDADE*
As mãos suam, o corpo treme, a respiração fica ofegante, uma sensação de náusea e aquela palpitação inegável no coração.


Pode ser uma imagem de flor e natureza*FAZER A DIFERENÇA ENTRE O SUPÉRFLUO E NECESSÁRIO PARA EVITAR A ANSIEDADE*

As mãos suam, o corpo treme, a respiração fica ofegante, uma sensação de náusea e aquela palpitação inegável no coração.

*Todos estes são sinais de um dos males modernos: a ansiedade.*
A vida, nos dias de hoje, é repleta de cobranças: no trabalho, na família, nas relações sociais.
*A cada dia estamos mais cheios de tarefas, compromissos, pendências.* Uma lista enorme de coisas a fazer. E nem sempre o tempo é suficiente.
Vem então a sensação desagradável de ter de fazer mais coisas do que damos conta.
*É comum ouvirmos as pessoas se queixando: Tenho tanto a fazer e gostaria apenas de dormir.* De ficar com minha família, de assistir a um bom filme, de brincar com meus animais de estimação...
*Por outro lado, as exigências da vida moderna nos obrigam a fazer cursos, aperfeiçoar os conhecimentos.* É a era da informação.
Como conciliar tudo isso com o natural desejo de se instruir, melhorar de vida, aproveitar oportunidades, evoluir?
*O caminho do equilíbrio é a solução.*
É natural desejar o progresso e o aperfeiçoamento, tanto nos campos ético-moral, como intelectual.
É da natureza humana estar em permanente aprendizado, adquirindo conhecimento e agregando valor à sua bagagem cultural.
*Mas o grande problema de nossos dias é a ausência de limites.* Estamos cada vez mais comandados pelas pressões externas, subjugados pelas imposições dos diversos grupos sociais.
*Raras vezes pensamos por nós.* Não costumamos refletir sobre o que realmente nos interessa.
Em geral, tomamos decisões sob extrema pressão. *Resultado:* desejamos fazer de tudo um pouco. *Queremos ler tudo, não desejamos a pecha de desinformado.*
E a consequência imediata é o stress. O corpo não suporta tanta pressão: adoece.
*Nossa reação a esse mundo globalizado deveria ser serena: Vou aprender o que puder, quando puder e no meu ritmo, sem forçar minha natureza.*
Vou trabalhar no limite de minhas forças, fazendo o melhor que puder, mas sem a obrigação de provar coisas a chefes e colegas de trabalho.
*A tradução disso tudo?* Estar no comando da própria vida.
Uma frase de Jesus é bastante significativa para os nossos dias: *Não vos preocupeis com o que haveis de comer ou de beber*
Não é o corpo mais que a veste?
Se você acredita em *Deus, tenha em mente que você jamais estará desamparado*.
Todas as coisas estarão bem se você estiver em paz. Pois a paz vai gerar saúde do corpo. Com isso, você poderá trabalhar, sustentar a família, adquirir os bens que deseja.
*Apenas seja cauteloso:* não se deixe envolver a tal ponto no turbilhão do mundo, de maneira que o mundo o arraste para o olho desse furacão de stress.
*Vigie suas reações.* *Monitore seus planos de vida.* *Pergunte-se: Para que, realmente, quero isso?*

Faça *a diferença* entre *o supérfluo e o necessário* e verifique se a sua opção não está contaminada pelos excessos.

*No final, você verá que, em um processo inteiramente natural, a ansiedade irá, aos poucos, desaparecer.*
(Momento Espírita)