quinta-feira, 31 de março de 2022

ATLÂNTIDA (2 PARTE) (Extraído do livro Missão Planetária, pelos espíritos Ramatís, Hamod irmão de Marte, e Akhenaton/ Psicografica do Médium Sávio Mendonça)

 ATLÂNTIDA (2 PARTE)
(Extraído do livro Missão Planetária, pelos espíritos Ramatís, Hamod irmão de Marte, e Akhenaton/ Psicografica do Médium Sávio Mendonça)


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(Extraído do livro Missão Planetária, pelos espíritos Ramatís, Hamod irmão de Marte, e Akhenaton/ Psicografica do Médium Sávio Mendonça)

A força telúrica vinda do centro da Terra foi abrandada pela pequena glaciação ocorrida naquele período. No entanto, com a reacomodação do planeta e o reesquentamento do clima, o calor das forças dos chacras básico e umbilical, e com elas o despertar dos instintos de inveja, egoísmo e a busca pelo poder material. É importante salientar que essa força telúrica primária pode, por outro lado estimular a energia vital para o trabalho, a criatividade, a iniciativa, as boas ações e o progresso positivo daqueles que já suplantaram os estágios primários da alma. Ou seja: a energia é pura; é uma energua em grau intenso; cada pessia a captará de uma forma particular, segundo sua natureza prodominante.
Assim, a civilização renascida pela nova oportunidade da bondade divuna levou a Pequena Atlântida ressuscitada a um novo apogeu de materialidade e tecnologia. Percebe-se um pequeno avanço evolutivo nessa fase atlante, em relação à anterior. No início, embora houvesse uma redução de guerras freticidas do passado, elas ainda existiam, mas com o tempo recrudesceriam. Havia no Astral um clima constante de terror e dominação de seres imbuídos de propósitos totalitários, que ligo faria renascer os dois grupos rivais adormecidos pelo tempo. Seres das sombras e com elevada inteligência tentariam o controle do planeta, mobilizando encarnados representantes de suas hordas. Muitos dos seres diabólicos se comunicavam com entidades extraterrenas negativas que adentravam o orbe terreno, e que almejavam a futura dominação do planeta.
O processo de afloramento dos chacras, tanto do velhos atlantes como daqueles que constituíram a nova fase daquela civilização, foi permitido novamente pela Espiritualidade Maior como forma de se proporcionar avanços mais acentuados na vida material, e mesmo espiritual do planta, pois, se permanecessem se o aflorar da percepção, ficariam mergulhados no primarismo que dominava os padrões vibratórios e energéticos do planeta, em si, e dis descendentes mais próximos do homo sapiens que se multiplicavam na Terra, ou seja, dos nativos que já tinham avançado um pouco mais na trajetória evolutiva, embora trouxessem ainda muitos traços primários. Apesar disso, os chacras frontal e umbilical do terráqueos originários do Ulstaar já não estavam tão abertos como no passado. Ainda assim, traziam aguçada inteligência e uma sensibilidade extrassensorial que permitia o acesso às informações subconscienciais de modo mais intenso que as almas nativas da Terra.
Muitos espíritos nativos da Terra ou migrantes que permaneceram nos Astral terreno, instalados aqui antes da chegada dos ulstaarianos, receberam ensinamentos como ioga, meditação e outras práticas, na época, frequentavam este orbe muitos outros espíritos extraterrenos de elevada inteligência, porém de baixa sensibilidade. Muitos deles estiveram assessorando os magos negros, fato que ocorria com a "permissão invisível" dos administradores do orbe e do Sistema Solar, pois o livre-arbítrio existe em todas as paragens somente interferem quando certos limites são ultrapassados.
Os irmãos de Vênus e Semn-Haar que ficaram na Terra se somaram a outros novos irmãos que chegavam, advindos de orbes variados, e que traziam mais ensinamentos espirituais. Iniciou-se então a colonização provisória na quarta dimensão terrestre, na parte interna do orbe físico, muito próxima da superfície. Foram as primeiras experiências feitas visando a implantar um civilização intreterrana, que funcionava como uma espécie de campus avançado e experimental. Eles ajudariam futuramente nos cuidados com a natureza, pois a experiência com os velhos atlantes que exploraram os recursos naturais de forma irracional viria a se repetir no nova Atlântida.
Assim como ocorreu na Grande Atlântida, também na Pequena Atlântida não havia sistemas Industriais para produção em larga escala de bens e serviços. Não havja livre iniciativa privada para empreendimentos, e a economia se baseava num modelo centralizado pelo governo, com forte relação paternalista. Apenas alguns alimentos básicos tinham produção em maior escala, mas eram produzidos por indústrias do governo. Os bens mais modernos e sofisticados para a época eram todos produzidos de forma artesanal e em poucas quantidades, suprindo somente algumas pessos do poder político. Processos de escravização humana continuavam a existir.
Com o passar dos milênios, gerou-se um campo astral novamente pesado sobre a nova Atlântida, tão forte como na primeira fase, e denso o suficiente para promover o seu desaparecimento total, sem praticamente deixar qualquer vestígio. Os avanços tecnológicos nesse período foram mais acentuados do que na época da Grande Atlântida, bem como nas área da educação, das artes, na organização de governo e na estrutura das cidades, que eram menores e mais agressivas. Havia pobreza, exclusão social e escravos, como antes. A exploração de recursos naturais continuava de forma insustentável. Eles construíram algumas pirâmides, onde havia templos, realizavam tratamentos terapêuticos e conservavam-se alimentos. Os mais sensíveis praticaram ioga e xamanismo, como os velhos atlantes.
Alguns espíritos mais evoluídos tiveram oportunidade de encarnar no meio politico e puderam empreender muitos avanços humanitários, mas, como outroraz foram expurgados quando tentaram implantar novos padrões éticos e religiosos. O instinto e a materialidade, alicerçados pelo egoísmo, orgulho, violência interior e vaidade, fizeram renascer os padrões vibratórios densos no planeta. As práticas negativas de bruxaria e guerras mentais se espalharam pela ilha e chegran ao continente, junto às várias comunidades primitivas e também a postos, dentre elas as Américas do Sul, Central e do Norte. O instinto básico explodiu nas almas encarnadas, ao mesmo tempo em que os vulcões, especialmente na região do Caribe, incluindo a pequena ilha que começava a ter erupções constantes. A Terra passou por um processi em cadeia de explosões vulcânicas. Era e expulsão da força telúrica do magma, que pela história geológica estava no momento de se esvair para liberar a tensão interna planetária. Essa força estimulava ainda mais os instintos e os sentimentos primários dos habitantes da Terra, tanto na Pequena Atlântida, como nos quatro cantos do planeta. Um saneamento físico e espiritual no orbe era iminente.
A energia advinda do centro da Terraé neutra, isso já sabeis, mas estimula a natureza predominante das pessias viventes na superfície: densa e primária (que era a natureza predominante na época) ou sutil e voltada para as virtudes, como o trabalho, a invocação e a criatividade (em algumas monorias), nos seus diversos níveis evolutivos. Essas erupções saneadoras dos campos físicos e astral da Terra desencadearam terremotos e tsunamis que liquidariam de vez com a Atlântida e sua civilização. Muitas acomodações de terreno ocorriam; veio uma nova mudança no eixo da Terra e ajustes na conformação geográfica e ambiental.
Após grandes cataclismos, os continentes permaneceran com as dimensões atuais. A Sibéria e a Groelândia voltaram a ser congeladas e não mais férteis e produtivas. Novos desertos, novas florestas, novas terras apareceram, outras áreas foram inundadas. O planeta renasceu em sua natureza geológica e biológica com algumas novas características. Antes que a ilha atlante fosse inundada, vários habitantes já haviam migrado e instalado postos avançados na América do Sul, Central e Norte, localizando-se na costa oeste e leste, onde se encontram o Peru e a Bolívia, e no sudeste e centro do Brasil. Outros migraram para as regiões mais próximas daquela ilha, espalhando-se pela América do Norte, México e partes de onde hoje se encontra a Guatemala. Além do espírito aventureiro da época que propiciava a formação de grupos nômades, era comum o comércio e a exploração por parte de atlantes, de povos de vários lugares do planeta, além das Américas, o que lhes propiciava espírito e capacidade física de navegação pelos mares.
Havia muitos povos e comunidades nativas bem menos evoluídas que os atlantes, espalhados por vários continentes. Os altlantes chegaram algumas pouvas vezes até a China e ao sul da Ásia; tinham contato esporádico com a Europa, e maks periodicamente com o norte da África. Havia sensitivos e magis do bem, em meio a tantas maldades; estes foram orientadis a migras para essas localidadea bem como para o sul da Europa e Oriente Médio, antes dos cataclismos e das águas tomarem conta da Atlântida. Embora o planeta inteiro tenha sido afetado pelos acidentes geológicos e climáticos, alguns locais ficaram energeticamente preservados, com airas protetoras implantadas com a ajuda de irmãos extraterremos, exatamente para abrigar as criaturas que daruam continuidade aos processos geracionais da humanidade, fato que deu origem à lenda de Noé e do dilúvio.
Aqueles que escaparam dos cataclismos estavam incumbidos de formas pequenas comunidsdes espalhadas por essas regiões, durante milênios. Mas não se expandiram tanto porque não tinhan tanta ambição, e aos poucos foram dispersando, mediante o próprio processo evolutivo, em função da migração de muitas almas de elevada estirpe que partiram dali e do orbe astral terreno. Com o tempo, foram permanecendo no orbe apenas almas relativamente nativas ou de baixa evolução, medida necessária para deixar o planeta envolto de uma aura mais primitiva, porém ingênua, manos pesada, em razão da ausência de mentes negativas. Muitas almas diabólica - os dragões astrais - foran aprisionados no plano astral da Lua e de outros orbes.
A maioria das almas oriundas do sistema solar de Capela teria nova chance de reencarnar nos mesmo planetas onde encarnaram outrora, com evolução um pouco mais avançadas que a da Terra. Outros permaneceriam e reencarnariam em comunidades primitivas espalhadas por vários continentes e regiões terrenas, especialmente no sudeste asiático. Era preciso afastar as almas inteligentes e ainda primárias em relação ao sentimento fraterno, uma das outras. A natureza terrena precisarja tomar fôlego para fazer surgir nova fase de evolução planetária. A Terra passou então por muitos milênios de descanso. Não chegou a acontecer um período glacial propriamente dito, mas houve anos contínuos de glaciações pontuais e frio muito intenso em todo o planeta. Mesmo na região do Equador, a temperatura baixou em média 15 graus.
Surgiu então o que hoje se chamade pré-história humana da Terra. Pro volta de 6 mil anos atrás, começaram a retornar para este orbe as almas originárias dos dois períodos atlantes. Elas retornaram a evolução física terrena, que praticamente estacionaram em seu progresso. O desaparecimento das duas civilizações da Atlântida foi fulminante e não deixara vestígios que pudessem favorecer a retomada de cobhecimentos antigos de forma direta. Os seres humanos da nova fase planetária teriam seus chacras frontais e umbilicais não mais aflorados: era como retornar quase ao período anterios à Grande Atlântida. Os orientadores espirituais da Terra solicitaram aos trabalhadores no plano astral que processassem desenergizações nos corpos astrais, sobre os chacras umbilical e frontal, e realizassem trabalhos de ajuste no duplo-etérico dessas almas para não mais sentissem demasiadamente afloradas as energias desses centroa de força, evitando que seus instintos e a má índole tomassem conta deles novamente. Era necessário estabelecer uma nova estratégia para a evolução humana.