quinta-feira, 9 de junho de 2022

JABAMIAH é o sexto da 9º ordem de anjos denominado como Coro dos Anjos, situa-se na morada filosofal de número 70, rege o sendeiro 28, que une Yesod a Netzah em sua trajetória de retorno pelas árvore e zodíaco.

 JABAMIAH é o sexto da 9º ordem de anjos denominado como Coro dos Anjos, situa-se na morada filosofal de número 70, rege o sendeiro 28, que une Yesod a Netzah em sua trajetória de retorno pelas árvore e zodíaco.


1.1             Elementos constitutivos ou relacionados

Coro9 – Anjos70 Yabamiah
Príncipe:Gabriel.
Mundo do coro:3 – Yetzirah, Mundo de Formação, Mental – elemento Ar
Signo:Peixes.
Elemento zodiacal:Agua.
Relação/elementos:Ar do Ar atuando sobre o Fogo do Ar.
Relação/mundos:“Vó” do Mundo de Yetzirah sobre o “Yod” do Mundo de Yetzirah.
Velas: Branca em cima e duas verdes ou rosa em baixo.
Incenso:[Cânfora, murta, louro, arruda, eucalipto, hortelã, alecrim, patchouli, citronela, absinto] e [Violeta, rosas, açafrão, almíscar, lavanda, dama da noite].
Letras:Yod – Beth – Mem – Yod – Heh
Gemátria:10+2+40+10+5 = 67 = 6+7 = 13 = 1+3 = 4
Arco: 346º a 350º graus da esfera zodiacal.
Invocação por domicílio:de 15º a 20° de Peixes 7 a 11 de março.
Invocação por rotação:de 9 a 10 de Gêmeos: “Yod” ou 31 de Maio;

de 21 a 22 de Leão: “He” ou 14 de Agosto;

de 3 a 4 de Escorpião: “Vô” ou 27 de Outubro;

de 15 a 16 de Capricórnio: 2º “He” ou 6 de Janeiro;

de 27 a 28 de Peixes ou 18 de Março: quintessência.

Invocação pelo ciclo diário:  23:00:00 às 23:20:00 a partir da saída do Sol.
Invocação por conjunção: Quando a Lua se encontra em um dos graus de Vênus, ou seja, entre 6º a 7º, de 16º a 17º e de 26º a 27º de qualquer signo.
Atributo:Verbo que produz todas as coisas.
Nome da essência:ALQUIMIA.
Nome da Força:Propagadora, difusora de regeneração.
Forças em ação:A força de Yesod que manifesta seus fluxos mediante as pulsações de Netzah.
Sendero:28, que une Yesod a Netzah em sua trajetória de retorno pelas árvore e zodíaco.

1.2              Palavras chaves:

ALQUIMIA, transmutação, GERAÇÃO, REGENERAÇÃO, direitos, DIGNIDADE perdida, TUDO (vênus da direita – até ressurreição), FENÔMENOS NATURAIS, ouro, SAÚDE, filosofia, FECUNDIDADE.

(-) DOUTRINAS ERRÔNEAS, ateísmo, BEZERRO DE OURO, canais obstruídos.

1.3              Movimentação Sephiroth: Nove na sétima posição

Na sétima posição, Yesod-Lua estará atuando em Netzah-Vênus. Sabemos que esta séfira rege as sociedades, a união de modo que haverá uma força de cristalização bi sentido de unir e complementar. Contudo este intento será produzido pelas vias das imagens organizadas por Yesod algo que está mais embaixo e não advindo necessariamente da alma, falta, portanto, uma justificação de cima.

Em meio prático nos depararemos com tudo que reflita esta imagem de união e complemento, que ponha a beleza, a companhia ao alcance dos que os procurem, como as agências matrimoniais, casas vendedoras de joias, perfumes, flores e tudo o mais que seja afim, sem que haja uma sensibilidade, um sentimento em relação ao ato em si.

Corresponde a posição da Lua em Touro ou Libra.

1.4              Arcano – Mundo: Sete de espadas no mundo de Yetzirah

Recebe o título de Senhor do Esforço instável. Refere-se ao elemento Ar e astrologicamente corresponde a posição de Vênus transitando pelo primeiro decanato de Gêmeos onde manifesta seus fluxos mediante as roupagens deste signo e sob as pulsações do regente deste decanato que é Vênus.

Neste ponto as restrições de Binah o construtor do universo, centro instituidor de todas as coisas de onde emanam a Lei e a ordem, expressa-se por intermédio de Netzah o responsável pelo gérmen do pensamento humano, pela vida dos sentidos aportando-lhes riqueza e exuberância, o detalhe artístico em tudo o que toca. No mais, o resultado desta alquimia se exteriorizara ainda pelo tom prismático de Netzah, o coordenador deste subciclo evolutivo.

Temos que Yesod, o exteriorizador natural de tudo que vem de cima, sendo o último do triângulo mágico, do mundo de Yetzirah, sua relação “Vô” com Netzah antecipa os resultados deste mundo sem passar pelo processo de interiorização tornando o resultado prematuro e instável.

Ocorre quando as pessoas, empresas, procuram apressar as coisas, cortar caminhos criando ansiedades, expectativas pelos resultados por mera vaidade e dispensa um esforço extra, maior do que deveria fazer, e então, quando cessa: a casa cai. Trata-se de uma consequência em razão do indivíduo pretender realizar algo que somente parte de seu Ser Interno está de acordo.

A influência do sete de espadas no mundo de Yetzirah ocorre em seu próprio reino o que dinamiza sua exteriorização antecipada bem como os demais resultados em abandono a uma digestão dos elementos.

1.5              Virtudes concedidas:

1º.- Expressa a eterna fecundidade de Deus e dele pode obtidos de tudo;

2º.- A regeneração das naturezas corrompidas;

3º.- A recuperação dos direitos perdidos e da saúde;

4º.- Tornar-se uma das primeiras luzes da filosofia;

5º.- Protege contra a tentação de propagar doutrinas erradas.

1.6        Descrição Sephiroth:

JABAMIAH é o sexto da 9º ordem de anjos denominado como Coro dos Anjos, situa-se na morada filosofal de número 70, rege o sendeiro 28, que une Yesod a Netzah em sua trajetória de retorno pelas árvore e zodíaco. Trata das forças de Yesod por onde são aportadas as imagens rumo a cristalização e, neste ponto, manifesta seus fluxos mediante as pulsações de Netzah responsável pelo gérmen do pensamento humano, pela vida dos sentidos aportando-lhes riqueza e exuberância, o detalhe artístico em tudo que toca; carrega consigo todas as virtudes da coluna a direita; o “Vó” do Mundo de Yetzirah sobre o “Yod” do Mundo de Yetzirah, Ar do Ar atuando sobre o Fogo do Ar. Nesta casa nos deparamos com a essência filosofal chamada ALQUIMIA, o conjunto de qualidades, propriedades e atributos que nos permite transmutar todos os metais, inclusive recuperar o que esteja desgastado, maltratado e, como se trata de uma energia que pode ser absorvida, comungada, começa por trabalhar em nosso próprio organismo. Trata-se de uma força Propagadora, difusora de regeneração, neste ponto nos deparamos com a capacidade fecundadora de Yesod que recebe as sementes de Netzah o “Yod” do Mundo de Yetzirah, com a união gerar e gestar, que é capaz de resolver os problemas de fecundidade em todos os seres, domina a geração, inclusive sua regeneração, àqueles que pretendem restabelecer sua dignidade perdida, suas conexões com os mundos superiores. A par disto pode-se esperar absolutamente tudo, conforme afirma a tradição, inclusive a ressurreição dos mortos. Daí vem o atributo, esta qualidade imbuída de poder denominado Verbo que produz todas as coisas.

  Abaixo transcrevemos uma citação feita na obra de Lenain – Ciência cabalística:

“O abade de Villars diz que esse nome exprime a eterna fecundidade de Deus (ver o Conde de Gabalis, 4º, prática). Encontra-se essa obra na Coleção das viagens imaginárias e romances cabalísticos, tomo 34. O autor narra uma história singular a esse respeito:

“No tempo em que Noé errava sobre as ondas vingadoras que inundavam o universo, as mulheres estavam reduzidas a um pequeno número e encontravam-se as salvas na arca cabalística, que o segundo pai do mundo construíra.

Esse homem extraordinário, que sofria por ver o castigo medonho com que o Senhor punia os crimes causados pelo amor de Adão por sua Eva, por Adão ter renegado sua posteridade, preferindo Eva às filhas dos elementos, Noé, precavido por esse funesto exemplo, consentiu que Vesta, sua mulher, se entregasse à salamandra Oromasis, príncipe das substâncias ígneas, e persuadiu seus três. O universo em pouco tempo foi repovoado por homens tão heróicos, tão sábios, tão admiráveis, que sua posteridade, deslumbrada por suas virtudes, tomou-os por divindades.

Um dos filhos de Noé, revelando-se contra os conselhos de seu pai, não pode resistir aos atrativos de sua mulher, assim como Adão não resistiu ao charme de sua Eva; mas assim como Adão tinha manchado as almas de seus descendentes, a pouca complacência que Cham teve para com os silfos marcou toda sua descendência negra; daí vem, dizem os cabalistas, a cor horrível dos etíopes e de todos os povos hediondos, aos quais foi ordenado estabelecerem-se na zona tórrida, em punição ao ardor profano de seu pai. Noé saiu da arca e, vendo que Vesta, sua mulher, só vivia embelezando-se, motivada pelo relacionamento que tinha com seu amante Oromasis, tomou a se apaixonar por ela. Cham, temendo que seu pai fosse povoar a terra com filhos tão pretos como seus etíopes, escolheu uma ocasião, e um dia em que o bom ancião estava cheio de vinho, castrou-o sem misericórdia.

Oromasis, a quem o ciúme não impedia de ter piedade da desgraça do seu rival, colocou em seu filho Zoroastro, anteriormente de nome Japhet, o nome de Deus todo-poderoso que exprime sua eterna fecundidade. Japhet pronunciou seis vezes, alternadamente com seu irmão Sem, andando para trás na direção do patriarca, o temível nome Jabamiah e assim recompuseram inteiramente o ancião. Essa história, mal interpretada, fez com que os gregos afirmassem que o mais velho dos Deuses tinha sido castrado por um dos seus filhos”.

Vê-se, nas cartas cabalísticas, que a saudação dos cabalistas se fazia em Jabamiah e por Jabamiah. ”

Está alegoria só é possível de se entender sob as chaves cabalísticas, que sempre estiveram enterradas e bem guardadas a fim de que o profano não a detivesse já que se refere a poderosas forças da natureza. Tem sido guardada sob o manto do Santo Graal na esperança que fosse comunicada a pessoas de bem. Contudo, os próprios guardiões tornaram-se os saqueadores do templo e terminaram por perder o grande segredo, tornaram-se túmulos caiados, vazios de conteúdo a exceção dos gusanos que mantem sua morada pelo farto alimento.

Contudo hoje a humanidade é considerada madura par receber o conhecimento bem como arcar com as suas consequências. As portas do Nirvana foram abertas a pouco mais de um século.

A arca de Noé refere-se ao Arcano 9, daí a correspondência fonética. Os 144 mil que serão salvos – de que trata o apocalipse – também se refere a este arcano (1+4+4 = 9). Trata-se do trabalho na nona esfera, a de Yesod – que se localiza na região sexual. Nove é o número do homem que demora 9 meses par nascer. A questão básica aqui é que não é permitido a perca das energias durante o ato sexual, isto caso o que se pretenda é subir. Quando o texto trata de se apaixonar por Eva o que se diz na realidade é que um elemento passivo tomou conta do ato sexual e ocorreu a perda das energias.

Com a prática do Sahaja Maithuna , a medida em que as energias vão se acertando, concentrando-se em seus chacras correspondentes surge a capacidade de dominar os quatro reinos, os quatro elementos da natureza, então quando o que o texto afirma que as mulheres foram cedidas aos príncipes dos elementos na verdade refere-se a condução das energias aos chacras correspondentes e que após despertos gerava filhos (resultado destas forças). Contudo ao embriagar-se por Eva e perder o sémen a energia torna-se negra já que se projeta aos abismos do subconsciente e, segundo consta a tradição, os cordões IdaPingalá e Sushuma podem ser danificados de modo que ocorre uma espécie de castração a nível espiritual. Contudo, o texto nos informa o modo de recuperar os cordões danificados e, assim, sugere o retorno ao Pai e o auxílio de JABAMIAH.

Um dos pressupostos dos alquimistas é que para se fabricar ouro é necessário dispor de uma certa quantidade de ouro, ainda que seja infinitesimal. Do mesmo modo JABAMIAH trabalha em nossa personalidade. Para que se desperte as virtudes desta essência em nós, sejam elas quais forem é necessário que haja uma semente desta qualidade. Quem almeja a saúde, prosperidade, energia vital, etc. há que conter em seu interno estas sementes que irão brotar, se desenvolver e dar seus frutos.

Se há uma partícula de ouro em nosso interior, um dia, tudo em nós será de ouro, mas se não levamos dentro de nós uma minúscula partícula que seja desse metal, toda a operação falhará. A origem do ouro está em Hochmah e, é daí que JABAMIAH retira o material para agregar ao já existente e cuja manifestação ocorre no momento “Vô” desta séfira, ou seja, em Netzah em seus momentos e manifestações.

Conforme podemos observar tudo começa no interno, assim, antes de mais nada é necessário atuarmos em nós mesmos. O início da fabricação do ouro começa com as mudanças internas então o chumbo da personalidade é transformado no ouro do espírito.

Para que haja o desenvolvimento é necessário que se tenha alma (a infinitésima parte de ouro), mas há pessoas que são chamadas de casas vazias. Ultrapassaram todos os limites de modo que não há mais uma manifestação interna, na psicologia são conhecidos como psicopatas, pessoas manipuladoras, calculistas, sem sentimentos. Com estas não há mais o que fazer, mergulharão no abismo de seu subconsciente até a aniquilação total mediante grandes sofrimentos. É quando nosso Ser Interno promove sua própria destruição para reiniciar tudo a partir do zero, antes mesmo do termo previsto, salvo quando se necessite equilibrar energias karmicas no entorno do indivíduo, i.e., desdobrar um karma qualquer.

Há muitas pessoas empenhadas que desejam ter contato com as forças espirituais, mas ao mesmo tempo se recusam em evoluir, melhorar a qualidade de suas edificações internas, porque nelas habitam forças, entidades que participam de certas inclinações para as quais não querem ou não sentem a força necessária para renunciar.

Então ocorre que este impulso, estas ligações, com o espiritual obrigam os de cima desembarquem em seus aposentos internos, mas como sua casa não está pronta, adequada para receber estas energias a sua estrutura desmorona, dando lugar a um permanente estado de saúde debilitada. Esotericamente afirma-se que o superior traga o inferior e o dissolve de modo que não se consegue compreender o porquê, apesar de ser tão espiritualizada, por um lado, arraste uma saúde tão frágil, de outro.

Quando decidimos adentrar a esta grande aventura da espiritualidade cabe ter a vontade suficiente para abandonar o velho mundo a fim de transmutar completamente nossos metais sob pena de quanto mais espiritualizados formos parcialmente, em alguns momentos, piores seremos em termos de saúde.

Somos uma síntese do Universo e nosso corpo é formado de combinações do cosmos resultantes de milhões e milhões de anos, de um tempo sem fim. Há em nós materiais grosseiros e outros mais sutis, puros elevados.

Os materiais grosseiros têm sua utilidade já que nos fornecem a resistência, a força física, e nos permitem realizar os trabalhos braçais como serventes, pedreiros, descarregadores de cargas, etc. As forças operárias existentes em nós são determinadas pelos metais que portamos, assim, quando nosso organismo seja composto principalmente por materiais pesados como: ferro, cálcio, chumbo, etc., somos habitados por uma categoria de forças, trabalhadores especializados no tratamento desses minerais, que trabalharão em todos os átomos para mantê-los em forma.

Quando em nosso sistema atômico produza mudanças, mudam também os operários, aparecem outros trabalhadores especialista nos trabalhos que se referem a nova organização, diretoria, constituição. Deste modo a medida que aparece outro trabalhador no interno mudar-se-ão também os equipamentos de trabalho e manutenção, bem como as peças que passam a ser do metal superior exigindo a presença de ourives especialistas.

Qualquer que seja o tipo de construção a qualidade do material definirá seu tempo e funcionamento, tratando-se de nosso edifício humano os materiais internos são considerados de extrema importância para o processo evolutivo. As energias mais sutis, as entidades superiores não podem habitar em moradias construídas com materiais de baixa qualidade já que cada metal trabalha em um tipo de vibração e se uma força muito elevada fosse injetada em uma edificação construída com ferro está se destruiria em razão da alteração de frequência vibratória que não seria superado pelo metal inferior.

Se analisarmos a cadeia dos Serafins poderemos constatar que atuam somente até Hod, isto porque se ultrapassassem a Yesod onde já se encontra o mundo material da quarta coordenada as vibrações relativas a presença de Kether destruiria tudo o que existe. Lembremos que Moises só podia ver a Deus de costas, não podendo olha-lo diretamente já que de outro modo seria destruído, não por uma punição em razão de sua ousadia, mas em virtude de suas energias, das altas vibrações deste Universo.

JABAMIAH nos auxilia a melhorar a qualidade de nossos componentes internos, a conseguir que todos nossos edifícios sejam do mais puro ouro, para que haja em nosso interior somente o melhor do melhor e, assim, se assente em nós as melhores entidades, de níveis mais elevados, superiores e, deste modo, teremos os poderes que estão vedados as pessoas comuns e mortais.

Percebamos que este gênio trata inclusive da ressurreição dos mortos, ou seja, de dar a vida onde nem sequer mais existe, quanto maior seu prolongamento. Segundo consta foi a manipulação destas forças que trouxeram Lázaro de volta a vida.

Netzah é o exteriorizador da coluna da direita, a séfira, portanto onde se concentram as virtudes desta coluna é JABAMIAH é o portador final destas imagens já que sendo Netzah o terceiro de sua coluna é agora expresso por Yesod o terceiro do Mundo de Formação. Este gênio é considerado o grande portador de virtudes, já que o resultado de seu fluxo é pura bondade e suas imagens já são manifestas no mundo material quando consideramos que Yesod representa a energia vital da matéria.

JABAMIAH purifica e regenera a natureza desde Netzah, ou seja, desde o ponto onde as energias do alto iniciam seu processo de cristalização de modo que as atividades com estas forças liberam os canais obstruídos com fluxos negativos. Aliás os Anjos, estas entidades coordenadas por Gabriel tem o condão de derrubar as portas, de desobstruir já que liberam as imagens que haverão de cristalizar-se no mundo físico, em Malkuth.

1.7        Das virtudes concedidas:

1.7.1    Expressa a eterna fecundidade de Deus e dele pode obtidos de tudo.

Esse gênio domina a geração dos seres e sobre os fenômenos da natureza;

Temos visto e veremos mais que a fecundidade está relacionada a Yesod por ser o exteriorizado final e aqui soma-se com Netzah que também é um “Vô” e estimulante dos sentidos. Como se não bastasse JABAMIAH carrega em si a capacidade regenerativa que atua no sentido der trabalhar em nosso próprio organismo, restaurando-o mesmo que haja sido danificado conforme já nos mostrou a alegoria de Noé. São estas forças que atuam na regeneração do rabo da lagartixa, portanto podemos nos apegar em um ponto material já criado pela própria natureza para atrair estas essências.

Como se trate de uma regeneração em que se possa obter de tudo, as circunstâncias é que nos dirão quando utilizaremos utilizar destas energias. Os médicos, socorristas poderão fazê-lo a fim de trazer seus pacientes de volta, quanto os maises estejam enriquecidos destas fontes em seu mapa natalino.

Quem já teve a oportunidade de estudar os vários sigilos pertencentes a Yesod deve ter observado sua utilização para atuar sobre os fenômenos da natureza, tais como fazer chover ou mesmo para-la. Já tratamos de como a Lua tem influência sobre o elemento agua por ser o regente do signo de Câncer, de modo que podemos usufruir deste gênio para controlar os fenômenos naturais eis que expressa esta imagem pelos fluxos de Netzah que controla as sensações. Para tanto cumpre mentalizar as imagens e invocar os sentidos, a sensação do seco, do molhado, sempre mantralizando o Gênio e seus símbolos até atingir o objetivo.

As danças da chuva efetuada pelos Pajés obedecem a este princípio. Excitam a imaginação, os sentidos, etc. Em uma das mãos detém um tubo que faz o barulho da chuva enquanto dançam, mentalizam as imagens da chuva, sentem-na, ouvem o barulho dos batráquios, etc. Lembremo-nos, sempre, do princípio de Hermes.

1.7.2    A regeneração das naturezas corrompidas.

Protege os que querem se regenerar e restabelecer a harmonia rompida pela desobediência de Adão, o que se faz voltando-se para Deus e purificando-se pelos elementos que compõem a natureza do homem.

Estas pulsações influenciam ainda a geração e a regeneração dos seres, i. e., tanto os que querem gerar outros seres bem como regenerar-se. Ao recuperarmos nossa primeira dignidade nos tornamos novamente os senhores da natureza gozando de todas as prerrogativas que Deus nos concedeu ao criar-nos, voltaremos a ser os senhores sobre os fenômenos da natureza.

 

“Gênesis 1:28 E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra. ”

Protege os que querem regenerar-se e restabelecer a harmonia rompida pela desobediência de Adão, isto é, a não observância dos ordenamentos universais de modo que esta regeneração é conseguida voltando-se para Deus, nosso Real Ser, esta chispa divina, protótipo do absoluto e que guarda em si toda sua natureza e, purificando-se pelos elementos que compõem a natureza do homem, as séfiras interiores, seus fluxos de energia, assim retornamos ao princípio da criação e recuperemos os direitos a primeira dignidade, a dignidade perdida.

Regeneração significa restaurar, revivificar, reconstituição, por um organismo vivo, das partes de que foram de algum modo danificados. Ocorre que a medida que fomos nos afastando do “Princípio” as energias vitais que trabalhavam em nossos corpos também foram se distanciando de nós. Alguns materiais na natureza são melhores condutores do que outros que oferecem maior resistência a passagem da energia. Com o mau uso ou mesmo o desuso nossos canais internos foram tornando-se resistentes a passagem da corrente de energia que vem desde o Absoluto. É preciso reativar, regenerar nossos chacras, nossos centros de energia. Se sem energia não há o que fazer no mundo físico quanto mais ocorre no plano espiritual de onde tudo provem.

Tal regeneração é feito com as energias criadoras, a mesma que criou tudo o que existe e que no ser humano está concentrada nos órgãos sexuais. É, pois, pelo processo do Sahaja Maithuna, pela elevação das energias sexuais rumo todos os centros energéticos de nosso organismo, todos os chacras que se opera a regeneração.

“Exaltar-se a Deus” significa, pois, a auto-regeneração de nossas energias.

Eis o maior dos mistérios dos alquimistas que pagavam, inclusive, com a própria existência a sua revelação e que deu origem as escolas de mistérios tão fechadas ao público em geral. Este conhecimento era privilégio de uns poucos embora seja direito de todos.

Não há um Mago, verdadeiro, seja branco ou negro que não trabalhe com estas fontes energéticas. A diferença entre um e outro está no curso em que as energias são direcionadas. Uns a dirigem para a cabeça e daí para o coração seguindo o caminho positivo da Árvore da Vida. Outros seguem o caminho da Árvore da Morte e movimentam as mesmas energias, mas no caminho oposto, para baixo da coluna dando origem a uma cauda energética que é tanto maior quanto for seu grau descendente e que popularmente é conhecida como a causa de satã.

A regeneração pressupõe o caminho ascendente, da Árvore da Vida, a adequação das energias criadoras as séfiras, aos arquétipos que emanam desde o absoluto, nossa origem. Percebam que neste curso tratamos das duas árvores que haviam no paraíso. A Árvore da Vida que se refere a regeneração energética e a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal que trata das séfiras com suas virtudes e decrepitudes, como cada mundo criado desde cima atua, seja em seus aspectos positivos ou negativos, estes também conhecidos como as esferas infernais qliphóticas, o ponto negativo da árvore que se projeta para o abismo.

Saímos do paraíso pela degradação energética e o retorno segue pelo mesmo caminho, mas em sentido contrário, a regeneração, não há outro caminho já que tudo o que foi criado está muito além e acima de nossa capacidade humana, até mesmo de entendimento. Há um preceito esotérico que a firma que o que entra por uma porta deve sair pela mesma e vice-versa. Assim é também o caminho de retorno ao absoluto.

Se desconsiderarmos qualquer entendimento de natureza espiritual e partirmos apenas do ponto de vista da ciência que elabora seus conhecimentos a partir das informações recebidas pelos cinco sentidos em primeiro lugar teremos o conhecimento de que apenas o nosso universo, entre outros bilhões, tem 20 bilhões de anos. Que nosso planeta tem cerca de quatro a cinco bilhões de anos e neste tempo deu origem a seres inteligentes, a humanidade atual. Mas se supormos que a 1 Bilhão de anos antes ou em qualquer outro momento destes 20 bilhões, somente em nosso universo, outra inteligência tenha atingido um estado semelhante sobram as perguntas: Como estariam hoje se somente com sua tecnologia o ser humano altera seu habitat? Então cabe supor que há grandes probabilidades de outras inteligências terem atuados na criação, alteração das Leis dos Universos, evoluções inconcebíveis a mente humana, que talvez seja visto como algo semelhante aos minerais.

Os que pretende praticar o Sahaja Maithuna devem fazê-lo preferencialmente no horário de JABAMIAH, antes da saída do sol, quando mais no horário deste Gênio caso solicitem seu auxílio que deve ocorrer a os 20 minutos que se iniciam a partir da última hora antes da saída do Sol.

Essa é a hora em que os galos cantam, em que Pedro trai o Cristo quando perde suas energias, quando se recusa a levantar o Templo quanto mais o esteja consciente deste fato e em condições de retifica-lo. Pedro refere-se a pedra. A pedra cúbica de Yesod que possui nove lados. Yesod localiza-se na região sexual.

O galo é o anunciador da luz que está chegando, o anunciador da geração, em nossa natureza interna, do Filho que transformara a nossa existência e anuncia o Fenômeno da Natureza que tem de propiciar nossa regeneração, entendendo-a como essa “Exaltação a Deus”, ou seja, elevação de nossas energias criadoras para o alto, a exaltação de nossa personalidade material para o que há de mais elevado em nós mesmos: nosso Real Ser.

ALQUIMIA refere-se exatamente a isto, quando este Fenômeno da Natureza que ocorre em nós, nossos metais se purificam e se formam em nós o ouro, e então passamos a ter um valor inalterável e já não estamos à mercê das várias tendências que transitam em nosso interior e que têm o controle, sejam por alguns minutos ou horas, de nossa vida, obrigando-nos a tomar decisões contrárias àquilo que queremos transcendentalmente ser, como aconteceu com Pedro na noite em que negou seu Mestre.

O Ouro alquímico cerra as portas para as hostes abismais, de outro lado. Se as entidades do alto não podem manifestar-se em habitações edificadas com materiais rudimentares, do mesmo modo as entidades de baixo não podem penetrar nas moradas construídas com materiais nobres.

No que tange a geração, as funções de fecundidade estão diretamente relacionadas com Yesod, a Mãe de baixo, eis que a Luz é a grande produtora de imagens, a exteriorizadora final das demais séfiras. Netzah por outro lado é o “Yod” do Mundo de Formação, portanto de onde provém a semente, quem a coloca. Assim, temos em JABAMIAH o plantio da semente e também sua geração, tudo em um só lugar.

Esta junção de energias permite que os casais com problemas de fertilidade possam beneficiar-se bastando invocar JABAMIAH em seus dias, horas, aspectos favoráveis

A boa relação de ambos foi de permitir gerar e gestar, de modo que os casais com problemas de fertilidade podem beneficiar o programa de JABAMIAH, invocando lhe no seus dias e horas, quanto mais o faça nos 20 minutos iniciais da última hora da noite, que antecede ao nascimento do Sol, nessa hora mágica em que o galo canta, anunciando a luz que se aproxima.

Mas a fecundidade de JABAMIAH não se refere somente a geração humana já que estende se a tudo, sejam coisas, plantas, animais.

Este Gênio nos auxilia ainda com nossas novas potencialidades adquiridas a fim de que não sejam utilizados para fins mais prosaicos, egoísticos, destituído de nobreza, de belos ideais, ancorado ao lado prático e material da vida.

É comum vermos pessoas que ao verem liberadas as energias da coluna direita da Árvore adquirem vultosas somas, benesses sem fim, etc.

Isto nos lembra inclusive o caso do místico Grigoriy Yefimovich Rasputin, figura politicamente de grande influência, do final do período czarista, amigo de confiança da família de Nicolau II, o último Czar da Rússia. Este mago, segundo consta, de origem humilde ao adentrar no círculo dos donos do poder na época, acabou por diversas vezes a tomar os pés pelas mãos.

Muitas são as pessoas que ao verem seus dharmas liberados, enriquecem, adquirem poder e tornam-se demasiadamente inconvenientes, usam seus bens para tirar a paz ou prejudicar o próximo sem motivos, violam as Leis.

O fluxo destro causa a sensação de poder e dá a impressão que somos inatingíveis que estamos acima de tudo. Contudo, todo este sentimento é próprio destas pulsações, o que sentimos é a identidade destas fontes. Identificar-se com estas manifestações é o resultado da mais pura ignorância, falta de conhecimento.

No final, na vida do incauto, tudo vira pesadelo e o dharma vira karma. A riqueza é um fluxo de energia que depende de cada um. Se formos analisar a vida das pessoas poderosas averiguaremos quão é escorregaria o estado afortunado. Como os indivíduos são inconstantes, assim também é a riqueza como já dizia Carl Orff: “O Fortuna / Velut Luna / Statu variabilis”.

É muito importante trabalhar com este Gênio em nossa regeneração, a fim de que o ego não nos faça utilizar mal o que recebemos, e deste modo utilizemos adequadamente o poder espiritual que nos é concedido.

1.7.3    A recuperação dos direitos perdidos e da saúde.

A purificação oferecida por JABAMIAH permite que o sábio retorne ao princípio da criação, e recupera seus direitos, sua dignidade retome seu estado de Senhor da Natureza, do Mundo e, assim, venha a desfrutar de todas as prerrogativas que lhe foram dadas pela divindade quando de sua criação.

1.7.4    Tornar-se uma das primeiras luzes da filosofia.

A pessoa nascida sob essa influência se distinguirá por seu gênio, será considerada pelos sábios de todas as nações e tornar-se-á uma das grandes luzes da filosofia. Ocorre que estes indivíduos também vêm de uma raça espiritual de elevada linhagem e com grandes responsabilidades. E neste sentido cabe lembrar que grandes poderes andam acompanhados de imensas responsabilidades.

O outo é o material que nos interessa aqui, contudo, todo o processo deve-se iniciar pelo interior já que as cristalizações sempre ocorrem de cima para baixo, isto porque o que está embaixo é uma emanação do que vem de cima e, este, não pode existir sem aquele.

Para que nosso corpo, organismo seja de ouro é um pré-requisito que antes em nosso corpo astral ou dos desejos e no corpo mental ou dos pensamentos sejam de ouro. O que temos atualmente é uma espécie de fantasma que não nos dá a sustentação para a Vontade. Este ouro somente se adquire com o processo alquímico.

O ouro pode estar somente no corpo astral ou mental e ainda não estar no corpo físico já que este é a expressão final dos corpos anteriormente citados, sua fabricação inicia-se desde cima e o que se vê no plano físico é o resultado de sua cristalização. Contudo o contrário não ocorre, ou seja, que o nosso físico seja de ouro, e nossos corpos internos sejam de bronze ou de ferro.

A formação do ouro inicia-se com o retorno das energias cristalizadas no plano físico e mesmo com o resgate do que desceu para as regiões abismais pelo mal-uso. Assim, com a energia sexual não desperdiçada, não derramada, mas conduzida sabiamente por cada uma das 33 vertebras ou graus constantes em nossa coluna espinhal em direção ao topo fabricamos o ouro alquímico e liberamos as virtudes constante em cada um destes pontos. De outro lado quanto eliminamos o ego de nossa psique aquela energia, nossa, antes aprisionada e liberada e passa a constituir nossa consciência, essência, alma, de modo que nos tornamos livres e poderosos. Algumas almas conseguem realizar todo o trabalho em uma única existência, segundo afirmam os mestres, algo em torno de 40 anos, outros utilizam muitas existências, tudo depende do afinco de cada um ou de trabalhos já iniciados em outros tempos.

De qualquer modo o influenciado por JABAMIAH tende a ser um grande pensador, um sábio, um autêntico gênio, um homem que abre os caminhos para a filosofia. Não se trata meramente de um filósofo acadêmico, de carteirinha, mas do possuidor das pulsações com capacidade de transformar o mundo já que carrega em seu interior o ouro espiritual e deste modo sua expressão revela o que vem do alto sem a divergisação do ego. Este Gênio se encarrega de depositar em nós o ouro espiritual e posteriormente por nosso intermédio em toda a sociedade.

1.7.5       Protege contra a tentação de propagar doutrinas erradas.

O lado negativo da força

O gênio contrário domina o ateísmo e todos os que propagam escritos perigosos; influencia os críticos e as disputas literárias quanto mais o seja em relação a transcendência.

E como temos tratado bastante do ouro neste capítulo, o Gênio do abismo lançará seus influenciado a busca do ouro com o mesmo ímpeto que o de cima, mas o fará através da terra, i.e., ao invés da busca do ouro espiritual o indivíduo será movido pela busca do outro material, é como trata-se de um material pesado tudo ocorrera com todo o peso que isto signifique como podemos ver muito bem ilustrado nas películas dos filmes do velho Oeste americano onde os equipamentos de busca do ouro estão sempre acompanhados das armas.

Ao tratar do metal precioso é claro que nos deparamos com o chamado “vil metal”. Os historiadores afirmam que o capitalismo como conhecemos hoje teve seu marco inicial quando os espanhóis voltaram da América carregados de ouro. Como o outro passou a ser considerado o bem absoluto, gerando o lastro das riquezas, as estruturas feudais, desvalorizadas, afundaram-se e o ouro material foi o único valor que mobilizou as vontades humanas.

Esotericamente afirma-se que este Gênio em sua contraparte abismal é o responsável pela criação do capitalismo selvagem e de todas as injustiças que o regime trouxe. Isto porque o ouro material promove o ateísmo já que impõe a supervalorização da matéria em detrimento do espiritual. Passa-se a acreditar no ouro (de tolo) e nada mais. A abundância material nos dá a sensação de barriga cheia como se nunca mais precisaremos nos alimentar até que em pouco tempo a ilusão caia por terra e vejamos a necessidade de nos abastecer novamente.

Em alguns casos os adoradores do outro até adotam formas religiosas, mas que de fato não influenciam em suas condutas. E como estamos tratando de duas séfiras exteriorizadora (Vô) tanto os de cima como os de baixo tenderão a exteriorizar suas ideias e converterem em doutrina, alavancar seguidores, ao que percebem como suas realidades.

 

 

1.8      Escrituras70 Yabamiah

“Genesis 1:1 in principio creavit Deus caelum et terram.

O princípio criou Deus (Elohim) os céus e a terra. ”

 

1.9              Oração

“JABAMIAH: Verbo que Produz Todas as Coisas.

JABAMIAH: Senhor que produz todas as coisas,

fazei de mim o receptáculo vivo e consciente de teu Verbo.

Encha-me, JABAMIAH, de sua presença;

de sorte que, quando o mundo me chame para a ação,

seja a tua força a agir, a Tua voz, Teu verbo que ordene, Teu gênio divino o que construa.

Regenera em mim, Senhor JABAMIAH, tudo o que não seja conforme à Lei Divina.

E guarda-me, Senhor,

da vaidade de pensar que minhas obras são minhas e não suas.

Permita-me, JABAMIAH, que as circunstâncias sejam propicias

a expressão de seu Verbo, e põe diante de mim

as pessoas adequadas para que a sua semente frutifique nelas.

E se meu trabalho for agradável aos seus olhos,

leva-me, Senhor, diante do Trono de Deus”.

 

1.10          Exortação

“Deus me reservou este espaço, para que, antes de concluir a dura jornada,

aqueles que desejem e anelem possam recuperar a sua dignidade perdida.

Em mim encontraras, peregrino, teu banho de pureza.

Minhas águas deixarão de ser amarga para os que decidirem bebe-las,

e quero que tu sejas na terra,

o proclamador das maravilhas que Represento.

Quero que tu sejas o exemplo vivo de meus poderes;

que seja essa matéria corrupta que, aos olhos de todos,

limpou-se, e que sejas depois o construtor do Templo externo da Verdade.

Eu quero que você deixe sinal de mim na pedra,

que me erga monumentos

A fim de que seja mais fácil para os homens encontrar-me,

e que me instituas igualmente na sociedade.

Que todos saibam, através de ti, que,

embora os membros dos corpos estejam quebrados e suas funções fora de ordem,

basta que invoquem a minha força,

para que o corpo recupere a sua primitiva integridade e a alma fique limpa de larvas.

Se testemunhares sobre mim, peregrino,

o teu nome será inscrito nos registros da imortalidade”.

 

Oração e exortação de Kabaleb.

 

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A CABALA DE HAKASH BA HAKASH

Filosofia Metafísica Quântica Cabalística – TOMO III

Schemhammephorasch  שם הםףורש