quarta-feira, 13 de outubro de 2021

Vamos traçar o ambiente de um cemitério.

 

 Vamos traçar o ambiente de um cemitério.


Pode ser uma imagem de ao ar livre e monumentoOs cemitérios, onde geralmente os corpos são velados e posteriormente enterrados são centros acumuladores de energias de sofrimento, angústia, revolta e etc.

Dentre os vários tipos de espíritos que podemos encontrar em um cemitério podemos citar:

– Espíritos que estão algemados ao corpo, sofrendo pela própria decomposição.

– Espíritos que não são bons nem maus, podem estar acompanhando um enterro.

– Falanges de espíritos trevosos que espreitam os cemitérios atrás de recém-desencarnados que não possuem o merecimento da proteção. Eles se aproveitam de todas as maneiras possíveis dos que ficam ao léo.

– Equipes espirituais de auxílio. Elas ficam sempre em vigília para ajudar aqueles que se tornam mais receptivos.

É importante se envolver em energias positivas quando for ao cemitério, sempre orando ao entrar e ao retornar. Para os médiuns a atenção deve ser redobrada.

Não se deve brincar em um enterro, falar mal da pessoa que morreu e etc, pois do outro lado estão espíritos que podem se afinizar ou se revoltar com o que você está falando e as conseqüências podem ser graves se o espírito resolver lhe acompanhar ou se vingar.

Locais para onde são levados os desencarnados

Cada espírito que desencarna é levado para um lugar diferente, que está em sintonia com o seu grau de evolução e com a sua conduta durante a vida.

Para os espíritos medianos o processo é de encaminhamento aos Postos de Socorro e depois eles são levados para o ambiente que se vinculam por afinidades familiares ou de trabalho.

Para os que tiveram uma vida desregrada, prejudicando outras pessoas e a si próprio, é necessário um período mais ou menos curto em zonas inferiores do Astral, que Ramatís chama de Charcos Pestilenciais. Nesses ambientes, habitados por espíritos que se entregaram as energias animais, o tempo se responsabiliza por trazer à tona os erros cometidos, fazendo-o refletir, revoltando-se ou se culpando ele vai aos poucos drenando as energias e se preparando para habitar esferas de vibração superior ou reencarnar.

Retiramos o trecho abaixo do livro Evolução em Dois Mundos, de André Luiz, onde o nosso querido amigo espiritual fala de forma clara e objetiva sobre o Astral Inferior, seus objetivos e sua necessidade, com vista a recuperação do espírito.

“As vítimas do remorso padecem, assim, por tempo correspondente às necessidades de reajuste, larga internação em zonas compatíveis com o estado espiritual que demonstram.

Além-túmulo, no entanto, o estabelecimento depurativo como que reúne em si os Órgãos de repressão e de cura, porquanto as consciências empedernidas aí se congregam às consciências enfermas, na comunhão dolorosa, mas necessária, em que o mal é defrontado pelo próprio mal, a fim de que, em se examinando nos semelhantes, esmoreça por si na faina destruidora em que se desmanda.

É assim que as Inteligências ainda perversas se transformam em instrumentos reeducativos daquelas que começam a despertar, pela dor do arrependimento, para a imprescindível restauração.

O umbral, dessa maneira, no clima espiritual das várias nações do Globo, pode ser tido na conta de imenso cárcere-hospital.”