O nosso Campo de Energia e como podemos senti-lo
A ciência já provou através da física quântica que somos energia e que estamos todos conectados através de nossa vibração.O Plenum Cósmico/ Deus é puro amor, é energia e por ser energia, não morre, não desaparece, é imortal e está em todos os lugares. E como somos a imagem e semelhança Dele, sabemos que somos energia e hoje podemos provar isso. Somos seres espirituais eternos e não apenas seres perenes. Durante muito tempo achava-se que a menor partícula de uma célula, o átomo, era feito de matéria. Depois descobriram que na verdade a maior parte de um átomo é vácuo, então achava-se que o núcleo, que é muito pequeno, seria material. Esta idéia caiu por terra quando através do uso de microscópios eletrônicos muito potentes, verificou-se que o núcleo de um átomo é apenas uma energia condensada, não é matéria. Mas se tudo o que existe no mundo “material” é feito de um conjunto de células, estas são feitas de átomos e se um átomo de qualquer coisa não é material, então… No nível microscópio, nada é material, tudo é vibração, tudo é feito de energia condensada. Vivemos num universo de vibração e nossos corpos são feitos a partir da vibração da energia que emanamos constantemente.
A física quântica já foi apelidada de Física das Possibilidades, por nos dizer que tudo o que imaginamos encontra-se disponível como uma das possibilidades que vamos assimilar em nossas vidas.
A partir desta perspectiva, nossos desejos baseados nos sentimentos deixa de ser “algo por obter” e se converte em “acessar” o resultado desejado, que já está criado no mundo vibracional (quântico, atômico) das infinitas possibilidades. Ou seja, nada é impossível, quando temos um desejo sincero e este desejo torna-se parte das nossas possibilidades futuras no nível quântico e só precisamos sintonizá-lo. Só devemos “atrair” o que desejamos através do “pensamento”.
Então, já que a ciência atual consegue provar através da teoria quântica que pensamento é energia, que toda energia tem uma vibração e que a vibração cria o mundo material, nossos corpos e todo o restante ao nosso redor foi e continua sendo criado através das nossas mentes coletivas.
Também sabemos que a luz é uma fonte de energia, então cabe a indagação: a que estão conectadas as partículas de luz? Gregg Braden diz que estamos sendo levados a aceitar a possibilidade de que existe um NOVO campo de energia e que o DNA está se comunicando com os fótons por meio deste campo. Vejamos o que diz Gregg Braden sobre tudo isso.
O silêncio da mente faz alargar as percepções e o foco passa a ser o equilíbrio da vida. A percepção do Campo de Energia Humana demanda estudo, prática e também crescimento pessoal.
Através de mudanças internas que aumentam a sensibilidade, de modo que se possa diferenciar entre ruídos internos e as sutis informações que se recebe todo o tempo, e, que só podem ser perfeitamente percebidas pelo silenciamento da mente.
Há então, a expansão dos cinco sentidos habituais em níveis super sensoriais.
A maioria das pessoas possui a alta percepção sensorial sem percebê-la necessariamente, e faz parte do processo de transformação da consciência, nesse processo as informações são recebidas em uma frequência diferente e possivelmente mais elevada.
Compreendendo a relação entre causa e efeito, vemos que nossos pensamentos (de acordo com a nossa estabilidade mental, emocional e psicológica) influem em nossos campos de energia, os quais, por sua vez, influem em nosso corpo e na nossa saúde.
Descobrimos, então, que podemos dirigir nossa vida e nossa saúde. Descobrimos, também, que criamos nossa própria experiência da realidade através desse campo.
Nossos atos e sistemas de crenças nos afetam e nos ajudam a criar a nossa realidade, para melhor ou para pior.
Assim que enxergamos isso, compreendemos que temos o poder de alterar as coisas de que não gostamos e de apreciarmos as que gostamos. Não é um caminho fácil, exige coragem, busca pessoal, trabalho diário e sinceridade, mas é, sem sombra de dúvida, um caminho que nos é muito valioso.
Os cientistas frequentemente buscam evidências para os fatos que todos nós já conhecemos e sabemos que são reais, mas muitas vezes não conseguimos provar. Todos sabemos da existência, ou sentimos um campo eletromagnético em volta de nosso corpo e percebemos como esta energia é afetada constantemente pelo meio em que vivemos. Como os cientistas colocaram nesta matéria, uma função deste campo é nos proteger, protegendo nosso “espaço pessoal”.
Ao se tornar consciente deste campo de força, existiria algo que você pudesse fazer para fortalecê-lo e conhecê-lo melhor? Segundo a matéria, você pode reproduzir esse experimento em casa. E você também pode experimentar se concentrar no espaço entre as mãos, quando aproxima uma da outra (em formato de oração) mas sem tocá-las, para sentir o seu campo magnético. Ao tentar separar e aproximar as mãos lentamente, você irá sentir seu campo de energia. Em estados de meditação, por exemplo, você pode medir seu campo magnético por até bem mais de 30 centímetros de distância.
Nosso espaço pessoal nos torna conscientes do mundo ao nosso redor e é ele, por exemplo, que nos faz desviar quando alguém joga algo em nossa direção. E agora, os cientistas descobriram uma maneira de nos ajudar a sentir este campo.
Pesquisadores do Instituto Karolinska, em Estocolmo, utilizaram um experimento bem conhecido chamado a ilusão da mão de borracha em um estudo publicado na revista científica Cognition. Na versão clássica, os participantes são apresentados a uma mão de borracha falsa, enquanto a sua própria mão está escondido atrás de uma tela. Depois de alguns minutos de toques em ambas as mãos, real e falsa, o cérebro da pessoa começa a acreditar que a mão falsa é na verdade sua.
No novo estudo, que envolveu 101 adultos, os cientistas repetiram o teste, mas aplicando pinceladas no ar acima da mão falsa, ao invés de tocá-la. Como no experimento clássico, os participantes começam a acreditar que a falsa mão era a sua própria. Mas nesta versão, eles também começaram a sentir um “campo de força” entre o pincel e a mão de borracha.
“Nós podemos obter essa sensação estranha de existir algo no ar entre o pincel e a mão de borracha”, disse Arvid Guterstam do Instituto Karolinska, um co-autor do estudo, à New Scientist .
De acordo com o estudo, a sensação continua até 38 centímetros acima da mão de borracha, o que indica o tamanho do que os cientistas chamam de nosso “espaço peripessoal”.
Evidências neurocientíficas do fenômeno surgiram pela primeira vez na década de 1990 em estudos com animais da Universidade de Princeton. Michael Graziano registrou a atividade elétrica dos neurônios nos lobos parietal e frontais do cérebro de macacos. Eles descobriram que alguns neurônios reagiram tanto quando foram tocados por um objeto, mas também quando este apenas se aproximou.
Graziano continuou suas experiências no início dos anos 2000, descobrindo que estimulando eletricamente determinados neurônios induziria um comportamento coordenado que se assemelhava a esquivar ou bloquear algo.
Graziano explicou que a principal função do espaço peripessoal é a defesa, o que nos permite detectar rapidamente perigo nas proximidades. Mas também nos ajuda a navegar em um shopping center lotado ou encontrar um assento em um trem lotado sem esbarrar em pessoas. Graziano disse ao Huffington Post EUA: “Nós agora entendemos que esses neurônios do espaço peripessoal são importantes para garantir margem de segurança em torno do corpo.”
“O espaço ao redor do corpo é processado como um molde de gelatina. Como uma espessa camada de espaço ao redor do corpo, ajustando-se e movendo-se enquanto os membros se movem “, disse Graziano.
O experimento nunca foi repetido em humanos, mas os neurocientistas acreditam que há evidências que sugerem que certas partes do cérebro lidam com espaço peripessoal. As pessoas que sofrem acidentes vasculares cerebrais no lobo parietal posterior direito, por exemplo, não conseguem detectar estímulo peripessoal no lado esquerdo de seus corpos. “Essas pessoas não têm problemas para processar espaço distante, mas perdem o senso de espaço peripessoal”, disse Graziano.
Graziano sugere que este campo de força dinâmica também pode ser estendido a outros objetos, incluindo motos, carros e roupas.
Energia é um tema que permeia muitas áreas de terapia médica complementar, inclusive Reiki. Por razões históricas e emocionais, duas palavras chaves não foram mencionadas na sociedade de pesquisa acadêmica: “energia” e “toque.” Consequentemente não é de surpreender que a terapia Reiki tenha sido negligenciada pela ciência biomédica tradicional.
Pesquisas ao redor do mundo estão mudando este quadro. Conceitos de “energia de cura” passaram da suspeita para respeitabilidade. Como em outras áreas de investigação, o que tínhamos como absolutamente certo aproximadamente 20 anos atrás, mudou dramaticamente. Por exemplo, há algumas décadas, alguns cientistas mudaram de uma convicção de que não havia um campo de energia ao redor do corpo humano, para uma certeza absoluta de que ele existe. Além disso, começamos a entender os papéis desses campos na saúde e na doença.
A razão principal para a mudança de perspectiva foi o desenvolvimento de instrumentos sensíveis que podem registrar os campos de energia ao redor do corpo humano. De importância particular é o mag-netômetro de SQUID que é capaz de descobrir minúsculos campos biomagnéticos associados com atividades fisiológicas no corpo. Este é o mesmo campo que os indivíduos sensíveis têm descrito por milhares de anos, mas que os cientistas ignoraram porque não havia nenhum modo objetivo para medir isto.
A maior parte das descobertas fundamentais não estão sendo feitas por cientistas que estudam métodos tais, como, Reiki. Ao contrário, cientistas tradicionais, seguindo a lógica habitual e métodos científicos, começaram a constatar os vários papéis da energia no processo curativo. Conseqüentemente o quadro que está emergindo tem as mesmas fundações científicas da medicina clínica moderna.
O campo de energia humano
É conhecido há muito tempo que as atividades das células e dos tecidos geram campos elétricos que podem ser detectados na superfície de pele. As leis da física dizem que a corrente elétrica gera um campo magnético correspondente no espaço circunvizinho. Considerando que estes campos eram minúsculos, os biólogos acreditavam que não poderiam ter nenhuma significação fisiológica.
Este quadro começou a mudar em 1963. Gerhard Baule e Richard McFee do Departamento de Engenharia Elétrica, da Universidade de Siracusa, Nova Iorque descobriram o campo biomagnético projetado do coração humano.
Em 1970, David Cohen de MIT, usando um magnetômetro de SQUID, confirmou as medições do coração. Por volta de 1972, Cohen tinha melhorado a sensibilidade do instrumento, permitindo a medição de campos magnéticos ao redor da cabeça produzidos por atividades do cérebro. Subseqüentemente, foi descoberto que todos os tecidos e órgãos produzem pulsações magnéticas específicas, que chegaram a ser conhecidas como campos biomagnéticos.
Patologia altera o campo biomagnético
Nos anos de 1920 e 1930, um respeitável pesquisador na Escola de Medicina da Universidade de Yale, Harold Saxon Burr, sugeriu que doenças poderiam ser descobertas no campo de energia do corpo antes de aparecerem os sintomas físicos. Além disso, Burr estava convencido de que doenças poderiam ser prevenidas alterando-se o campo de energia.
Estes conceitos estavam à frente do seu tempo, mas estão sendo agora confirmados em laboratórios de pesquisa médicos ao redor do mundo. Cientistas estão usando os instrumentos SQUID para mapear como as doenças alteram os campos biomagnéticos ao redor do corpo. Outros estão aplicando campos magnéticos pulsantes para estimular a cura. Novamente, indivíduos sensíveis têm descrito estes fenômenos por muito tempo, mas não havia nenhuma explicação lógica de como isto poderia acontecer.
Projeção de energia das mãos de curandeiros
Em 1980, Dr. John Zimmerman começou uma série de estudos importantes sobre toque terapêutico, usando um magnetômetro de SQUID na Escola de Medicina da Universidade de Colorado, em Denver. Zimmerman descobriu que um campo biomagnético pulsante emanou das mãos de um médico. A freqüência das pulsações não é fixa, mas varia de 0.3 a 30 Hz (ciclos por segundo), com a maioria das atividades na gama de 7-8 Hz. As pulsações biomagnéticas das mãos estão na mesma gama de freqüência das ondas cerebrais e estudos científicos das freqüências necessárias para a cura indicam que elas passam naturalmente pela gama de freqüências terapêuticas, podendo assim estimular a cura em qualquer parte do corpo.
Em 1992 veio a confirmação dos resultados de Zimmerman, quando Seto e colegas, no Japão, analisaram vários praticantes de artes marciais e métodos de cura. A “emissão de Qi” das mãos é tão forte que eles podiam ser detectadas por um simples magnetômetro. Desde então, vários estudos de praticantes de QiGong estenderam estas investigações para o som, a luz, e campos térmicos emitidos por curadores. O que é particularmente interessante é que a frequência de pulsação varia de momento a momento. Além disso, pesquisas médicas desenvolvendo terapias de campos magnéticos pulsantes estão descobrindo que estas mesmas frequências são efetivas no “salto inicial” de cura em uma variedade de tecidos macios e duros, até mesmo em pacientes não curados num espaço de 40 anos. Frequências específicas estimulam o crescimento de nervos, ossos, pele, vasos capilares, e ligamentos. Claro que praticantes de Reiki e seus pacientes têm experiências diárias do processo de cura – salto inicial, e medicina acadêmica está começando a aceitar esta terapia como lógica e benéfica por causa destas novas descobertas científicas.
Para estudar a projeção de energia das mãos de terapeutas, os cientistas têm que reconhecer primeiro que há diferenças individuais enormes entre pessoas. A prática repetida de várias técnicas pode aumentar o efeito.
As “ondas cerebrais” não estão confinadas no cérebro, mas espalhadas ao longo do corpo via sistema perineal, o tecido conjuntivo que envolve todos os nervos. Dr. Robert O. Becker descreveu como este sistema, mais que qualquer outro, regula processos de reparação de danos ao longo do corpo. Consequentemente o sistema nervoso inteiro age como uma “antena” por projetar as pulsações biomagnéticas que começam no cérebro, especificamente no tálamo.
Além disso, ondas que começam como pulsações relativamente fracas no cérebro parecem juntar forças assim que fluem ao longo dos nervos periféricos e nas mãos. O mecanismo desta amplificação envolve o sistema perineal e os outros sistemas do tecido conjuntivo, como o fáscia que é intimamente associado com ele.