sexta-feira, 15 de abril de 2022

QUANDO O “SANTO NÃO BATE NEM COM REZA BRABA”... Embora seja um problema fácil de identificar; sua origem é mais complexa; mas deve ser identificada para que haja resolução; e um dia em algum lugar a aversão terá que ser resolvida.

 QUANDO O “SANTO NÃO BATE NEM COM REZA BRABA”...
Embora seja um problema fácil de identificar; sua origem é mais complexa; mas deve ser identificada para que haja resolução; e um dia em algum lugar a aversão terá que ser resolvida.


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Embora seja um problema fácil de identificar; sua origem é mais complexa; mas deve ser identificada para que haja resolução; e um dia em algum lugar a aversão terá que ser resolvida.

Na antipatia ou aversão decorrente de atitudes já materializadas é fácil identificar a causa e partir para a resolução, caso seja essa a vontade.

No entanto, para sentir antipatia ou aversão a determinadas pessoas não é preciso ter contato ou falar com elas, basta a presença ou a lembrança.
Algumas, mesmo que não as vejamos há muito tempo, basta pensar nelas que nos sentimos mal.

Algumas pessoas públicas apresentam um padrão de atitudes mostrado pela mídia que nos fazem sentir tremenda antipatia por elas, sem que um saiba sequer que o outro existe. Aquela pessoa representa sem o saber nossas mazelas e dificuldades de personalidade.

Ou a antipatia pode surgir do "nada":

Quantas vezes estamos num lugar com muita gente circulando e sentimos um desconforto, um mal estar e até à distância percebemos que uma determinada pessoa está a nos incomodar, embora nunca a tenhamos visto antes – mas fica a dúvida será mesmo que não foi em algum lugar do passado?
É comum que pessoas sensíveis sintam-se mal em ambientes de aglomeração ou trânsito humano como supermercados ou shoppings.
A explicação é simples, o primeiro contato sempre se faz através do campo eletromagnético.

A interação antes de se materializar já existe.
E nesses lugares nosso campo da aura interage de passagem com todo o tipo possível de pessoas o que é capaz de provocar sensações de mal estar, tonturas, náuseas...
Quem estiver essa situação deve se blindar antes de sair de casa e durante a exposição a essas energias.

Há um quê de verdade na afirmação: “a primeira impressão é a que fica”, pois todas as impregnações do subconsciente precisam de trabalho persistente para que sejam modificadas pela racionalidade.
Um porém; no sapato de muitas autoridades em relações humanas é que não basta cabelo penteado, roupas corretas, asseio, sorrisos; o que vale mesmo e deixa marcas profundas no subconsciente dos observadores é o que o sujeito é ou o que irradia o seu campo da aura.

Aversão ainda no campo da energética humana:

Na antipatia aguda ou aparentemente sem motivo, quase sempre o que acontece é repulsão de iguais especialmente nas relações continuadas como na vida e família e nas relações de estudo ou de trabalho.
Outra possibilidade é a de invasão do campo da aura por emanações dirigidas pela vontade do outro indivíduo ou mesmo irradiações subconscientes. Nem sempre elas podem ser percebidas; mas quando é possível um mantrazinho que resolve: Vê se me erra!

As pessoas comuns bloquearam ou não chegaram a desenvolver a capacidade de perceber a energia que emana das pessoas o que faz com que se decepcionem com muitas, após o primeiro contato.

Relações neutras:

Alguns grupos que apresentam um padrão vibratório mais ou menos compatível parecem neutros uns aos outros. Mas, após um ou vários contatos a relação pode evoluir para um processo de simpatia ou de antipatia depende exatamente das idéias, sentimentos e objetivos de um com relação ao outro.

Na incompatibilidade na seqüência da relação inicial neutra, os fatores mais comuns que contribuem para isso decorrem da nossa personalidade chocando-se com os da personalidade do outro. Importa ainda, outro fator importante: o conjunto dos desejos e idéias de cada um que podem se antagonizar. Quando duas pessoas competem pelas mesmas coisas é lógico que se antagonizem.

Quando houve uma situação concreta de prejuízo que um causou ao outro; como calúnia, maledicência, agressão verbal ou física.
Essa forma de aversão pode ser direta ou indireta quando alguém atinge de alguma forma uma pessoa que nos é querida.

Mas o que fazer para “bater no santo”?

Continua?

Americo Canhoto