quinta-feira, 7 de julho de 2022

Aura, o corpo energético

 

Aura, o corpo energético


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A aura poderia ser definida como uma concha de luz no centro da qual evolui o indivíduo. Ela o envolve com uma radiância colorida, mais ou menos extensa, dinâmica, conforme o estado de alma e de saúde de seu “proprietário”. É o “campo de força” liberado por todo ser. Os dicionários, pouco elucidativos a respeito, falam de um “sopro” emanado do ser humano… e por aí vai. Muitas pessoas que tenho tido a oportunidade de encontrar confundem frequentemente os corpos sutis e as auras que deles emanam. Um esclarecimento sobre esse assunto parece, portanto, bastante necessário. Os corpos estão contidos uns nos outros como aquelas bonecas russas, que se encaixam umas nas outras. Um corpo será tanto mais sutil quanto menor e mais interior ao corpo físico ele for; e maior será sua emanação. Tudo é inversamente proporcional! Assim, por exemplo, o corpo mental será menor e mais interior que o corpo astral, mas sua aura será maior. Hoje, depois de mais de vinte anos de prática, não sei se ainda posso afirmar que se aprende a ler auras. É impossível ensinar a outra pessoa, mesmo a mais próxima, o que ela deve descobrir por si mesma. Por outro lado, é sempre possível aconselhar, possibilitando, a quem se exercita, evitar erros muitas vezes dispensáveis na abordagem de uma prática. O que quero dizer com isso é que há anos passamos às pessoas interessadas nosso conhecimento nesse campo, mas apenas obtêm resultados aquelas que estão realmente motivadas ou ainda, e isso ocorre em qualquer domínio, aquelas que são mais “dotadas” para esse tipo de pesquisa. Ler a aura é uma faca de dois gumes: permite ajudar e curar, mas algumas pessoas servem-se disso para imiscuir-se na vida daqueles de quem se aproximam e assim tirar proveito deles. Estou convencida de que existe uma lei de causa e efeito e que o bumerangue volta hoje em dia muito rapidamente àqueles que o lançam; não tenho, portanto, nenhum receio quanto à utilização nefasta desse meio, pois sei que os que de fato vêem são, hoje em dia, pouco numerosos.

A vida é o laboratório do Espírito. Os corpos Mental, Astral e Físico, de um mesmo indivíduo, como demonstra a figura ao lado, são os elementos de manifestação e contato do espírito com a matéria, em suas diferentes dimensões. Concluímos, da figura, que a qualquer momento, ao nível da Consciência, o indivíduo estará colhendo impressões oriundas, respectivamente, de várias dimensões. Ou, de todas elas ao mesmo tempo. Portanto, a vida, como aspecto experimental do Espírito, se reveste de acontecimentos nem sempre previsíveis. Além do que, nem sempre é fácil viver tocando, simultaneamente, em suas múltiplas facetas, como acontece ao paranormal, ou médium.

Esta circunstância pode, também, ser chamada de Estado Alterado de Consciência, isto é, quando no estado de vigília, ter a percepção de níveis além do físico. O reflexo mais imediato desse acontecimento é o do indivíduo sentindo-se interagido por forças que estão além de seu domínio e visão comum.

Sem informações a respeito, e ignorando as causas, esse indivíduo se vê subjugado por aquelas energias. São energias oriundas, simultaneamente, dos planos Mental e Astral, numa atuação durante o seu estado de vigília.

Para harmonizar essa situação com sua vida cotidiana, a fase de aprendizado e treinamento deve se constituir de forma metódica e criteriosa, utilizando-se nela de todo o instrumental formado por uma base teórica e prática. Portanto, aqueles que se sentirem premidos por essas forças e queiram adotar em suas vidas esse recurso de controle de sua paranormalidade, tornando-se confiantes e seguros, deverão, igualmente, estar interessados tanto no conhecimento teórico quanto se disporem a treinamentos. Seguindo o roteiro dos estudos que aqui sugerimos, aquilo que hoje foge do controle, e tem o caráter de excepcionalidade, passa a se tornar rotineiro na vida do indivíduo.

Outra situação que acontece, e a experiência tem demonstrado como resultado inevitável desse desenvolvimento, é o do indivíduo encontrar-se consigo mesmo. E´ fácil compreender o que isso significa e porque se dá. Uma vez que suas faculdades psíquicas facilitam acesso involuntário aos vários níveis existenciais, a partir do momento em que esse mesmo indivíduo começar a distinguir esses níveis, ele começará, também, a notar facetas de si mesmo, até então desconhecidas. São suas outras personalidade pertencentes a outros tempos, a outras vidas. Nesses aprofundamentos nos refolhos de sua alma, o indivíduo vai descobrindo páginas de vida das quais se julgava isento.

Mas nem sempre esses encontros trazem emoções agradáveis. Esse resultado, inevitável, repetimos, por si só recomenda cautela, método e disciplina, para vivenciá-lo.

Outro reflexo que se distingue nessa fase de transição entre a insipiência do desenvolvimento e a etapa de segurança, é a vulnerabilidade organo/emocional do indivíduo. Nessa fase, que às vezes perdura por alguns anos, o aumento de sensibilidade às energias extrafísicas acarreta abalos emocionais e disfunções orgânicas.

A razão disso ocorrer é que os corpos são os elementos sensores do espírito para o contato com os mundos da matéria. Esse aumento de percepção pode ser comparado ao seguinte exemplo: Considere um dia nublado onde a claridade é difusa, céu cinzento sol encoberto. Despreocupadamente pode-se olhar para o alto, apreciando as nuvens, sem nenhum risco para os olhos. Entretanto, num instante a seguir, abre-se uma fenda nas nuvens, exatamente no ponto para o qual os olhos estão voltados. Sem nenhum obstáculo à frente, os raios solares tocam os olhos do observador, ferindo-lhe a retina. Essa ocorrência deixará a pessoa ofuscada por um bom período. Depois desse susto, ou nunca mais olhará o céu, ou, até mesmo em dias invariavelmente nublados usará óculos escuros, como cautela.

O ser humano, psicologicamente falando, é um barril de pólvora prestes a explodir a qualquer momento, se não aprende a cultivar o controle emocional.

Para exemplificar sobre o cultivo do controle emocional apresentamos a figura 01B com a seguinte explicação: O controle emocional como corolário para a formação das defesas artificiais, em virtude do despertamento da sensibilidade, é atingido mediante treinamento disciplinado. Esse treinamento das faculdades psíquicas proporciona um duplo aspecto, que são:

A) – Desperta forças adormecidas, traz recordações inimagináveis, exacerba sentimentos;
B) – Quando metodicamente aplicado proporciona controle sobre as exteriorizações citadas no item “A”.

Detalhemos o item “A”

Desperta forças adormecidas – O indivíduo passa a fazer coisas de que nunca cogitara, e com tal habilidade que até se surpreende. Tanto para os casos benéficos quanto para os nocivos.

Recordações inimagináveis – O indivíduo se vê como protagonista de acontecimentos, em eras as mais distantes. De início parecem discrepantes, mas ao observar bem, verifica que muitas tendências de hoje têm suas raízes nos fatos daquela revelação. Quando são fatos construtivos deles até se aproveita para melhorar a performance atual.

Exacerba Sentimentos – Obviamente que com o despertamento de forças e das recordações o resultado só poderá ser um crescendo de sentimentos relacionados aqueles fatos. De igual forma esses novos sentimentos, mais fortes em suas manifestações, serão nobres se as lembranças forem agradáveis, mas se foram causas destrutivas os sentimentos poderão ser de depressivo arrependimento, frustração ou ódio.

Todas essas forças em ebulição no indivíduo em despertamento de suas faculdades mediúnicas, têm por razão o que se apresenta na figura 01-B acima. Nela mostramos o SER em expansão, isto é, os veículos de contato da consciência com o meio dimensional em que vive ampliam seus alcances de percepção. Por conseguinte, amplia seus contatos com o meio exterior dos vários planos. Não se trata dos corpos crescerem volumetricamente. O que se expande são as “antenas” psíquicas com as quais percebe, analisa e apreende do mundo com que faz contato.

Essa expansão é natural porque, psiquicamente, todos os seres estão evoluindo. Como consequência, também natural, e como ficou dito acima, essa expansão, ou evolução, propicia, mesmo independentemente da vontade do indivíduo, o contato com as realidades dos respectivos planos dos diversos corpos de que a consciência faz uso.

Muitas vezes vemos pintores retratando uma bola de luz ou halo em torno da cabeça das figuras iluminadas, esta energia invisível, divina, que na verdade envolve todos os seres vivos no Universo é a aura, há momentos em que você sente as vibrações positivas ou negativas de um indivíduo que é a aura desta pessoa, é um reflexo direto do que existe lá no fundo, o nosso verdadeiro EU e nossa condição física, emocional e espiritual.

post-07-22-2Está cientificamente provado que campos eletromagnéticos existem em torno de cada objeto no mundo conhecido, enquanto na ciência muitas vezes é referido como o seu campo de energia no mundo metafísico esta emissão de energia é conhecida como a aura da pessoa, a aura de cada pessoa é única, alguns têm uma aura saudável enquanto alguns inconscientemente possuem uma pouco saudável, ela descreve o estado emocional do ser.

Apresentação sem título

A aura envolve o corpo em um campo de formato oval também conhecido como ovo áurico, a energia humana se estende até um metro em todos os lados, por cima da cabeça e abaixo dos pés no chão, a aura não é o resultado de uma imaginação ou ilusão mas um fenômeno real, esta manifestação física da aura espiritual foi mostrada na fotografia Kirlian, que revelou auras visíveis ao redor dos objetos fotografados.

A aura consiste de sete camadas ou níveis que correspondem aos sete chacras, cada nível tem a sua própria frequência original e o nível de energia aumenta com cada nível de vibração, assim, qualquer interrupção no funcionamento dos chacras terá um impacto sobre a aura que nos rodeia.

Mente sobre a matéria

post-07-22-3Para completar a nossa compreensão do mundo invisível da energia, a universidade de Princeton e o Dr. Konstantin Korotkov, professor de física na universidade técnica de São Petersburgo realizaram experimentos usando uma técnica chamada bioeletrofotografia, tudo é energia e a energia não pode ser criada ou destruída, só pode ser transformada, seguindo essas premissas o Dr. Korotkov descobriu que após a morte, a aura humana continua a mudar por aproximadamente 72 horas depois que a pessoa é declarada clinicamente morta.

“Estamos desenvolvendo a ideia de que nossa consciência faz parte do mundo material e que com a nossa consciência podemos influenciar diretamente o nosso mundo”. ~Dr. Korotkov

A cor e o tamanho da aura variam dependendo da saúde física e emocional do indivíduo, auras mudam o tempo todo de acordo com o humor da pessoa e do ambiente, por exemplo, aqueles com pensamentos felizes e positivos têm aura mais ampla e brilhante, enquanto aqueles com pensamentos tristes e negativos têm aura menor e desbotada/aura negra.

post-07-22-4Ter uma aura saudável é tão importante quanto ter uma alimentação saudável, os catalisadores para o campo de energia humano saudável são sentimentos, pensamentos e experiências positivas, pensamentos negativos interrompem o fluxo de energia criando bloqueios dentro da mente e do corpo, os eventos e experiências traumáticas podem causar “feridas” energéticas que levam tempo para curar, em tais situações a gravidade da energia negativa deve ser reconhecida pela mente, quando a ferida é reconhecida pode-se trabalhar no sentido de converter a dor em uma energia positiva.

Cada ser humano tem roupa de energia e sentimentos de medo, estresse, ansiedade, ódio, ciúme, crise física ou quaisquer outros pensamentos negativos que mancham a nossa roupa de energia e suprimem a aura positiva, cultivar qualquer uma destas emoções negativas por um período prolongado de tempo pode prejudicar a sua saúde psíquica e a aura.

Quando a aura está mantendo energias indesejadas você pode se sentir deprimido, ansioso e não é você mesmo no verdadeiro sentido da nossa existência, depois de aprender sobre o estado da sua aura você pode aplicar algumas técnicas de limpeza de aura, aqui estão as mais simples, que são fáceis de praticar e inserir na sua vida diária.

1) Mantenha-se hidratado tomando diariamente água filtrada pura, de 9 a 12 copos de água pura é essencial.

2) Inspire energia positiva e expire energia negativa, exercite diariamente.

3) Use a cor que faz você se sentir bem.

4) A luz solar é um purificador de energia natural e também é uma boa brisa, desfrute da natureza.

5) Cuidado com seus pensamentos, mantenha-os positivos.

Entendendo a aura humana

AURA HUMANA – I

Aura, é o invólucro energético, de forma ovóide, que envolve o indivíduo. (Ver figura ao lado) Durante muito tempo a constatação da existência da aura, tanto a humana como a dos demais seres orgânicos e inorgânicos, ficou restrita às crenças religiosas e à metafísica. Na área religiosa do catolicismo aprendemos a conhecer a aura pela alegórica auréola de luz sobre a cabeça daqueles denominados santos, representada em pinturas sacras. No campo filosófico a aura sempre foi citada para justificar determinados fenômenos de magnetismo. Todavia, a ciência manteve-se de lado, desconfiada. Desconfiança até certo ponto compreensível e necessária, pois é a ciência o elo de ligação entre a fé e a razão. Assim é que só em 1911, através do trabalho de pesquisa do dr. Walter John Kilner, médico residente na cidade de Londres, Inglaterra, é que surgiu na esfera científica a primeira constatação da aura.

Dr. Kilner, fazendo uso apenas de equipamentos e filtros óticos, à base de dicianina, comprovou a existência desse atributo. Não utilizou nenhum sensitivo, ou de algum clarividente. De suas pesquisas, conforme relato em seu esquecido livro por título “A Aura Humana”, ele destaca que as radiações observadas se superpunham, ao redor do corpo, em três distintas camadas, como veremos mais à frente. Além disso, constatou que a forma e radiação com que a aura se apresenta é variável de pessoa para pessoa. Não só isso. Verificou, ainda, que mesmo na mesma pessoa a aura não é estática. Varia na forma e na cor de momento a momento. Todas essas observações levaram o emérito pesquisador a formular um sistema que permitia detectar algumas doenças baseando-se na forma e aparência da aura. Infelizmente o mercantilismo dos diagnósticos médicos fez com que tão nobre trabalho se perdesse no esquecimento dos homens.

Apesar de muitos de seus colegas cientistas não concordarem com os resultados de suas pesquisas, dr. Kilner não se intimidou. Prosseguiu nos trabalhos e despertou em outros pesquisadores o mesmo interesse.

Assim, mais próximo de nossa época temos o trabalho da dra. Colletti Tiret, também médica, residente na cidade de Marselha, França. Seu trabalho somou 29 anos de observações. Depois de exaustivos testes e experimentos, convicta da existência da aura, assim se expressou: “Dissemos igualmente de nossa quase certeza de que um Campo Eletromagnético é o suporte físico da nossa personalidade, do nosso ego e da nossa alma. Esse campo transborda do corpo em radiações coloridas, que nós chamamos de Aura. Essas cores e matizes traduzem os estados da alma e os valores profundos de cada indivíduo.” (Livro: Auras Humanas – página 153 – Editora Pensamento)

Desta forma temos o suporte da ciência para alicerçar esta constatação. Não obstante, continuam existindo contestadores, principalmente depois que surgiram as fotografias Kirlian. O método fotográfico denominado de kirliangrafia foi inventado pelo casal russo Semyon Davidovich Kirlian e sua esposa, em 1939, utilizando filme preto e branco.

Em 1971 os senhores dr. Hernani Guimarães Andrade e Henrique Rodrigues, do Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas, construíram a primeira câmara fotográfica fora da Rússia, para fotos Kirlian a cores.

Essas fotos apresentam a imagem de parte do corpo humano envolta por um espectro luminoso. Os pesquisadores do método Kirlian garantem que o espectro é a retratação da Aura. Outra corrente de pensadores, porém, contesta, alegando que o espectro visível nas fotos é o chamado efeito “corona”. Veja figura acima.
Para aqueles que não sabem, efeito “corona” é a radiação azulada que se forma em volta dos cabos transmissores de energia elétrica em alta-tensão. Como o processo da foto Kirlian utiliza uma câmara fotográfica munida de um campo de alta magnitude elétrica, os contestadores se baseiam nesse fato para tentar invalidar o resultado de tais fotos.

Entretanto, não têm faltado pesquisadores dando seus testemunhos sobre a existência da Aura. Por exemplo, podemos citar o dr. Waldo Vieira que, em seu livro PROJECIOLOGIA, capítulo 95, página 152, assim diz:Kirliangrafias – Muitos estudiosos tentam sufocar a realidade da aura humana, que parece surgir nas kirliangrafias, através de várias suposições tais como: aura eletrônica; defeitos fotográficos; domínio de informações; efeito corona (…) No entanto, independente disso, a aura humana permanece ostensiva e evidente, do mesmo jeito, para quem tenha olhos de ver, ou seja, aos médiuns videntes.” (Grifos do original) Dr. Waldo Vieira é a maior autoridade mundial no campo da prática e pesquisa em Projeção da Consciência, ou Viagem Astral. Portanto, sua opinião é abalizada e deve ser respeitada.

Além do renomado dr. Waldo Vieira podemos lembrar Lívio Vinardi, argentino, que se deu aos cuidados de analisar a aura, dando a ela o nome de campos biopsicoenergéticos.

Não bastassem esses, temos na vasta literatura espírita, bem como na teosófica, livros que estarão citados na bibliografia, inúmeros relatos e descrições da aura, informando que todos os seres se encontram revestidos por esse manto energético. Mas, como relatou dr. Walter Kilner, não se trata de um manto inerte e sim, como não poderia deixar de ser, dinâmico, retratando em seu dinamismo de cores e formas o estado emocional em que o indivíduo se encontra naquele momento. Como também confirmou dra. Tiret.

Para nós, portanto, simpatizantes da razão e da clareza dos ensinos oriundos de Mentores Espirituais reconhecidamente sérios, que se fazem presentes através de médiuns não menos capazes, essas informações têm a soberba força de definição. Logo, por tudo isso que acima expusemos, não há porque manter dúvidas a respeito.

Desta forma, juntando os resultados dos trabalhos dos pesquisadores acima nomeados, com a literatura transmitida pelos Mentores Espirituais, formamos o seguinte resumo de informações:

1 – Energia – Toda energia é radiante. Essa radiação espalha-se de forma esferoidal, portanto,

em todas as direções. Irradiando-se em todas as direções, atinge uma determinada e igual distância de seu núcleo emissor. Essa radiação será débil se o núcleo emissor estiver enfraquecido, e será luminosa se o núcleo for vigoroso. O contorno externo dessa radiação delimita o chamado campo. Campo da Aura, portanto, é todo o espaço/volume contido nos limites desses extremos da radiação emitida pelos corpos Físico, Astral e Mental. Em conjunto ou separados.

2 – Campo Eletromagnético – A Aura Humana é um campo de forças eletromagnéticas. Tem a forma ovalada, pois como campo magnético do corpo Físico acompanha este em seu contorno. Possui coloração e luminosidade variadas, das quais falaremos mais à frente.

Este envoltório eletromagnético em torno do corpo humano, para ser compreendido, pode ser comparado à camada atmosférica que envolve o planeta Terra. Veja figura ao lado. Em razão dessa semelhança a aura é também chamada de psicosfera.

3 – Características – As suas características são: a) – Existe em todos os seres e objetos; b) – Modifica-se instantaneamente a cada movimento do objeto ou do ser; c) – De maneira geral, dá a aparência de ser um invólucro ornamental, ou seja, como se a criatura, ou o objeto, estivessem engastados num foco de luz.

4 – Vigilante – No SER humano ela ainda tem a característica de um vigilante sempre alerta. Aliás, é exatamente a isso que os textos da literatura espírita fazem referência. A figura ao lado procura dar essa demonstração. Uma pessoa sensível e atenta às reações da aura notará de imediato que algo invisível, por exemplo, uma entidade desencarnada ou talvez apenas um fluxo de energia, se aproximou, tocando em seu campo. A figura, 1ª Etapa, representa um fluxo de energia tocando a aura, que estava equilibrada. De imediato, 2ª Etapa, a aura se altera. Essa reação se transmite aos chacras, que de pronto, via sistema nervoso, transferem à consciência física os sinais da nova sensação, que poderá ser agradável ou não. Perceber essas diferenças reativas da aura é uma circunstância que deve ser cultivada. Significa estar apurando a sensibilidade. Significa, ainda, estar desenvolvendo um sistema defensivo. Um sistema defensivo, pois, a todo instante, as influências do plano Astral descarregam-se sobre os habitantes do plano Físico. Isto é, sobre nós. Desta maneira, podemos classificar a aura como uma porta de vigilância entre as dimensões Física e a Mental/Astral. Comparativamente, podemos, ainda, dizer que a aura, em termos de dimensões Mental/Astral, é como a pele para o corpo humano. A pele é o grande sistema defensivo a proteger o corpo humano contra invasões de bactérias, quando não apresenta fendas, ou ferimentos. Da mesma forma a aura. Ela proporciona defesas quando não está com rompimentos, mal formações, ou debilitada, como citado acima.

Quanto a estes aspectos de auras rompidas, mal formadas ou debilitadas, podemos acrescentar que algumas categorias de pessoas, e alguns profissionais, como citaremos a seguir, estão sempre mais vulneráveis aos aspectos negativos comentados. Essas circunstâncias críticas recaem comumente sobre: médiuns, psicólogos, médicos, enfermeiros, pessoal geral de hospitais, pessoal de trabalhos funerários e os agentes policiais. O trabalho de todas essas categorias é lidar com a dor humana, o que as torna vulneráveis aos desajustes provindos das auras daqueles com quem lidam. A absorção desses desajustes podem culminar, se não tratados a tempo, em processos de obsessão parasitária e depressão. – Importante, portanto, dar atenção às mudanças de humor que é um dos mais simples reflexos do estado da aura.

5 – Retrato da Consciência – A Aura humana é o retrato fiel da consciência de seu dono. Reflete, sempre, a imagem exata – nua e crua – do indivíduo, que assim pode ser visto e identificado pelos clarividentes, pelos desencarnados e até, em certos casos, pelos animais que tanto podem simpatizar ou se assustar com a presença, aparentemente, inofensiva de uma pessoa.

6 – Não Dissimulação – Esta característica da aura, de retratar com sua forma e coloração o conteúdo real do estado de consciência de uma pessoa, não permite que, para as entidades desencarnadas e os clarividentes, possa essa mesma pessoa dissimular suas verdadeiras intenções. A estorinha do lobo vestindo pele de ovelha, não resiste a uma análise da aura. Tal qual a pessoa for, assim ela será vista e conhecida.

7 – Integração – Por isso é fundamental nos trabalhos assistenciais manter-se perfeita integração entre médiuns e mentores. Os mentores, com a visão total do plano Astral, terão diante de si, desnudada em seus verdadeiros sentimentos, a pessoa a ser atendida. Comportando-se, esta, com atitudes menos nobres e intentando enganar a boa fé do médium, com aparência e conversa dissimulada, ao constatarem isso, os mentores de pronto advertirão ao seu auxiliar encarnado. Preveni-lo-ão quanto aos cuidados a serem tomados. Mas para esse intercâmbio funcionar harmoniosamente, como dissemos, é preciso que o médium conheça, entenda, respeite e se discipline numa conduta equivalente à evolução de seus mentores. Médium vulgar e relaxado terá por mentores, entidades de igual calibre: vulgares e relaxados.

auracoresAURA HUMANA – II
A apostila 18 demonstrou alguns aspectos da aura humana. Daquele estudo é importante ressaltar a característica de vigilante que a aura possui. Isto foi visto no item 4. Quando o paranormal se torna atencioso para com sua sensibilidade, mais facilmente detectará e identificará as sensações que as diferentes energias causam. Para sua própria segurança, esse é um atributo que não deve ser desconsiderado. Ou seja, a sensibilidade mental para com as sutis variações da formas energéticas que lhe tocam.

Prosseguindo, vejamos outros atributos igual-mente importantes.

8 – Dimensões do Campo da Aura

Conforme a figura acima demonstra, o envoltório energético, chamado de Aura, além de interpenetrar todo o corpo denso, exterioriza-se, mais ou menos nas seguintes proporções:

– A – Pessoa comum ou pouco espiritualizada, 10 centímetros além da superfície do corpo Físico;
– B – Pessoa espiritualizada, 50 centímetros, podendo ser percebidas várias camadas de diferentes intensidades. (Ver figura 18A na apostila 18) Um sensitivo treinado, ao aproximar sua mão espalmada do corpo de uma pessoa em tratamento, notará as diferentes camadas áuricas. Inclusive notará uma delicada resistência, como se fosse um acolchoado de camada de ar;
– C – Nas pessoas espiritualmente evoluídas, nos mensageiros espirituais e mentores dirigentes, suas respectivas auras espalham-se por alguns metros além de seus corpos. Por isso, quando vistos pelos clarividentes, apresentam-se envoltos em radiante luminosidade;
– D – Nos Seres Crísticos suas auras envolvem todo um planeta e seus satélites;
– E – Ao nível dos Arcangélicos Criadores, aqueles seres compositores de mundos, a emanação áurica proveniente deles permeia todo um sistema planetário;
– F – E, do indescritível SER Supremo, sua divina emanação sustem todos os universos, imagináveis e inimagináveis. Isto é, o campo de Sua Aura é inconcebível à mente humana. E´ o eterno Onipresente.

9 – Aparência da Aura – Sua aparência que pode ser classificada pela intensidade da luminosidade, e pela coloração, revela as seguintes características, que são reflexos do que esteja transcorrendo com a pessoa:

a) – Quando apagada; a pessoa está perturbada, retraída, enferma ou é antipática;
b) – Quando brilhante; a pessoa está calma, sadia, agradável ou é envolvente.

10 – Idade – Ás observações citadas no item 9 deve-se levar em conta que na variação da intensidade luminosa e da coloração, também influi a idade física do indivíduo. Obviamente, uma pessoa idosa, mesmo que sendo simpática, calma e envolvente, poderá não apresentar uma aura tão radiante como seria de se esperar. Outrossim, como complemento de informação, a aura da saúde é vigorosa e agradável de ser vista. A aura do enfermo é apagada e pouco definida em seu contorno. Nos psicopatas apresentam-se especialmente confusas, tanto no contorno como na coloração.

11 – Coloração – Conforme ficou dito nos itens 5 e 6, a aura retrata a expressão do pensamento. Essa retratação se traduz na forma e na intensidade, como visto no item 9 e, além disso, na coloração. De um modo geral as cores que a aura apresenta têm os seguintes significados:

Azul – Sentimento religioso, devoção, afeição;
Verde – Simpatia, habilidade e engenhosidade;
Amarelo – Intelectualidade;
Laranja – Orgulho, ambição;
Rosa – Amor sem egoísmo;
Cinza – Depressão, medo;
Marrom – Ciúmes, egoísmo, avareza;
Vermelho – Cólera, irritabilidade, sensualidade;
Preto – Malícia, ódio, maldade.

Naturalmente essas cores não se apresentam na forma pura de cada uma. Serão vistas misturadas, mescladas umas com as outras. Afinal, nossos pensamentos e sentimentos se alternam a cada segundo. Na leitura da aura, portanto, ficará evidente a emoção cuja correspondente cor for a de maior predominância naquele momento.

12 – Textura –

A textura, ou consistência da aura, também faz parte de sua linguagem demonstrativa dos reais sentimentos que naquele momento evolam da pessoa. A figura acima torna mais compreensiva essa questão. Vamos á descrição:

Tipo 1 – Consciência física voltada para a malícia ou para a revolta. Há uma verdadeira tempestade ocorrendo na psicosfera dessa pessoa, que se sobrecarrega de energias envenenadas.
Tipo 2 – Consciência física voltada para as questões meramente materiais. Embora mais calma que a descrita no tipo 1, entretanto, continua uma aura densa e sufocante.
Tipo 3 – Consciência física pensando nas questões espiritualizantes. A aura se apresenta menos rígida. São as emanações de pensamentos construtivos.
Tipo 4 – Consciência física ligando-se à espiritualidade superior. A aura, embora muito radiante, se torna como uma névoa esvoaçante, de tão leve. Tende a elevar-se em determinados pontos, atraída por nobres inspirações que lhe chegam.
Tipo 5 – Consciência fora do físico, em êxtase. Ligada aos planos da Criação, situados além do plano Mental inferior. Ainda mais leve e de suave coloração azul-rosa, passa a ser envolvida por emanações vindas de planos superiores. Essas emanações se tornam perceptíveis na forma de emoções. Um delicioso e lânguido envolvimento. Uma alegria interior, quase que indescritível.

13 – Acoplamentos – As auras interagem umas com as outras, de pessoa a pessoa, formando o chamado acoplamento áurico. Acoplar significa ligar, juntar.

Nesta figura vemos a representação de alguns acoplamentos. Os acoplamentos se dividem em duas categorias: simpáticos e antipáticos.

Acoplamentos Simpáticos – Casal de apaixonados; aplicação de passes energéticos; gestante e o feto; médium e mentor; médium de incorporação e a entidade comunicante, e tantas outras modalidades.

Acoplamentos Antipáticos – Casal desapaixonado; proximidade de pessoa invejosa; proximidade de pessoa sem objetividade na vida e que apenas causa embaraços aos que alguma coisa realizam; proximidade de pessoa intimamente devassa e inescrupulosa; obsidiado e obsessor; pessoas amotinadas, ou uma multidão enfurecida.

“Se você quiser descobrir os segredos do Universo pense em termos de energia, frequência e vibração”. ~Nikola Tesla

AURA HUMANA – III
No tópico anterior, falamos dos acoplamentos simpáticos e dos acoplamentos antipáticos. Prosseguindo com esse tópico, que nos parece ser de relevante importância, pois como ficou dito no item 4 – Vigilante – essa característica de detectora que a Aura possui, capacita o indivíduo a se defender nas diferentes situações. Nesta, prosseguiremos com as descrições das outras características.

13.1 – Acoplamentos em Multidões – Onde houver multidão deve-se tomar muito cuidado, pois sempre ocorrerão acoplamentos áuricos. Conforme comentamos na apostila 11, folha 3, ao sensitivo torna-se especialmente perigoso permanecer junto de uma multidão desmotivada espiritualmente. Conforme instrui Dr. Waldo Vieira, as observações apontam que onde já houver tres pessoas, esse aglomerado, que parece pequeno, já deve ser considerado como o de uma multidão. Se entre aqueles elementos não predominar uma certa ordem de conduta, quase que certo irão surgir distúrbios. Às vezes violentos. – Por tal situação é que em qualquer movimentação de massa se torna comum eclodir distúrbios descontrolados. Por exemplo, nos estádios de futebol, em comícios políticos, em pleitos de reivindicações, etc, quase sempre essas movimentações acabam em violência. Basta um pequeno grupo dentro daquela multidão despertar rivalidade para que, como um rastilho de pólvora, o distúrbio se generalize.

13.2 – Acoplamentos em Seitas – Nos rituais religiosos há formação de correntes energéticas. Principalmente quando no cerimonial há acompanhamento de cânticos. Nessa circunstância todos os presentes, envolvidos pelas melodias, entrarão numa espécie de transe em que estarão sintonizados num só fluxo e ritmo de energia. O acoplamento que ali ocorre envolve coletivamente todos os participantes. Exemplos: Igrejas Pentecostais; Movimento Carismático da igreja Católica; Terreiros de Umbanda e Candomblé: seita Santo Daime. Nesta última há ainda um agravante, que é o uso explícito de substância alucinógena, própria da seita, que deixa os adeptos sob o efeito desse estimulante.

13.3 – Acoplamentos em Trabalhos de Energia – Quando todos os integrantes de uma equipe assistencial, seja de que modalidade for, sentados em grupo, ou próximos uns dos outros, mantém atitude de concentração e respeito ao que fazem, suas auras interligam-se formando o que é chamado popularmente de corrente energética.

Na figura acima apresentamos a situação onde estão algumas pessoas em trabalho de energia, e que, por isso mesmo, suas auras se interligam.

Evidencia-se que, para que nessa corrente refulja a harmonia, necessário será o sentimento de simpatia entre todos. Se um só dos integrantes, por inadequação ao grupo, estiver movido de sentimento contrário, haverá impedimento para se completar o acoplamento simpático. Qualquer pensamento duvidoso gerará um turbilhão de negatividade em todo o conjunto. Razão porque um grupo só passa a trabalhar quando todos os integrantes se equilibram em respeito espontâneo entre si. Fora disso, os trabalhos que o grupo possa vir a apresentar serão meros ensaios. Nada, porém que tenha seqüência duradoura, pois a inexistência do acoplamento áurico visando objetivos nobres deixa todo o grupo à mercê de invasões indesejáveis.

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Com o item acima, quase se completa nossa relação das características dos acoplamentos. De tudo que comentamos acima, alguns pontos se salientam. Um deles é a expansividade da Aura. Isto é, a Aura é expansível. Sua ampliação se dá diretamente em função do aprimoramento do corpo Mental. Desta forma, as recomendações citadas na apostila 15, quando se falou de exercícios para desenvolver o corpo Mental, aqueles exercícios são, por decorrência, um fator dilatador do campo áurico.

Charles W. Leadbeater, renomado pesquisador e, a seu tempo, um dos integrantes na direção da instituição filosófica e científica da Teosofia, falando sobre a aura em seu livro A Clarividência, diz que ela, a aura, aumenta em tamanho, em luminosidade e cores, na proporção em que a pessoa progride ascensionalmente. Diz, ainda, que, quando essa pessoa, que ele classifica de aluno, atingiu um nível elevado nesse caminho, (a palavra caminho ele escreveu com letra maiúscula), a aura dessa pessoa é maior que a das pessoas comuns, e a aura daquelas que são chamadas de Adeptos é muito maior ainda.

Para esclarecer informamos que Caminho, por ele citado com o “c” em maiúsculo, significa a senda evolutiva da consciência. Aluno, é aquela pessoa que conscientemente se empenha nesse trabalho pessoal, não importando onde essa pessoa se situa na escala social dos homens. Adepto, é a individualidade, encarnada ou não, que já atingiu altíssimo grau de evolução e, por isso, por merecimento do esforço próprio, se acha pertencente a uma das Fraternidades de Espíritos Puros que governam os mundos.

Voltando à aura, é em virtude de sua expansão que nos acoplamentos simpáticos nos sentimos felizes quando na presença de pessoa amiga, mesmo que dela estejamos a razoável distância física. Ao percebermos a presença dessa pessoa, seja visual ou apenas intuitiva, nossas auras se expandem, uma de encontro à outra, provocando a agradável sensação de felicidade.

Outro ponto a salientar, este com referência à segurança do médium, além daqueles comentados no tópico Acoplamentos, é sobre a contaminação energética que a seguir expomos.

aura13.4 – Contaminação em Grupos de Risco – Grupo de risco poderia ser incluído no gênero dos acoplamentos antipáticos. Todavia, dada à significação destrutiva que esse grupo impõem aos integrantes, julgamos ser mais aproveitável ao nosso estudo apresentá-lo em separado. Exemplos de grupos de risco: pessoas que fazem uso de droga alucinógena; alcoólatras; pervertidos sexuais; grupos de bandidagem, sejam os chamados colarinhos brancos ou não.

Tomando como exemplo explicativo do que ocorre num acoplamento áurico dentro de um grupo de risco, composto por pessoas que fazem uso de drogas alucinógenas veremos o seguinte: A figura ao lado mostra três pessoas. As pessoas “B” e “C” estão fazendo uso de cigarro alucinógeno. A pessoa “A” é um não usuário de drogas. Entretanto, mesmo não sendo usuário, e naquele momento não fazendo uso direto da droga, a pessoa “A“, por consequência do acoplamento áurico com os drogados, também se sentirá drogada. Através do acoplamento áurico ocorrerá a transferência dos alcaloides, substâncias químicas existentes em todas as drogas, fumos e alcoólicos inclusive, e ele impregnará o novato do grupo. No estudo dos chacras, veremos mais claramente esse mecanismo de transferência.

Assim, pois, o inocente do grupo ver-se-á tal qual os demais, e se comportará como eles. Mesmo recusando a droga que lhe oferecem, mas permanecendo junto ao grupo, indiretamente estará provando de seus efeitos.

O exemplo que demos acima é bastante enfático, proposital mesmo, para chamar bem a atenção, pois a contaminação é fato inegável. A partir da contaminação inicia-se o processo de sedução, em que um indivíduo induz outro se submeter á sua vontade. Para prevenir-se contra ela, ou seja, criar imunização, é preciso cuidadoso equilíbrio mental. O médium, pela característica de sua participação em trabalhos energéticos onde, por consequência direta, ocorrem acoplamentos áuricos, está seguidamente vivendo desses momentos, seja com entidades espirituais ou pessoas presentes ao recinto. Mesmo porque, nesse tipo de atividade ele se torna o suporte energético da pessoa que atende. Tudo isso exige dele consciente cuidado e respeito.

As recomendações básicas, que serão acrescidas de outras informações no estudo dos Chacras, e das Glândulas, são: através de uma vida regrada manter perfeito entrosamento com seu mentor principal; vigiar atentamente os pensamentos; renovar as energias de seu campo áurico pela prática diária da meditação e da mentalização, genuinamente espontâneas do coração. Nada de repetitividades decoradas ou copiadas, à moda das religiões que explicitam modalidades de orações.

Utilidade da Leitura de Auras…
Ler auras não é um ato “mágico” que vai resolver todas as nossas dificuldades. É uma forma, entre outras, de nos conhecermos melhor, de prever as doenças antes que elas se instalem no corpo físico, de desfazer velhos nós cuja origem estaria perdida na “noite dos tempos”. Trazer para a superfície acontecimentos que se acreditava esquecidos e que tinham sido enterrados no inconsciente por serem muito difíceis de suportar no momento de sua ocorrência, é frequentemente doloroso; mas deixar que esses acontecimentos continuem seu subterrâneo trabalho destrutivo é bem mais perigoso. É verdade que remover o lodo de uma lagoa não é uma tarefa agradável, mas que felicidade quando, logo a seguir, a água se mostra clara, não apenas na superfície, mas em qualquer profundidade. Durante os muitos anos de nossa prática recebemos a visita de pessoas de idades, meios, raças e culturas diametralmente diferentes. Entretanto, todas, sem exceção, tinham em suas auras um nó não resolvido e muitas vezes esquecido há muito tempo. Um dia uma delas veio nos procurar em razão de problemas hemorrágicos nos intestinos, problemas presentes há vários anos e aparentemente de difícil solução pelos métodos clássicos e habituais.

aurasApós uma leitura atenta de suas auras, pudemos enfim distinguir a
alguns metros dela, à sua esquerda, uma “forma-pensamento”que parecia remontar a sua primeira infância. A forma geométrica dessa figura, sua cor, a densidade de seu invólucro, indicavam que se tratava certamente de um choque no plano afetivo e sexual. Em seguida surgiu um rosto masculino na forma-pensamento. Não se tratava de uma dessas cenas de vida que às vezes se dinamizam na aura causal, mas justamente de um rosto semelhante ao de uma foto. Comentamos nossas constatações à medida que efetuávamos a leitura. Nada daquilo, entretanto, parecia despertar evocações em nossa paciente. Depois de algum tempo pedimos a ela que tentasse evocar um momento, um nome ou um fato que tivesse relação com sua primeira infância. Quando o problema evocado tem a ver com o que aparece na forma-pensamento, uma oscilação a agita, o que nos permite saber de imediato que “tocamos no ponto” crucial. A jovem tentou então essa busca e pouco a pouco lágrimas vieram a seus olhos: ela se lembrou de alguns momentos de sua primeira infância em que, confiada pela mãe a um tio-avô, sofreu apalpadelas há muito tempo esquecidas, mas não resolvidas em profundidade, e que haviam deixado seus traumatismos. Com a maturidade e o distanciamento dos fatos, agora ela estava em condições de resolver esse nó, de perdoar e de se perdoar, pois, nesses casos, a pessoa muitas vezes tem a impressão de estar em falta e de não valer grande coisa. Culpa-se e menospreza-se inconscientemente. Ela conquistava finalmente a possibilidade de libertar-se dessa história antiga que poderia perturbá-la por muito tempo ainda. O longo fio sutil que ligava essa forma-pensamento aos seus intestinos ia afinal ser rompido e assim, sem condições de ser alimentada, a forma iria desaparecer. Trata-se de um exemplo entre tantos, mas pode levar a uma melhor compreensão de uma das facetas da leitura de auras e de como utilizá-la.

A prevenção de uma doença antes que atinja o corpo físico é ura. Na verdade, isso ocorre mais pessoas que nos procuram por causas que elas ainda não o percebem… mas acontece muitas ita objetivando um “problema” específico, servir também para por em evidência males futuros.

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