sexta-feira, 1 de abril de 2022

Depois de tomar consciência do seu desencarne, o espírito de baixa evolução não aceita ajuda do Alto que não permite que ele continue a conviver com os encarnados e continua a vivenciar seus vícios e a negativar seu mental.

 Depois de tomar consciência do seu desencarne, o espírito de baixa evolução não aceita ajuda do Alto que não permite que ele continue a conviver com os encarnados e continua a vivenciar seus vícios e a negativar seu mental.


Nenhuma descrição de foto disponível.Depois de tomar consciência do seu desencarne, o espírito de baixa evolução não aceita ajuda do Alto que não permite que ele continue a conviver com os encarnados e continua a vivenciar seus vícios e a negativar seu mental.

Energeticamente, ele passa a cair de faixas vibratórias e assumir seu polo negativo. Agregam-se a espíritos com o mesmo padrão energético formando falanges e assumindo um grau dentro da hierarquia das trevas. Aprendem a manipular energias e as usam contra seus desafetos encarnados e contra os trabalhadores da Luz. Unem-se a encarnados praticantes de magia negativa e, muitas vezes, se fazem passar por algum Exu, mas não passam de espíritos trevosos de pouca evolução.

Um Exu, trabalhador da seara umbandista, trabalha para a Lei nas trevas, e nada faz sem a permissão do Alto.

Um Exu de Lei pode tanto assumir sua fisionomia humana como a de qualquer criatura, pois são trabalhadores que, amparados pelo Trono do Alto, trabalham nos domínios do Trono do Embaixo. Já um Quiumba, por não ter mais a sustentação energética do Trono do Alto que o ampara, pois está vibratoriamente muito baixo, passa a ser amparado pelo Polo Negativo daquele trono. O Polo positivo que moldou sua aparência humana não consegue mais enviar energias para dar sustentação a esta aparência, e então o ser passa a “perder” sua fisionomia e a assumir aparências monstruosas.

Os quiumbas obsediam uma pessoa encarnada para vivenciar seus vícios, para se vingar ou para agradar algum encarnado que, através de magia negativa, solicitou seus serviços. [É o uso da mentira, da enganação]

Mesmo nas trevas, há uma Lei que os rege. Uma Demanda de morte contra algum encarnado não matará, mas ele poderá sofrer um grave acidente para que se apegue mais a Deus e dê mais valor a sua Vida. Mas se esta pessoa se revoltar, eles poderão incitá-lo ao suicídio, ao uso de drogas, etc. Mas a escolha, mesmo que inconsciente, é do encarnado.

Quando o demandado é um médium com uma missão a cumprir, ele alguma hora irá procurar ajuda e iniciará sua missão espiritual (virá pela dor!). Muitas vezes, os protetores desse médium tomam a sua frente para receber estas cargas negativas e não machucar demais seus protegidos.

Os quiumbas se locomovem facilmente, sabem volitar, plasmar armas e manipular energias, que são pedidas aos seus amigos encarnados através de oferendas. O encarnado obsediado por um quiumba sentirá todos seus sentimentos negativos desequilibrados como ódio, raiva, rancor, revolta, descontrole emocional. Egum escravo poderá ser escalado para permanecer ao lado daquele encarnado e lhe prejudicar a saúde física e mental, sugando sua energia vital.

Uma hora ou outra a Lei Maior interferirá nas ações deste quiumba, e ele será capturado por um Exu de Lei e a Eles passará a prestar contas; depois de um tempo será esclarecido e, se for de sua vontade, permanecerá na falange daquele Exu, passando ele também a trabalhar para a Lei Maior.

A Umbanda trabalha incansavelmente combatendo estes espíritos trevosos e protegendo os encarnados, desmanchando magias negativas e amarrações através de suas entidades que trabalham para a Lei Maior.

By: Adriano Sacerdote