A relação entre a Transição Planetária, Ressonância Shumann e a expansão do nível de nossas consciências – parte 1
Écada vez maior o número de pessoas que nos relatam, principalmente nos últimos cinco anos, que suas vidas estão mudando, que se sentem “diferentes” em vários aspectos – principalmente mental e emocionalmente – e dizem não saber o que está acontecendo! Algumas, inclusive, nos procuram assustadas com tantas mudanças “de uma só vez” em tão pouco tempo e pedem socorro porque acham que enlouqueceram!
As mudanças são parte integrante das leis cósmicas (divinas) de acordo com correntes metafísicas.Sabemos que, no período citado, muitos acontecimentos fizeram com que algumas pessoas procurassem por mudanças e adaptações em suas vidas. Mas, nesta reflexão, pretendemos falar sobre um tema que tem começado a ser mais divulgado nos grupos que falam sobre a Transição Planetária.
Há muitos anos, temos procurado nos atualizar sobre informações de mudanças que podem fazer uma grande “virada de chave” (uma guinada) quase repentina em comportamentos sociais. Mas gostamos especialmente dos fenômenos que ocorrem “nos bastidores”!
E, dentre várias possibilidades de elementos que descreveriam essa virada de chave que está cada vez mais sendo relatada e percebida (em mídias, grupos, organizações etc.), uma em particular nos chamou muito a atenção: as alterações dos padrões das Ressonâncias Schumann.
Sim, isso mesmo, estamos tendo mudanças significativas “nos batimentos cardíacos” do Planeta Terra (ou Gaia, como alguns conhecem).
Esse carinhoso apelido de batimento cardíaco da Terra foi dado por alguns pesquisadores e canalizadores, já que essa ressonância foi constatada, em 1952, pelo físico alemão Winfried Otto Schumann, que observou o comportamento de ondas de parte da atmosfera, a cerca de 100 km da superfície até parte da ionosfera.
Nessa “camada”, foi observado um campo elétrico que tem uma variedade de ondas que, se combinadas de forma “adequada”, criam uma ressonância. Desde então, os cientistas descobriram que variações nas ressonâncias correspondem a mudança em aspectos climáticos, atividade no ambiente magnético da Terra, e, especialmente, quando ocorre um evento de mudança de comportamento na atividade solar e esta afeta/altera o comportamento da Ressonância Schumann.Não pretendemos aqui descrever com detalhes os aspectos científicos da Ressonância Schumann (chamaremos daqui para frente de “RS”), mas alguns detalhes são importantes para compreendermos a incrível relação que ela tem com mudanças que estão acontecendo!
Experimentos mostraram que a frequência fundamental dessa ressonância é de aproximadamente 7,8 Hz (hertz), e as frequências harmônicas superiores são 14, 20, 26, 33, 39, 45 e 51 Hz. Essa frequência fundamental se manteve quase inalterada por um longo tempo, incluindo as demais. Entretanto, nas últimas décadas, essas harmônicas começaram a mudar.
Para que a gente possa entender o que está acontecendo de forma mais simples, vamos usar uma metáfora: imagine um coral cantando em tom de voz baixa, mantendo sempre a mesma entonação, todos os integrantes. Agora, o regente do coral passou a pedir que eles alterassem e aumentassem a entonação! Mas não por longo período, apenas quando o regente pede! E não todos os integrantes do coral: às vezes um, ou dois, ou três…
Então vamos ao que mais nos importa agora: nos últimos cinco anos, esse coral aí passou a “cantar” de forma diferente! Sim, a RS passou a entoar um coral mais “alto” com integrantes entoando mais alto de forma mais frequente!
Nós podemos verificar isso por meio dos gráficos que mostram o como esses picos de ondas, como o exemplo abaixo:
Neste gráfico, de forma simples e didática para que a gente possa entender e analisar o que acontece, as barras verticais identificam os picos de intensidade em hertz (eixo da esquerda) e a qualidade da amplitude (eixo da direita). A barra horizontal inferior mostra o horário dos picos, a depender da localidade do instituto no qual foi aferida a medição (isso é importante, porque não temos medidores de RS no Brasil, então há necessidade de conversão do fuso horário).
Especialmente a partir de 2017, as harmônicas da RS começaram então “uma nova canção”!
Isso porque as “cascatas” de picos começaram a se intensificar a partir desse ano. Muito mais ainda no final de 2021, e de lá até o momento presente (agosto de 2022).
Percebemos uma alteração, principalmente, na qualidade das amplitudes, em especial nas harmônicas 2, 3 e 4, que estão com picos que chegam a superar, em algumas situações, os 100 Hz!
No gráfico, os picos baixos são mostrados nas cores preta e azul; os médios, nas cores verde e amarela; e os mais elevados, nas cores vermelha e branca – visível mais na primeira imagem/gráfico do artigo.
Veja o gráfico abaixo para entender as “cascatas”:
De acordo com alguns pesquisadores, esse aumento se deve a inúmeros fatores, todos praticamente relacionados com a Transição Planetária. Em especial, as mudanças climáticas e tectônicas do planeta e as atividades solares que estão diferentes.
A cereja do bolo aqui é que, para alguns especialistas, como por exemplo o Dr. Joe Dispenza (pesquisador/escritor estadunidense especialista em neurociência e meditação), o aumento de picos da RS tem grande impacto na influência do nosso nível de consciência.
De acordo com este especialista, “aumentos na frequência (picos da RS) criam aumentos na consciência, e, quando nossa consciência aumenta, temos maior consciência sobre o que está acontecendo a nossa volta (…) À medida que a Terra passa por sua metamorfose, talvez nós também tenhamos que passar por esse período de intensidade emocional relacionada às ondas cerebrais beta antes de entrarmos em uma nova consciência de estados de ondas cerebrais gama.
E isso não melhoraria nosso sistema nervoso e expandiria nossa percepção e consciência da realidade?”.
Em suma, quando a Terra “canta” de forma diferente, nosso estado mental e emocional acompanha! Isso não é espetacular? Mais ainda: você pode contribuir e cocriar uma “canção” junto a Gaia para mudar a realidade para algo totalmente novo, incrivelmente lindo, harmônico e equilibrado!
Daremos continuidade a este assunto na parte 2 do texto, em que abordaremos quais são as consequências dessa “nova canção” para o mundo atual e o que podemos fazer para “entrar no coral” da “Nova Terra”.