Representa a exteriorização da experiência, das normas morais concretas, ideias claras e da generosidade. No processo cabalístico criativo, Sagitário é regido por Binah e no zodíaco pelo planeta Júpiter.
Nome divino (Atziluth): | VYHH ויהה | |
Arcanjo (Briah): | Advakiel אדוכיאל | |
Coro Angélico (Yetzirah): | Samekiel םמקיאל | |
Anjo regente da casa correspondente (Assiah): | Suyasel םויעםאל | |
Planeta regente: | Júpiter | |
Elem. Signo/Sephirótico: | Fogo/Ar do Fogo וי | |
Relação/mundos: | “Vô” do Mundo de Atziluth | |
Apóstolo: | Santiago – Tiago (Jacobo) | |
Tribo: | Benjamim | |
Cartas do Tarô: | Cavaleiro de Paus וי que rege Sete, Oito e Nove de Paus. | |
Hora planetária e astrol.: | 16 às 18 horas da saída do Sol; de 241º a 270º no zodíaco. | |
Período: | 20 de novembro a 19 de dezembro | |
Velas: | 3 Azul | |
Incenso: | [noz-moscada, cravo, café, etc.] | |
Letras: | Sameck – Vô – Yod – Ayin – Sameck – Aleph – Lamed | |
Gemátria: | 60+6+10+70+60+1+30 = 237 = 2+3+7 = 12 = 1+2 = 3 | |
Região do corpo: | Cadeiras, pernas e músculos | |
Metal: | Estanho | |
Pedra: | Safira Azul |
- Informações gerais do signo
Representa a exteriorização da experiência, das normas morais concretas, ideias claras e da generosidade. No processo cabalístico criativo, Sagitário é regido por Binah e no zodíaco pelo planeta Júpiter. Por ser signo de Fogo, pertence ao mundo cabalístico das emanações (Atziluth), mas por ser o seu terceiro de seu elemento pertence igualmente ao mundo de formação (Yetzirah), encontrando-se, pois, relacionado com o corpo vital, que transmite ao físico os conteúdos da mente. É o Vô dos signos do fogo e o Yod dos mutáveis.
Os signos de fogo são portadores de energia, dinamismo, que se traduzem como entusiasmo, poder organizador, mobilidade, afã de luta, saúde. Seu atributo essencial é a vontade. Por ser o terceiro signo de fogo, é o desígnio espiritual que penetrou no homem através de Áries, que encheu o seu espaço interior através de Leão, se exteriorizou através do signo mutável de Sagitário. Assim, teremos aqui a exteriorização da experiência que se iniciou em nós com a emanação dos mundos espirituais. O indivíduo não é consciente do que está acontecendo e a coisa se elabora mecanicamente. Diremos que Deus o utilizou para dar forma no mundo a um determinado desígnio.
Deste modo, teremos o desígnio divino no homem em Áries como uma semente, e os maus aspectos que receba Áries indicarão que se trata de uma má semente, que dará frutos pouco apetecíveis. Em Leão, a semente é germinada na terra humana, é assimilada e incorporada ao nosso interior. Deste modo os maus aspectos planetários sobre Leão indicarão que uma má semente caiu na terra, ou seja, que a assimilação da mensagem espiritual e sua elaboração é defeituosa. Representará a fase de digestão da espiritualidade e os maus aspectos planetários sobre Sagitário indica que nós não temos digerido adequadamente o que nosso Real Ser elaborou internamente. Em Sagitário a semente tornou-se uma árvore, que com sua aparição transforma nossa paisagem humano interna e posteriormente a externa.
O homem de Sagitário é um portador de regras morais concretas, expressas ideias claras e seus impulsos o levarão para a legislação, para os postos onde se instituem as normativas e as ordenanças pois no processo criativo, Sagitário é regido por Binah, cuja força coagulante institui o quadro moral, a experiência do indivíduo que deve ser levada a cabo.
Os maus aspectos farão com que essa moral, essas leis, regras, normas, ordens sejam perversas e não conformes com as leis cósmicas. E é que, às vezes, é o torcido e que nos permite descobrir o que é reto e, enquanto não formos capazes de reconhecer a verdade em toda a sua plenitude, haveremos de contemplar o espetáculo da falsa verdade até que nossa consciência descubra a impostura.
O excesso de planetas em Sagitário dá lugar ao fabricante de instituições, o que regulamenta e codifica nos domínios mais diversos, dispersando sua atividade, colocando sua marca em todas as partes e sem poder aprofundar-se em nenhuma delas.
Palavras chaves:
(+) Vontade, dinamismo, entusiasmo, saúde, mobilidade, regras morais concretas
(-) Leis, regras, normas, ordens perversas, superficiais; falsa verdade.
- Casa IX
Esta Casa expressa na Terra as potencialidades de Sagitário. Por este signo o desígnio divino se externa, de modo que, através da Casa IX exteriorizaremos o desígnio de nosso Real Ser para a presente existência, ou seja, o projeto marcado pela posição de nossa casa I ou Ascendente.
Diferentemente do que dizem os manuais de astrologia, enquanto as ideias, os pensamentos são atributos dos signos do Ar (Libra, Aquário e Gêmeos), a Casa IX corresponde a Sagitário, um signo de fogo. Portanto não é o pensamento que emerge da Casa IX, mas a força moral que a pessoa tem acumulado ao longo de suas existências: é a voz da consciência, que se opõe às ideias que se exteriorizam a Casa III, que forma polarização com a Casa IX.
A situação desta Casa nos permitirá saber se a força moral do indivíduo é muita ou pouca, isto é, veremos quem ganhará o combate entre o Bem e o mal, e nos permite calibrar seu grau de religiosidade.
Por outro lado, a Casa IX rege as viagens. Ocorre que a exteriorização de algo que se leva dentro se traduz na vida mundana por uma viagem. A exteriorização do desígnio divino em Sagitário representa uma longa viagem desde o céu até a Terra e a Casa IX toma este processo físico como uma longa viagem, de modo que o setor IX nos informa sobre os longos deslocamentos que uma pessoa realizará ao longo de sua vida.
Os maus aspectos planetários sobre a Casa IX farão com que o indivíduo expresse de modo torcido a mensagem moral. Pode ser um fanático religioso ou um ateu. Tanto em ou outro caso expressará uma falsa moral arbitrária e, guiar-se-á por valores que não são duradouros. Viagens tempestuosas, arriscadas, difíceis e pobre em resultados, exílios, proscrições, fugas, etc.
Uma acumulação excessiva de planetas neste setor produzirá mudanças frequentes na linha moral do indivíduo. Passará de uma religião a outra, com grande facilidade e se verá obrigado a viajar constantemente.
Palavras chaves:
(+) Força moral, voz da consciência, religiosidade, viagens.
(-) Expressão moral torcida, fanático religioso, ateu, falsa moral arbitrária; viagens improdutivas, arriscadas e continuas.
- Descrição Sefirótica
Sagitário é o nono signo do Zodíaco constituído e também o terceiro dos chamados Zodíaco constituinte – por elementos -, aquele considerado pelo nome sagrado יהוה – “Yod-He-Vô-He”, pelos elementos e na seguinte ordem: 1º, 2º e 3º do Fogo, 4º, 5º e 6º da Água, 7º, 8º e 9º do Ar e 10º, 11º e 12º da Terra. Na arvore Sephirótica corresponde a terceira Sephira de Atziluth ou seja: Binah. E pois o terceiro signo da trilogia do Fogo. Corresponde, deste modo, a fase de exteriorização deste elemento. É um signo mutável. O Gênio do signo é םויעםאל Suyasel que poderá ser invocado ou evocado para sanar tudo que seja de seu atributo neste interstício ou mesmo de interesse do nativo em sua senda evolutiva, quanto mais em seu período de manifestação.
- Signo, elemento, planeta ou ciclo zodiacal
Então temos que o desígnio espiritual que penetrou no homem pela porta de Áries e foi interiorizado em Leão, vem agora à luz pelas vias de Sagitário. Este projeto é na verdade um programa de ação, um conjunto de leis comunicadas pela divindade ao ser humano, o qual não é consciente das suas existências, não estão inscritas em nenhum lugar, mas pelas vias deste momento Sagitariano, uma voz interna de seu Ser diz-lhe que o programa existe e que de uma maneira ou de outra, irão se exteriorizar estas normas-desígnio, e que o programa humano consiste em tirá-las do interno para faze-la conhecida, dar a conhecer, de forma verbal ou simplesmente a através do seu comportamento.
Na sequência das Letras que criaram o mundo a terceira letra refere-se a Ghimel. No ciclo Sepher Yetzirah expressa a letra Samekh. Neste ponto se projeta ao mundo as emanações do criador. Esta letra, pelo ciclo zodiacal יהוה – “Yod-He-Vô-He” (veja Tomo I) foi feita com os materiais provenientes de Sagitário em razão de Sagitário ser o terceiro signo do Fogo.
Sagitário, como terceiro signo de Fogo, volta para o exterior os valores morais para ordenar e reordenar a nossa terra humana e proceder depois à ordenação de toda a sociedade.
Nossa divindade interna que se expressa através deste signo, todos os anos tem como o seu trabalho essencial fazer com que na terra tudo funcione como no céu, do que possui poder e autoridade para intervir em todos os processos humanos dado que sua Casa X está em Virgem, uma casa obreira. Deste modo, enquanto os outros signos veem a sua ação limitada a um domínio específico, os nativos de Sagitário podem agir em qualquer área e podem ter sucesso em qualquer tipo de negócio.
Quer se trate de uma empresa, de um país, de um organismo físico, uma sociedade ou do universo inteiro, uma lei é, a qualquer nível, um instrumento que determina o funcionamento de uma entidade e Sagitário é o signo que faz as leis já que está sob a égide de Binah.
Assim, de acordo com seu grau de evolução ou instrução, o Sagitariano se ocupará de ditar ou pregar códigos morais ou sociais, por isso o mais natural é que seja filósofo ou moralista, organizará e estabelecera o código deontológico de uma empresa, legislara a partir do parlamento, através dele o ser humano poderá ser seu próprio legislador, seu próprio moralista ou próprio médico. Se for capaz de captar as vibrações profundas das Leis eternas que regem o funcionamento do cosmos será o seu pregoeiro porque ao conhecer e compreender todas as engrenagens da máquina cósmica, deixaremos de violar suas Leis.
Através da política o Sagitariano pode reordenar mais facilmente a sujeira, por isto sua posição ideal é neste segmento, e de fato, muitos são os estadistas e governo que nasceram sob o signo de Sagitário.
Cabe a este signo assumir o papel de escudeiro de Deus, de porta-bandeira da providência – o que não é fácil, e assim acontece que muitos dos Sagitarianos com poder, recebem a inspiração das hierarquias que atuam desde o abismo, cujas virtudes chegam pervertidas ao invés de receberem a inspiração da divindade, do cosmos, então o princípio de liberdade se transforma em servidão, e a igualdade transforma-se em ordem hierárquico, de onde surgem à casta de ditadores.
Considerando que o planeta regente de Sagitário é Júpiter, representado na mitologia grega pelo deus Zeus, o rei a entidade incontestável do Olimpo, que representa o poder no Zodíaco, este signo, em razão de sua idiossincrasia encerra em si uma missão divina particular, especial, por se tratar da exteriorização do Elemento mais sublime e criativo da divindade: o Fogo.
Faltará muito pouco a este nativo situar-se num pedestal, o qual será tanto mais real e palpável enquanto se afaste de sua verdadeira missão. Devido a esta distinção especial nominada “superioridade Sagitariana”, na medida em que não seja consciente de seu programa humano e execute, deste modo, o anseio por honras, homenagens, reverências e reconhecimento social. A necessidade de ser lisonjeado e admirado vai assumir tais proporções que pode chegar a fazê-lo perder a objetividade e o sentido da realidade se o seu Sol receber aspectos dissonantes.
De outro modo, quando consciente de sua missão, não lhe agradara viajar pela vida como um turista. Sentira, que lhe toca de alguma maneira estar acima do comum dos mortais, e se não consegue estar realmente a nível espiritual, tentará a nível social.
Neste signo são marcadas longas viagens, isto ocorre porque a medida em que o nativo não cumpre com a sua obrigação moral de ser o indutor a uma vida mais ampla, a nível interior, de promover a liberdade interna, uma consciência mais profunda das coisas, de ser a iluminação de um novo mundo, então, as viagens, as mudanças se produzirão por fora, e nosso personagem se tornará um viajante inveterado, permanentemente mobilizado em busca de um além e descobrirá novas paisagens físicas, quando o que você necessita é de uma mudança no panorama interno. Assim, a viagem física representa quase sempre à incapacidade, a incapacidade humana, de mover suas estruturas internas para produzir as mudanças anímicas que lhe permitiria cumprir com seu programa espiritual.
O Sagitariano é capaz de demonstrar uma grande lealdade. Seu cavalheirismo, sua jovialidade, sua simpatia suas qualidades e defeitos serão muito proeminentes, assim, desfrutará de certo prestígio. Seu espírito aberto estará sempre possuído por uma ânsia de liberdade. Deste modo, obstruir ou limitar o seu campo de ação ou prendê-lo entre quatro paredes, sejam reais ou fictícias, será uma afronta a sua natureza.
Sua parte obscura é caracterizada por uma tendência acentuada para a rebelião seja filosófica ou social. Filosófica quando se opor a conceitos e ideias; social quando atuar contra a ordem estabelecida, a da família, o exército (se cumpre o serviço militar), a empresa quando trabalhar, ou mesmo da sociedade inteira.
As reprovações que mais frequentemente marcarão estes nativos são: à arrogância, à imprudência e a prepotência.
Estes nativos sempre procurarão exercer o controle sobre seu ambiente. Em casos extremos, se apoiarão na iluminação divina de que se sentem possuidor, tentarão impor os seus critérios à força, sem deixar que os outros discordem deles, configurando, assim, o perfil do fanático, do caudilho ou do ditador.
A Astrologia convencional reza que entre os Sagitarianos estão os melhores médicos. O centauro Quiron que aparece no emblema do signo e inteligente, civilizado, bondoso e célebre por seu conhecimento e habilidade com a medicina. Os nascidos neste signo são os instrumentos da reparação que Deus faz sobre sua obra. São portadores de saúde; a qualquer pessoa doente convém acercar-se deles, colocar-se dentro de sua aura porque não tardará em sentir melhor.
Sagitário está simbolizado por um homem que tem uma flecha na mão e que é metade homem e metade besta. Representa pois o indivíduo que iniciou o trabalho espiritual, começou a trabalhar, a polir a pedra, mas não terminou. A parte animal representa o ego, o eu pluralizado, o ego lunar que não foi eliminado. Refere-se ao mestre que está vestido com seus corpos solares, mas o ego está vestido com os corpos lunares. Possui, portanto, um duplo centro de gravidade e esotericamente é chamado de Hanasmussiano pois é metade anjo e metade besta, possui uma dupla personalidade, refere-se a um ser fracassado, que não concluiu o trabalho espiritual.
Os nativos de Sagitário do tipo inferior são fornicários e passionais, o que mais prejudica estes nativos é a luxúria.
No mais amam as viagens, as explorações, as aventuras, dos desportes em razão da influência de Júpiter que rege o signo. Se esquecem facilmente das desventuras e perdoam, são muito compreensivos, amam a boa música e são muito inteligentes. São tenazes e quando fracassam parecem renascer das próprias cinzas como a ave fênix, assombrando a todos. São capazes de embarcar em grandes empreendimentos mesmo quando rodeado de perigos.
PRATICA:
Como Sagitário rege as cadeiras, pernas e músculos, agache-se e coloque as mãos sobre as pernas com os dedos indicadores apontados para cima em direção ao céu, a fim de atrair os raios do planeta Júpiter de modo a magnetizar intensamente as pernas e coxas. Pronuncie o mantra ISIS prolongando cada letral
Iiiiiiiiiiiiiiiiiissiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiss
Este exercício serve para despertar a clarividência e a polivisão de modo que possa se estudar os registros akashicos da natureza constantes em Binah, já que sagitário se encontra domiciliado neste ponto da Árvore da Vida.
- Carta do Tarô: Cavaleiro de paus
Localização na Arvore da vida: Netzah (Yod)
No zodíaco o domicílio do Cavaleiro de Paus é Sagitário.
Arcanos que governa: Sete de Paus, Oito de Paus e Nove de paus
Os Cavaleiros em conjunto correspondem ao mundo de formação (Yetzirah), e representam o Vô das figuras e separadamente o nome divino, יהוה – “Yod-He-Vô-He”, se dividirá da seguinte forma: o Cavaleiro de paus é o Yod; o Cavaleiro de copas o He; o Cavaleiro de espadas o Vô e o Cavaleiro de ouros o segundo He.
A figura do cavaleiro de paus tem os atributos de Netzah, na qualidade de Yod do mundo de formação. Como uma força móvel que é, (Vô das figuras), o cavaleiro de paus anuncia mobilidade, mudança, em um domínio em que as mudanças tendem a não ser desejados (Netzah), o homem tende a prezar pela estabilidade de seus prazeres, de seus gostos e felicidades que Netzah-Vênus representa.
A pessoa que aparece representando essa força nos predisporá, de algum modo, a mudar os gostos, as sensibilidades, tudo o que se relacione com os cinco sentidos. Essa mudança interna nos colocará em desacordo com o meio ambiente em que nossa existência se desenvolveu então, posto que esse ambiente externo era o reflexo de nosso mundo interior, assim, nos impulsionara na busca de outro quadro que esteja de acordo com a nova estabilidade que está se instalando em nós.
Dessarte a aparição do cavaleiro de paus, significará viagem, deslocamento originado por essa mudança de sensibilidade referida. Convém atentar que não será a pessoa representada pelo cavaleiro de paus, que vai gerar essa mudança, mas ao contrário: o nosso processo interno de transformação terá chegado ao seu ponto culminante, tendo criado as circunstâncias externas, que justificará perante a nossa própria razão o abandono de um mundo velho por um novo. Essa circunstância externa será a pessoa (ou sua representação) cuja aparição nos anuncia o jogo.
Palavras chaves: J♣ Cavaleiro de Paus, Mobilidade, troca de gostos, sensibilidade, 5 sentidos
(Reta) Viagem, deslocamento, abandono, troca de residência
(Invertida) Desunião, ruptura, divisão, interrupção
- Valete de Paus
O valete de Paus é o menino de fogo, o infante espiritual que vem dar um novo sentido a nossa existência. Representa a transição entre Sagitário e o Ás de paus, ou seja, anuncia esse momento sublime em que a personalidade mortal assume o fardo suportado até então pela divindade.
Sabemos que em Sagitário o pensamento divino atua no homem, a suas expensas, que somos o seu veículo inconsciente? O valete de paus anuncia que a partir desse momento, o homem, conscientemente, trabalhará para estabelecer em si mesmo e, na sociedade, o Reino de Deus. Para isso será preciso que estabeleçamos novas relações com pessoas em afinidade com o homem novo que se anuncia. A criança representada pelo valete será o símbolo vivo dessas novas realizações.
Como, simbolicamente falando, os mundos espirituais estão muito afastados do material, o valete de paus se materializará em um menino ou recém-chegado que venha de longe.
Palavras chaves: V♣ Valete de Paus, menino que dá novo sentido à vida, mensageiro espiritual.
(Reta) Estrangeiro, desconhecido, menino vindo em estranhas circunstâncias, prodigiosas, milagrosas, inusitadas.
(Invertida) Instrução, advertência, admoestação, em especial por um menino.
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A CABALA DE HAKASH BA HAKASH
Filosofia Metafísica Quântica Cabalística – TOMO II
A ODISSEIA ZODIACAL
Autor: Inácio Vacchiano