domingo, 25 de setembro de 2022

Problemas com o seu filho (a)?

 

Problemas com o seu filho (a)?

Problemas com seu filho(a)?
TDA, TDAH, Rebeldia, falta de atenção ou hiperatividade?
Isso pode ajudar alguém: Já ouviu falar em Crianças/Jovens desta “nova era”?
Índigos, Cristais… Saiba no final da página como conseguir ajuda e orientação.Hoje venho compartilhar especialmente com você que está tendo problemas com seu filho ou filha. Também você pode identificar aqui algumas características em comum com seus netos, seus alunos ou pacientes (em caso de avós, professores e terapeutas). Já ouviu falar em crianças e jovens índigos, cristais e arco-íris? Percebe algo diferente em seu filho como falta de atenção, enfrentamentos e rebeldia excessiva? Já foi chamado na escola ou recebeu apontamentos de familiares dizendo que seu filho precisa de ajuda? Pois bem, saiba mais sobre estas crianças e jovens de hoje.

MEU  TESTEMUNHO:

O texto que vão ler abaixo é baseado em minhas pesquisas e experiências pessoais e profissionais que, como sempre gosto de compartilhar seja por livros ou textos como este. Minha pesquisa começou a partir de questões pessoais com meus filhos. Como mãe, vivi na pele esta problemática há 15 anos atrás, quando ainda se falava pouco sobre este assunto. Após muitos anos de pesquisa em torno do tema, defendi uma tese junto a UMESP – Universidade Metodista de São Paulo, com muito sucesso, o que me levou a fazer uma pós-graduação em Psicopedagogia e especialização em Terapia Sistêmica, atualmente, dou curso online de formação nesta área, que carece de mais profissionais que saibam como lidar com nossas crianças. Tratam-se de crianças e jovens especiais que vem sendo “massacradas” pela sociedade e, muitas vezes, medicadas sem necessidade. Se não fossem meus estudos, meus quatro filhos teriam tomado os medicamentos que falaremos no texto abaixo. Naquela época lançaram a tal da “ritalina”, mas hoje esta droga tem muitos “primos” que enriquecem cada vez mais as indústrias farmacêuticas. Hoje, meus filhos mais velhos, muito bem encaminhados, são a prova viva que nem sempre a solução está nos remédios e que a “cura” pode estar em uma orientação adequada, uma terapia breve e o ponto principal, no verdadeiro elixir da vida que os alquimistas levaram anos para descobrir: O AMOR E A FÉ. 
 Atualmente enfrento alguns dos “sintomas” com meus filhos mais novos, porém admiro profundamente seus questionamentos, pois não tenho dúvidas onde eles irão chegar. Graças a união de especialistas (que ainda são poucos), hoje em dia algumas escolas já estão orientando os pais sob esta nova visão, ao invés de simplesmente ditar as regras: “A criança que tem problemas, precisa de psicólogo e ponto final”. Procurei resumir minha tese e adaptar da melhor maneira para que mais pessoas possam entender. Quem sabe mães desesperadas, como um dia eu fiquei, ou avós preocupados como meus pais já estiveram, e também para professores e terapeutas que se identifiquem com este trabalho. Hoje em dia dou cursos de formação em terapias sistêmicas e especialização para profissionais se atualizarem em diversas áreas sob este novo olhar sistêmico que vem trazendo resultados rápidos e eficazes no mundo todo. Caso se identifique com o texto abaixo, seja como pai, mãe, professor, terapeuta e quem sabe até com você mesmo que, já na casa dos 20, 30 ou 40 anos… (conforme esclarece o texto), pode ser uma destas crianças já crescidas, no final da página deixarei um e-mail de contato caso queira saber mais sobre o assunto.

 

As crianças jovens de hoje

Existe uma notória evolução delas nos últimos tempos, pois vem demonstrando ter conhecimentos e habilidades muito além de sua idade, causando “espanto” em pais, professores e sociedade em geral. A evolução vem acontecendo em um processo contínuo e gradativo principalmente a partir dos anos 90. Alguns especialistas afirmam que houve um “salto quântico” que provocou esta transformação, bem diferente do desenvolvimento sequencial e natural.

Apesar deste “salto” ser mais evidente a partir dos anos 90, algumas crianças mais evoluídas e consideradas na época “especiais”, nasceram nos anos 70 e 80. Hoje adultas, são elas que estão fazendo a diferença em nosso presente e cuidando para que exista um futuro melhor. Na época em que nasceram, apesar de receberem rótulos, de serem discriminadas, não havia esses transtornos da moda e drogas que prometessem resolver o “problema”. Assim muitas destas “crianças de hoje”, já estão na casa dos 30 e 40 anos, algumas conseguiram enfrentar preconceitos, problemas e se sobressaírem, outras talvez ainda sofram até hoje, já adultas.

Já as crianças e jovens de hoje, com faixa etária entre dois e 18 anos, estão sendo sufocadas e muitas delas medicadas com drogas fortes o que causa profundo pesar em mim e em outros especialistas no assunto, como estudiosos de Parapsicologia, Psicologia, Etimologia, Quântica, Astrologia, dentre outras ciências que buscam respostas nos motivos desta evolução e uma forma adequada de lidar com estas crianças e jovens especiais, comumente chamadas de rebeldes e rotuladas como “geração especial”, “nova era”, “superdotadas”, “altas habilidades”, “especiais”, “índigo”, “cristal”, “arco-íris”, e o pior, diagnosticadas erroneamente com os transtornos da moda.

A maioria delas apresenta uma inteligência acima do considerado normal, ainda assim e até por isso, são vistas como “crianças-problemas”, quando que, se convivessem com pessoas preparadas para lidar com elas, seriam notadas e classificadas como crianças com qualidades extraordinárias.

Pois bem, o problema estaria nas “crianças e jovens de hoje” ou na sociedade e nos educadores (pais, coordenadores e professores) que não tem preparo para lidar com elas? E ainda, considerando a modernidade e todo o conteúdo negativo que somos expostos até dentro de nossas casas através de noticiários, novelas e até de “inocentes” desenhos infantis, fora os mais diversos tipos de famílias com pais e mães que já vieram de outros relacionamentos e estas crianças já nascem com “meio-irmãos” por parte de pai e de mãe, algumas são adotadas por casais formados por dois homens ou duas mulheres, enfim, se mudamos tanto ao longo da história, por que seria difícil enxergarmos que estas crianças já sentem toda esta mudança desde o útero ou quem sabe ainda antes disso? Será que elas não estão respondendo a esta “modernidade” toda para conseguirem sobreviver? Para os mais velhos um pouco, pensem, como reagiriam as “crianças de antigamente” neste mundão de agora?Bem, elas apresentam um conjunto de características que fogem aos padrões comuns, e apresentam um tipo de comportamento ainda não classificado cientificamente. Essas características podem ser verificadas por observação imediata, direta, daqueles que tem informações a respeito. Assim, os diretores, coordenadores, professores, médicos, psicólogos e psicopedagogos precisam desenvolver muito sua capacidade de observação imediata, para lidar não só com as crianças e jovens de hoje como também com os pais delas.

O ideal seria que houvesse escolas de pais também, pois se ao menos estes reconhecessem a potencialidade de seus filhos, as crianças e jovens de hoje seriam apoiadas por àqueles que amam ao invés de expor tantas questões particulares para pesquisadores, como vem acontecendo durante os anos que estudo o assunto”.

Sem dúvidas um fenômeno fascinante, mas relativamente novo no campo da pesquisa, por isso ainda não se tem “espaço” para tratar deste assunto com a atenção que ele merece. Podemos dizer também que não existe interesse em resolver a situação devido a muitos fatores, um deles é o faturamento absurdo das indústrias farmacêuticas com as mais variadas drogas que prometem “resolver” os transtornos da moda.

Assim, descrevo aqui algumas das dezenas de características comuns desta nova geração, a fim de, quem sabe, colaborar com algumas das crianças e jovens de hoje, através das informações deste texto a seus leitores.

As características presentes na maioria dos pesquisados e rotulados como “jovem/criança-problema”: são intuitivas (uma forma de inteligência); fogem aos padrões do que é considerado normal; demonstram grande sensibilidade; entediam-se fácil; questionam tudo, tem excesso de energia; demonstram dificuldade de concentração; não aceitam autoritarismo e hipocrisia; calam-se quando não podem colocar suas ideias; não aceitam métodos de ensino repetitivos ou passivos; são atentas somente para tarefas que se interessam; são únicas, inquietas, cada uma na sua maneira de ser; personalidade muito forte, mesmo os casos mais raros (quando são quietas); têm consciência de seu lugar na família e no mundo; gostam de desafios; querem explicações do por quê tem de fazer determinadas coisas; são extremamente criativas; muitas com habilidades telepáticas desenvolvidas; acreditam em si mesmas; são espontâneas; gostam de fazer as coisas à sua maneira; gostam de ser úteis; gostam de ser ouvidas como adultos; traumatizam-se com seus erros e podem desenvolver bloqueios de aprendizagem; apresentam rebeldia; são comumente (e erroneamente) diagnosticadas hiperativas ou como portadoras de transtorno de déficit de atenção (TDA) e de transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).

A capacidade de questionamento desta geração em relação aos seus incômodos é impressionante. Apresentam um conhecimento muito além da sua idade, muitas vezes, equivalente ao de mestres, sábios e cientistas que levaram muitos anos para adquirir tal conhecimento ou chegar a determinadas e complexas conclusões. Para essa nova geração, isso não parece ser tão complexo. Encaram tudo de uma forma natural, “como se” sempre soubessem de tudo. Será?

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Apesar de muitas teorias a respeito é impossível determinar se este conhecimento é nato ou intuído. De qualquer maneira elas estariam intuindo de onde ou de quem? Ou se nasceram com esse conhecimento e comportamento, teriam “herdado” de fontes Universais ou estariam simplesmente respondendo a altura desta modernidade toda? É o que as novas ciências empenham-se para descobrir. O maior objetivo é desmistificar aquilo que está oculto e, principalmente, fazer que o considerado paranormal ou anormal hoje, seja o normal de amanhã, ensinando pais e educadores como lidar com esta situação, fazendo de seu filho(a) um “gênio” ao invés de rotulá-lo como “louco”, como foram rotulados os grandes sábios da nossa história.

Essa geração sente-se sufocada e incompreendida e o resultado disso são crianças e jovens crescendo frustrados e angustiados. A rebeldia gradativa que eles apresentam, chega a ser compreensível para aqueles que tomam conhecimento dos motivos da mesma. E aí está o grande problema, poucos tomam ciência de como eles se sentem, uma vez que eles sequer são ouvidos ou creditados. Ao contrário, estão sendo constantemente analisados e rotulados por falta de informação ou formação específica para os educadores (pais e professores), que na maioria das vezes nem imaginam os danos que podem estar causando. Na intensão de disciplinar adequadamente, muitos educadores acabam punindo-os e podando suas ideias, sem ter o conhecimento dos traumas, dos bloqueios e do futuro brilhante que estão podando.

Um quadro comum é quando os pais recebem a reclamação da escola e acabam levando-os a psiquiatras e psicólogos “convencionais” e assim eles estão sendo diagnosticados com os mais variados transtornos da modernidade, condenados a passar anos da infância e da adolescência tomando as famosas “drogas da obediência” que deixam a criança “dócil”, muito parecido com a lobotomia praticada antigamente. Tudo para se enquadrarem dentro dos padrões esperados pela sociedade, dentro do “sistema”.

No início, quando ainda pequeninos, tudo que fazem é lindo e os pais adoram exibir as habilidades de seus rebentos. Mas quando crescem, deixam de ser os fofinhos inteligentes e passam a ser os rebeldes. Os pais recebem reclamações das escolas, as escolas indicam psicólogos, psiquiatras e neurologistas para essas “crianças diferentes”, e é quando começa uma longa trajetória para a família.

Tanto as famílias que tem convênios médicos como as famílias que dependem de atendimento público, enfrentam imensas filas de espera, levando, ás vezes, meses para conseguirem uma consulta. Quando finalmente são atendidos, os pais levam aos profissionais quase sempre as mesmas informações: que seu filho está rebelde, perturbando a aula, não tem concentração, e isso e aquilo… Devido a enorme fila de espera na recepção, esses pais são atendidos em cinco minutos. O cenário é uma mãe ansiosa, o profissional com pressa e uma criança ou jovem entediada e angustiada com mais rótulos que sabe que receberá. O profissional, observando a inquietude e a impaciência da criança/jovem,  a diagnostica com os transtornos da moda, o mais comum tem sido o TDA – Transtorno do Déficit de Atenção ou TDAH – Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, e é quando a criança recebe uma receita de uma das famosas “drogas da obediência”.

Pois bem, crianças medicadas, casa silenciosa, professores e pais satisfeitos.

Satisfeitos?  O que a sociedade está fazendo com suas crianças? São crianças especiais que vieram ao mundo para gritar mesmo. Elas são o futuro, elas serão os futuros governantes, os futuros cientistas, o futuro do Planeta. E o que se está fazendo com elas?

Calando-as…

Um profissional (psicólogo, terapeuta) é contratado por uma escola para, na maioria das vezes, comparecer uma ou duas vezes na semana e acompanhar simplesmente de quinhentas à mil crianças em quatro horas. Será que isso é o suficiente para ele analisar cada criança e encaminhar para um psicologo ou psiquiatra? Será que isso é suficiente para os pais levarem seu filho ao médico e ganhar uma receitinha dessa droga?

shutterstock_212029099-2Esses profissionais estão lá para observarem as crianças cujos professores indicam um comportamento diferenciado. Pelo pouco tempo que eles tem, realmente seria impossível um trabalho específico com cada uma delas, assim acabam encaminhando para médicos e terapeutas que infelizmente, muitos ainda não se atualizaram sobre esta nova realidade. Observei casos que, com apenas algumas orientações aos pais, elas já melhoraram o comportamento em 50% em apenas duas semanas. É necessário orientar os professores também, que podem em muito colaborar, mas isso temos feito individualmente, caso a caso, gota a gota, pois para implantar um projeto ou campanha visando orientar os educadores em geral dentro da própria escola, é necessário vontade em ajudar, vontade para aprender a ensinar, humildade para aprender a aprender, conscientização de que se trata de algo novo que ainda não foi ensinado nas Universidades. É preciso quebrar paradigmas para aprender a ensinar esta geração e também aprender com ela, que tem dado muitas dicas de como se fazer isso.

São poucos os profissionais especializados nessa área para atender a quantidade de crianças, jovens e famílias que sofrem com isso, assim fica mais fácil para todos fazer o convencional: medicar a criança e submetê-las a anos de terapias… Uma pena, pois o “problema” poderia ser resolvido com uma avaliação do quadro, uma orientação aos pais e um processo agradável e lúdico com a criança, de forma rápida, eficaz e muitas vezes em grupos com outras crianças, que trabalham estas questões através da arte em suas mais variadas formas: desenhos, argilas, jogos e teatros; onde ludicamente encenam e espontaneamente acontecem excelentes constelações sistêmicas infantis. Enfim, existem alternativas para que a criança se sociabilize sem ter que tomar a “droga da obediência” (ritalina e suas primas), que fatalmente as levará para outras drogas na adolescência e na fase adulta.

Acompanhei muitos casos antes de concluir que é a sociedade (pais, professores, médicos entre outros) quem apresenta as primeiras drogas às crianças. “Sente dor, toma isso que passa”, “Sente estresse, toma aquilo”.  E agora, o que estão fazendo com as crianças de hoje?

Drogando-as ainda mais para satisfazer os padrões de exigências da sociedade. Não seria mais moral assumir esta nova realidade e enfrentar a mudança óbvia que estas crianças/jovens vêm sofrendo, aproveitando suas habilidades para direcioná-las para o bem ao invés de drogá-las com o apoio do governo, da escola, dos professores e dos próprios pais? Este assunto é urgente! O tempo é muito caro para ser desperdiçado. A sociedade está calando as crianças e jovens de hoje e assim pré-determinando o futuro delas e consequentemente o do Planeta. Serão elas que governarão o País, serão elas que lutarão pelos direitos de outras crianças, adolescentes e idosos. Serão elas os futuros cientistas que descobrirão a cura de muitas doenças e os futuros facilitadores para a resolução dos problemas educacionais que persistem e ainda surgirão.

“Elas” estão aqui e mostrando a que vieram, mas sentem-se incompreendidas, ignoradas. Sem dúvidas são jovens e crianças que estão dando mais “trabalho” do que outras gerações, porém com habilidades mais desenvolvidas e raciocínio lógico precoce. A ignorância destes fatos por parte dos educadores e da sociedade em geral só faz com que o ciclo continue: elas cada vez mais rebeldes e angustiadas e a sociedade em geral se enforcando em suas próprias cordas.

Elas não querem que suas ideias e ideais continuem sendo sufocados. Esperam que seus educadores (pais, professores, coordenadores e diretores) assumam o papel de “facilitadores” ao invés de mestres inatingíveis. Não é a posição, os cabelos brancos ou os “títulos” que conferem o direito de respeito e sim a admiração, pelo menos é assim que funciona com as crianças e jovens de hoje, que pouco estão se importando com os “padrões de normalidade” impostos pela sociedade. Afinal, muitas delas crescem sem a presença de um pai ou de uma mãe, são educadas por escolas de tempo integral, por babás ou pela própria televisão, onde assistem o que querem e os pais sequer sabem o conteúdo. Por que elas tem de engolir tudo isso e os adultos não podem compreender que talvez elas estejam em um processo de reação, quem sabe até uma “blindagem”, em uma tentativa sistêmica de transformar o ser-humano um pouco mais humano, como eramos antigamente?

Elas só querem ser vistas, querem que entendam o que fizeram ou porque cometeram determinado “erro” (conforme o manual do aluno), manual que elas sequer leram.

As crianças e jovens de hoje estão gritando por socorro, são extraordinárias, são “presentes” que vieram para cuidar do futuro e precisam ser ouvidas, creditadas e ajudadas para poderem ajudar e quem sabe serem humanos um pouco mais humanos.


Encerro pedindo que reflitam sobre uma frase do filme Nosso Lar que gosto muito:

“Os médicos e engenheiros daqui estão aprendendo novas tecnologias. Logo eles estarão na Terra para aplicá-las”. (Chico Xavier) 

O QUE FAZER?

Hoje em dia já existe profissionais capacitados para avaliar seu filho(a) com um olhar sistêmico, abrangente e acolhedor que pode trazer resultados extremamente rápidos para ele(a) e todo seu sistema familiar. Também trabalhamos com grupos de crianças e jovens de forma lúdica, fazendo a avaliação junto com profissionais especializados enquanto brincam. Concomitantemente os pais recebem as orientações necessárias, parte principal deste processo. Trata-se do projeto “As crianças de Hoje”, que há anos vem trazendo excelentes e rápidos resultados! Caso você more próximo de São Paulo, fazemos atendimentos individuais e em grupos em Sorocaba e Itu. Caso more muito distante, fazemos avaliações a distância (e-mails, telefones e Skype) com pareceres esclarecedores e orientação aos pais. Dependendo do caso, após a avaliação, indicaremos profissionais capacitados na sua região para um acompanhamento mais de perto. Porém, sempre procure profissionais que trabalhem na linha sistêmica e com terapias BREVES, afinal você deve ter urgência em ver a melhora da criança e de toda a sua família. Meses e meses de terapias convencionais não ajudarão muito nisso, certo? Caso seu filho(a), aluno(a), paciente(a) apresente algumas das características descritas neste texto, conheça nosso Programa de Atendimento “As Crianças e Jovens de Hoje”, clicando neste link: http://www.filosofiasistemica.com/grupo-de-criancas-e-jovens