COMO É A CHEGADA DO "OUTRO LADO" DA MAIORIA QUE DESENCARNA, ESPECIALMENTE OS QUE NÃO TEM "MERECIMENTO", ACEITAÇÃO E NEM "CONHECIMENTO".
Por desconhecimento de assuntos relacionados à Vida Espiritual, infelizmente, Grande Parte de Desencarnados, voltam para Casa e tentam conversar com seus Entes Queridos, como faziam quando Encarnados. Como não são vistos, nem ouvidos e nem percebidos, saem e ficam “Vagando” pelas ruas, achando que não são mais amados. Pior que isso, é o fato de muitos ter “Merecimento”, mas por “Desconhecimento Espiritual”, não aceitam Socorro das Equipes Socorristas, de Mentores, Parentes e Amigos, achando que são enviados do...., como vemos todos os dias na TV, Irmãos que falam mais do...., que de Deus.
Quando alguém desencarna costumamos ouvir: - Descansou.
Puro engano. Veja o que disse Chico Xavier: "Se esperamos por descanso depois da morte, estamos mal informados. A morte é a vida que se desdobra, plena de trabalho em todos os sentidos… Descansar mesmo o Espírito só descansa quando está no ventre materno!…"Outro engano é acreditar que Deus criou o mundo em 6 dias e no 7º descansou. Jesus acabou com esta alegoria quando disse: “Meu Pai trabalha até agora, e eu também.” (João 5:17)
No plano espiritual também há trabalho. Por exemplo: André Luiz, no livro Nosso Lar, conta que se candidatou ao trabalho. Lá todos os moradores precisam se envolver em algum trabalho útil em prol do próximo, e o mínimo exigido são de 8 horas de trabalho diário, podendo ser excedido em 4 horas diárias. Esse número só pode ser alterado em casos excepcionais que exijam dedicação total dos trabalhadores.
Tobias informou André Luiz que na preparação de sucos, tecidos e artefatos em geral, Nosso Lar dá trabalho há mais de 100 mil criaturas, que se regeneram e se iluminam ao mesmo tempo. A colônia possui programas de trabalho numeroso para que todos possam se integrar a ele, independente da profissão que tiveram na Terra.
Assim como há a lei do trabalho no Nosso Lar, há também a lei do descanso para que não sejam sobrecarregados mais uns que outros. Há também remuneração. A cada hora de serviço, o trabalhador ganha o chamado BÔNUS HORA, que não é exatamente uma moeda, mas uma ficha de serviço individual com valor aquisitivo.
Quem acumula o BÔNUS HORA pode adquirir uma casa ou roupas. Poderá trocar por oportunidades nos lugares consagrados ao entretenimento. Poderá freqüentar Escolas nos Ministérios.
Os habitantes da colônia recebem provisões de pão e roupa, no que se refere ao necessário; mas os que se esforçam para obter o BÔNUS HORA conseguem certas prerrogativas na comunidade social.
O ocioso vestirá, sem dúvida; mas o operário dedicado vestirá o que melhor lhe pareça. A maioria consegue 72 bônus horas por semana, contando as 4 horas extras diárias.
Mas nos serviços de grande sacrifício, a remuneração pode ser duplicada, e as vezes, triplicada.
O verdadeiro ganho da criatura é de natureza espiritual e o bônus hora modifica-se em valor substancial, segundo a natureza dos serviços.
As aquisições fundamentais constituem-se de experiência, educação, enriquecimento de bênçãos divinas, extensão de possibilidades. Os fatores assiduidade e dedicação representam quase tudo.
A propriedade em Nosso Lar é relativa. Cada família espiritual pode conquistar um lar com 30 mil bônus hora. É limitada a somente um lar.
A Ministra Veneranda recebeu a medalha do Mérito do Serviço, por ser a primeira entidade da colônia que havia conseguido, até aquele momento, um milhão de horas de trabalho útil, sem reclamar e sem esmorecer.
Lembremos que, Nosso Lar está localizada sobre a cidade do Rio de Janeiro e é uma das milhares Cidades Espirituais, como disse Divaldo Franco. Não sabemos para qual delas iremos.