terça-feira, 12 de julho de 2022

Magia do aloés

 

Magia do aloés


Aloe succotrina

O aloés é uma planta de grandes poderes ocultos.

Os elementais desta planta se parecem com crianças recém-nascidas.

Essas crianças elementais são verdadeiros adamitas cheios de inocente beleza.

Essa planta multiplica suas folhas (pencas) sem a necessidade do elemento terra ou do elemento água.

Muitas vezes vi um aloés pendurado na parede sem luz solar, sem água e dentro do aposento. No entanto, a planta seguia vivendo milagrosamente, reproduzindo suas folhas e até multiplicando-as.

De que vive? De que se alimenta? Como faz para se sustentar?

Investigações clarividentes levaram-nos à conclusão lógica de que essa planta se alimenta e vive dos raios ultrassensíveis do Sol.

Esta planta nutre-se do Cristo Cósmico, dos raios crísticos do Sol.

 

 

Os cristais dessa planta são sol líquido, Cristo em substância, sêmen cristônico.

Os elementais dessas plantas têm poder sobre todas as coisas e por meio da Magia Elemental podemos utilizá-los para todo tipo de trabalhos de Magia Branca.

Antes de se colher a planta, há que se regá-la com água a fim de batizá-la.

Abençoa-se a planta e recita-se a seguinte oração gnóstica:

“Eu creio no Filho, o Crestos Cósmico, a poderosa mediação astral que enlaça a nossa personalidade física com a imanência suprema do Pai Solar.”

Pendura-se um pedacinho do metal prata na planta.

Em seguida, pendura-se a planta na parede da nossa casa para que com o esplendor da luz crística que atrai do Sol ilumine e banhe todo o ambiente da casa, acumulando-nos de luz e sorte.

Por intermédio do poder da vontade, podemos ordenar ao elemental do aloés a fim de que execute o trabalho mágico que desejamos e esse elemental obedecerá imediatamente.

Fora de dúvida, se dará as ordens diariamente para obrigar o elemental a trabalhar.

Os poderes solares dessas criaturas são realmente formidáveis. Porém, aquele que tentar usar essas criaturas elementais da natureza com propósitos malvados contrairá um horrível carma e será severamente castigado pela Lei.

Os elementais do aloés estão intimamente relacionados com as Leis da Reencarnação.

O departamento elemental do aloés está intimamente relacionado com as forças cósmicas encarregadas de regular a reencarnação humana.

Assim como o aloés pode ser arrancado da terra para ser pendurado numa parede, isto é, continuar vivendo apesar da mudança de ambiente, assim também o ser humano pode ser arrancado da terra, trocar de ambiente, e seguir vivendo; esta é a lei da reencarnação.

Podemos ainda provar essa lei fisicamente.

Existe nos bosques de clima tropical um inseto que se conhece com o nome de cigarra: “Gênero de insetos hemípteros de cor verdosa amarelada. A cigarra produz durante os calores do verão um ruído estridente e monótono através de um órgão particular que o macho possui na parte inferior do abdômen”.

Na Colômbia, dão a esse inseto o nome vulgar de chicharra.

É crença comum entre as pessoas que esse pequeno animal se arrebenta cantando e morre. No entanto, a realidade e diferente.

O que acontece é que esse animal abandona a sua quitina – substância orgânica que constitui o esqueleto dos animais articulados.

O inseto faz uma abertura na região torácico-dorsal e sai por ali, revestido de um novo corpo cheio de vida…

Esse animalzinho é imortal e reencarna-se em vida incessantemente…

O mestre Huiracotcha, falando sobre o aloés, na página 137 do seu livro Plantas Sagradas (edição argentina de 1947), diz o seguinte: “Os viajantes que vão ao Oriente verão sobre as portas das casas turcas um couro de crocodilo e uma planta de aloés, já que ambos, dizem, garantem uma longa vida. Examinando cuidadosamente esse símbolo, descobrimos que representa a reencarnação”.

Crocodilo Sagrado Sebek

O Livro dos Mortos dos egípcios diz textualmente: “Eu sou o crocodilo sagrado Sebek. Eu sou a chama de três pavios e meus pavios são imortais. Eu entro na região de Sekem, eu entro na região das chamas que derrotaram meus adversários”.

O crocodilo sagrado Sebek simboliza o Íntimo e se colocamos o aloés junto, teremos o Íntimo com seus três pavios, isto é, a divina tríade reencarnando-se incessantemente para alcançar a perfeição.

A reencarnação para uns é uma crença, para outros uma teoria e para muitos uma superstição, mas para aqueles que se lembram de suas vidas passadas ela é um fato.

Eu pessoalmente lembro-me de todas as minhas vidas passadas com tanta naturalidade quanto alguém que se recorda da hora em que se sentou para almoçar ou jantar. Poderiam vir todos os sábios do mundo a fim de provarem que estou equivocado e eu acharia graça deles. Simplesmente os olharia compassivamente, pois como faria para esquecer aquilo que me lembro?

A reencarnação para mim e um fato.

Conheci o amanhecer da vida sobre a Terra e estou neste planeta desde a época polar.

Testemunhei a saída do éden, portanto posso afirmar que a causa causarum da perda dos poderes internos da raça humana foi a fornicação.

Na Lemúria, as tribos viviam em ranchos e os soldados dessas mesmas tribos em quartéis. As armas desses soldados eram flechas e lanças.

Em um único rancho gigantesco vivia toda uma tribo.

A união sexual verificava-se unicamente nos enormes pátios dos templos em determinadas épocas do ano e sob as ordens dos anjos. Porém, os lucíferes despertaram em nós a sede passional e nos entregamos à fornicação nos ranchos.

Eu assisti à saída do éden, fui testemunha da saída do paraíso, por isso dou testemunho de tudo o que vi e ouvi…

Ainda recordo quando fomos expulsos da Loja Branca, quando fornicamos…

Os grandes hierofantes dos Mistérios Maiores nos expulsaram do pátio de seus templos quando comemos do fruto proibido.

Desde então os seres humanos vêm rodando através de milhões de nascimentos e mortes tão numerosos como as areias do mar.

O plano dos anjos era que tão logo o homem adquirisse um cérebro e uma garganta para falar deixaria de ter “comércio sexual” com a mulher.

Esse era o plano dos anjos, porém, os lucíferes puseram esse plano a perder e o homem afundou no abismo.

Foi enviado um Salvador à humanidade, mas, em verdade, é triste dizê-lo, a evolução humana fracassou.

Durante as Épocas Polar, Hiperbórea e princípios da lemuriana, os seres humanos eram hermafroditas e a reprodução verificava-se por esporos, que se desprendiam das panturrilhas.

O homem utilizava os dois polos (positivo e negativo) de sua energia sexual para criar por esporos.

Com a separação em sexos opostos, o homem pôde reter um polo de sua energia sexual para formar o cérebro e a garganta.

Então, houve necessidade de cooperação sexual para a reprodução da raça.

O ato sexual passou a se verificar sob a direção dos anjos em determinadas épocas do ano.

O plano dos anjos era que tão logo estivessem o cérebro e a garganta constituídos, o homem continuaria sua evolução criando seu corpo com o Poder do Verbo.

Eu fui testemunha de todas essas coisas. Por isso a reencarnação para mim é um fato.

Conheci a magia sexual tenebrosa, o tantrismo ensinado por Cherenzi e Parsival. Eu a vi ser exercida pelos magos negros da Atlântida, por isso aquele continente afundou em meio a grandes cataclismos.

Conheci os impérios egípcio e romano. Pelas portas da antiga Roma dos césares, muitas vezes vi Nero sair sentado em sua liteira, carregado nos ombros de seus escravos…

Há mais de 18 milhões de anos os seres humanos vêm evoluindo através dessas rodas de nascimentos e mortes…

Porém, é triste, muito triste, dizê-lo: a verdade é que a evolução humana fracassou!!!

Um grupo mínimo de almas conseguirá se reencarnar na luminosa Era de Aquário…

Conheço demasiado os pseudoespiritualistas teóricos do mundo. Sei por antecipação que eles acharão graça desta minha afirmação, julgando-me um ignorante… Pobrezinhos… Sei de memória todas as suas teorias, conheço todas as suas bibliotecas e posso afirmar que a maioria dos espiritualistas dessas sociedades, escolas, ordens etc., seguem o caminho negro.

Parece incrível, porém, entre os humildes aldeães e gentes simples, aqueles que nunca devoraram teorias (Manjares Sepulcrais), há almas verdadeiramente luminosas, almas milhões de vezes mais evoluídas que as daqueles santarrões que sorriem docemente diante do auditório dessas gaiolas de papagaios do mais arraigado espiritualismo profano.

Os anjos que regem a lei da reencarnação estão intimamente relacionados com o departamento elemental dos aloés.

O mantra desse elemental é a vogal M.

A pronúncia correta dessa vogal faz-se com os lábios cerrados. Seu som assemelha-se com o mugido do boi. Porém, não quero dizer que se deva imitar o boi. Ao se articular o som, far-se-á com os lábios cerrados, então ele sairá pelo nariz. Todo ser humano pode recordar suas vidas passadas praticando o exercício da retrospecção.

Diariamente, poderão fazer um exercício retrospectivo para se lembrar minuciosamente dos incidentes ocorridos na véspera. Lembrem-se de todos os acontecimentos ocorridos em ordem inversa: 8 dias antes, 15 dias antes, 1 mês, 2 meses, 1 ano, 10, 20 anos… até recordar com precisão os acontecimentos dos primeiros anos de infância.

Acontecerá que o estudante ao chegar com seu exercício retrospectivo aos primeiros quatro anos de vida, sentirá muita dificuldade em recordar-se dos primeiros anos da infância.

Ao chegar a este ponto, o estudante praticará seu exercício durante aqueles instantes de transição entre a vigília e o sono.

Então, em visão de sonhos, recordará minuciosamente os detalhes de sua infância porque durante o sonho entramos em contato com o subconsciente, onde estão armazenadas as nossas recordações.

Este procedimento de retrospecção interna, aproveitando o estado de transição entre a vigília e o sono, podemos prolongar até recordar aqueles instantes que precederam a morte do nosso passado corpo físico, as últimas e dolorosas cenas. Continuando o exercício retrospectivo, passaremos a recordar a nossa reencarnação anterior e todas as demais que a precederam.

Este exercício de retrospecção profundo, interna e delicada, permite que recordemos as nossas vidas passadas.