LAUVIAH é o terceiro da 2º ordem de anjos denominado como Coro dos Querubins, situa-se na morada filosofal de número 11, rege o Sendeiro 16, que une Hochmah a Hesed em sua trajetória de ida ou descenso pelas árvore e zodíaco.
1.1 Elementos constitutivos ou relacionados
1.2 Palavras chaves:
VITÓRIA, ILUMINAÇÃO, políticos, RENOME, tempestades naturais e morais. CELEBRIDADE, META, para-raios, QUERER, favor dos grandes.
(-) Orgulho, CIÚMES, ambição sem limites, zelos, CALÚNIA.
1.3 Movimentação Sefirótica: Dois na quarta posição
O dois representa o amor e a providência de Hochmah que permitem levar a cabo a vontade com o auxílio de circunstâncias harmoniosas sempre favoráveis e a consequente destruição de situações alteradas que possam causar algum dano.
Quando o dois atua na quarta posição estará atuando no segundo “He” indicativo de que sua atuação será nos resultados finais. As circunstâncias serão extremamente favoráveis, seja na vida, na sorte ou azar, amor providencial, favores de pessoas importantes, designação por indicação.
Esta posição corresponde a Urano no signo de Peixes.
1.4 Arcano – Mundo: Quatro de copas no mundo de Atziluth
Recebe o título de Senhor do Prazer. Refere-se ao elemento Agua e astrologicamente corresponde a posição de Júpiter transitando pelo primeiro decanato de Escorpião onde manifesta seus fluxos mediante as roupagens deste signo e sob as pulsações do regente deste decanato que é a Júpiter.
Neste ponto o Amor-sabedoria de Hochmah expressa-se por intermédio de Hesed, o poder espiritual realizador das bondades. No mais, o resultado desta alquimia se exteriorizara ainda pelo tom prismático de Yesod, o coordenador deste subciclo evolutivo.
Trata-se de a uma carta ligada a grandes necessidades de sentimentos e emoções já que está rege o segundo mundo intitulado como Briah, sendo ainda o segundo da coluna da misericórdia e o segundo naipe do grupo de quatro que também trata do elemento agua – temos então o afã por prazeres, do amor perfeito que beira os excessos e até o masoquismo já que participa da natureza de Geburah que é o segundo do mundo de Briah e o segundo da coluna da severidade. No campo da espiritualidade encontramos aqui os místicos que se auto flagelam na busca da espiritualidade.
Quando o quatro de copas se manifesta no mundo de Atziluth temos que uma força que a rigor deveria atuar no nível das emoções atua no mundo abstrato de modo a canalizar as fontes de onde provem a liberdade com vistas a algo material já que o quatro se refere ao elemento Terra.
1.5 Virtudes concedidas:
1º.- Ser sábio como foi o rei Salomão.
2º.- Dá o poder especialmente para os políticos.
3º.- Protege contra as tempestades naturais e morais.
4º.- Celebridade, graça e talento.
5º.- Protege de orgulho, da ambição desmensurada, dos zelos e contra as calúnias.
1.6 Descrição Sefirótica:
LAUVIAH é o terceiro da 2º ordem de anjos denominado como Coro dos Querubins, situa-se na morada filosofal de número 11, rege o Sendeiro 16, que une Hochmah a Hesed em sua trajetória de ida ou descenso pelas árvore e zodíaco. Trata das forças de Hochmah o centro produtor de Amor-Sabedoria e, neste ponto, manifesta seus fluxos mediante as pulsações de Hesed, o poder espiritual realizador das bondades; o “He” do Mundo de Atziluth sobre o “Yod” do Mundo de Briah, Agua do Fogo atuando sobre o Fogo da Agua. Nesta casa nos deparamos com a essência filosofal chamada VITÓRIA, que resume-se na combinação de Amor-sabedoria com o Poder Divino, uma projeção da Sabedoria sobre o Poder, o resultado do amor exaltado pela obra divina e o poder espiritual engendradores da bondade e do altruísmo, que exalta e eleva acima do nível ordinário, sobressaindo-se a esfera do próprio destino, permite, inclusive, ostentar poderes e autoridade de modo natural, Trata-se de uma força de Sabedoria triunfante, que ilumina, com soluções claras e permite que saíamos vitoriosos nos combates que enfrentamos em nossa vida, que apareçam o triunfo, a vitória e o renome de maneira natural, sem estratagemas. Daí vem o atributo, esta qualidade imbuída de poder denominada Deus louvado e exaltado.
Temos aqui a união das energias oriundas do mundo de Atziluth com o Mundo de Briah, do triângulo logoico e do ético, com as influências da natureza de Geburah, que como vimos é o segundo do mundo de Briah e também o segundo da coluna da severidade.
Se no Gênio anterior a ação de Hochmah sobre Binah expressava uma ação negativa, destrutiva, neste ponto, a alquimia, manifesta-se de modo mais positivo por meio da atração ao adicionar em sua exteriorização as virtudes de Hesed de modo que o esplendor de Hochmah venha a traduzir-se em renome.
1.7 Das virtudes concedidas:
1.7.1 Ser sábio como foi o rei Salomão.
Esse gênio domina a fama, influi sobre as pessoas notáveis, os sábios e sobre todos aqueles que se tornam célebres por seus talentos.
Temos aqui que vitória significa a união entre Hochmah e Hesed, ou seja, entre o amor-sabedoria e o poder divino que se unem no amor exaltado pela obra divina, pelo espiritual desaguando em bondade e altruísmo.
Dessarte, podemos constatar que a dinâmica da força nada mais é do que a projeção da Sabedoria sobre o Poder, que pode ser traduzido por iluminação, que em algum momento nos faz ver de forma clara e límpida o que até então estava obscuro. Assim, neste momento sabemos o que fazer, algo que não ocorria antes destas forças atuarem.
A cabala nos induz a que meditemos neste dia acerca da palavra “Vitória”. Eis que a vitória se apresenta tanto aos bons como aos maus, sendo por vezes coberta de terror e morte. A de natureza abismal, odiosa, é a mais comemorada no mundo de Malkuth, sem que, por vezes, nos demos conta disto – neste sentido, algumas derrotas instam por serem vitória, eis que nos sacam do abismo, de um pesado karma.
No tempo e lugar em que vivemos, o corporativismo de um grupo de advogados ambiciosos conseguiu fechar as portas para outros que não puderam advogar, e assim acabaram com a concorrência em prejuízo daqueles, milhares que estudaram, custearam a faculdade, endividaram-se, e portanto, teriam direito ao trabalho, mas agora não poderiam ganhar seu pão pela profissão escolhida. Com o número menor de advogados o preço dos honorários subiu e os menos favorecidos ficaram desprovidos da defesa de seus direitos, já que está classe, como sabemos, em sua imensa maioria tem seu movimento energético com vistas a Malkuth e daí para as cascas; são mercenários inescrupulosos por excelência. Houveram políticos e o próprio poder Judiciário se prostituiu nesta questão. Tratou-se, portanto de uma vitória, firmada em esquerdos conciliábulos e portadora de grande karma a todos os envolvidos.
E aqui fica o brocardo do Mago prudente: “Cuidado com o que desejas pois pode tornar-se realidade”
A vitória, o renome em si pode aparecer de forma natural, sem estratégias e sem técnicas para consegui-la, contudo, neste caso, dependerá de méritos anteriores.
É preciso que tenhamos sempre provida a essência chamada Vitória em nossas alforjas espirituais. Sua interiorização é conseguida a partir da Vontade, querer com todas as nossas forças e estarmos dispostos a travar a batalha correspondente. Se a vontade não reside em nosso interior esta energia não será utilizada e, como na natureza nada se cria e nada se perde, será descartada nos abismos que, por ser o inverso da árvore, o fará em sua modalidade ao revés.
Há pessoas que por não gostarem de ostentar, de distinguirem-se, abrem mão da essência chamada vitória. Contudo desde que estas forças foram colocadas a nossa disposição, a dinâmica da natureza impele que a utilizemos, que a armazenemos em nossas essências, trata-se de uma força de natureza holística.
Para alcançarmos a vitória é necessário que haja uma luta, uma meta, um afã de chegar, caso contrário não há para onde dirigir as energias e é aí onde mora o fracasso.
Nos dias e horas correspondentes são especialmente favoráveis ao armazenamento desta energia e então poderemos libera-la a medida que necessitemos. Quando estas forças são precipitadas ao abismo, a meta passa a ser estipulado pelos moradores infra dimensionais, a fim que saiamos do marasmo inconcebível. LAUVIAH não pode atuar sem que haja um objetivo, afinal seria a vitória do que? Em contrapartida as legiões de LEUVIAH instauram as circunstâncias, forças de Hochmah, que darão o triunfo.
Outros Gênios que proporcionam a sabedoria de Salomão:
- 2-3 LAUVIAH: Ser sábio como foi Salomão pelas vias da iluminação sobre o poder;
- 4->2 NITH-HAIAH: Sabedoria de Salomão por afastar-se do material;
- 5->7 HAAMIAH: Encontro da verdade nos pela expressão artística nos rituais, nas obras de arte ritualísticas, cadenciais;
- 7->2 VEHUEL: Nos transforma em grande personagem pela sabedoria.
- 8->7 IAH-HEL: Buscar o espiritual que o material vem por acréscimo.
1.7.2 Dá o poder especialmente para os políticos.
LAUVIAH pelas vias de Hesed nos auxilia a conseguir o renome, influencia os grandes personagens, os sábios e todos aqueles que adquirem a celebridade graças ao seu talento. Atua igualmente onde não existem objetivos, metas a seguir e nesse sentido as forças circunstanciais de Hochmah atuam para que haja uma finalidade.
O Gênio anterior coordenava uma ação negativa e se expressava de forma destrutiva à crosta saturnina no que se refere ao karma com vistas ao perdão; aqui LAUVIAH se manifesta pela atração e, de forma positiva, adiciona as virtudes de Júpiter o esplendor Uraniano que produz o renome, exalta a pessoa que recebe a energia deste terceiro raio dos Querubins que será posta acima do nível ordinário, sobressaindo-se na esfera em que estava destinada em seu destino.
Como consequência se moverá a nível dos personagens ilustres, disporá de poder e autoridade, sempre de forma natural. Será beneficiário de favores concedidos pelos grandes.
Esta energia nos coloca frente a frente com personagens ilustres, não só pelo fato de irmos ao encontro como ainda por sermos descobertos, sejam eles entes econômicos, políticos, científicos, literários, publicitários ou quem quer que seja que possa nos fornecer o apoio de que necessitamos.
Se for uma empresa, esta sairá do anonimato, tornar-se-á celebre, sempre graças aos próprios méritos, trabalhos realizados – queremos dizer com isto, sem magia.
1.7.3 Protege contra as tempestades naturais e morais.
Auxilia na obtenção da vitória, protege contra o raio.
Consideramos o acumulo da energia primordial da coluna da direita relativa a Hochmah e a Hesed que é o resultado das três séfiras do triângulo logoico, temos aqui uma enorme quantidade de energia de bondade, inclusive já manifesta no mundo de Briah. Então ocorre que quanto esta energia se dispara, o faz como se fosse um potente raio de Luz que chegue a nós sem que nos fulmine. É como se houvesse um para-raios em nosso interior e de fato o há, afinal segundo a Lei de Hermes: “assim como é em cima é em baixo e vice-versa”. Por analogia há sim um para-raios em nós, de natureza espiritual, que é construído pelas hostes de LAUVIAH.
1.7.4 Celebridade, graça e talento.
Temos visto que neste ponto a iluminação se faz presente ao Poder Divino, preenchendo-o de Amor-sabedoria.
Lembro-me que em minha juventude gostava de estudar os grandes personagens da história, sejam eles bons ou maus, para tentar entender o que tinham em comum, o que fez com que se tornassem o que foram.
Pois nos dias e horas de LAUVIAH e justamente o que devemos fazer. Estudar estes personagens e, com nossa intuição, ver o que subjaz entre as linhas bibliográficas, o que está de fato além da intenção do autor, da ideologia proposta. Então encontraremos o detalhe que os tornou célebres, que permitiu a humanidade progredir.
Vejam por exemplo Einstein que segundo contam, para descobrir algo, “pensava 99 vezes e então uma única vez ficava sem pensar e eis que lhe vinha a resposta”. Temos assim que o conhecimento que recebia estava além do pensamento humano, em um plano superior que somente era possível acessar quando a mente cessava suas atividades.
Sucede que os Gênios de LAUVIAH ao encontraram o receptáculo ideal começam a realizar seu trabalho, interiorizam a sua energia e posteriormente exteriorizam suas obras com vistas a vitória final.
Podemos ter um exemplo bem didático no filme intitulado “Contatos imediatos do terceiro grau”, em que os personagens movidos por uma força maior, faziam arte e um impulso os levou a determinado lugar para o desfecho final de seu destino.
Esta obra começou com uma obsessão, juntando-se materiais desconexos, a aparição em flash de algumas entidades que desejavam entrar em contato conosco e aos poucos os materiais foram se encaixando. E embora já tenhamos ideia de onde isto vai dar, algumas coisas novas sempre nos é apresentado a respeito do fim a alcançar – estamos aprendendo enquanto mediamos o conhecimento.
Deste modo, um trabalho pode vir por meio de um impulso que não se compreende, uma obsessão, a perseguição de algo que não se sabe o que é, mas na certeza de que esta força sempre carrega em si a vitória final.
Outros Gênios que concedem o renome.
- 1-6 LELAHEL Renome nas ciências e nas artes advindas da LUZ.
- 2-4 LAUVIAH Renome por talento próprio.
- 3->7 YEIAIEL: Renome para submeter os demais e no comércio.
- 7->9 POYEL: Renome providencial, por meios naturais.
- 9->6 ROCHEL: Renome provindo de legados.
Outros gênios que concedem celebridade:
- 2->4 LAUVIAH: Indica os caminhos para nos tornar celebres;
- 2->7 MEBAHEL: Celebridade no exercício da jurisprudência;
- 5->6 ANIEL: Celebridade em razão da sabedoria sobre os segredos da natureza;
- 6->5 YLAHIAH: Celebridade por um feito singular;
- 7->7 NITHAEL: Celebridade por escritos e eloquência.
1.7.5 Protege de orgulho, da ambição desmensurada, dos zelos e contra as calúnias.
O lado negativo da força.
O Gênio contrário domina sobre o orgulho, a ambição, os zelos, o ciúme, a calunia. Oferece um triunfo que favorece as paixões da alma, será a culminação dos desejos negativos, as vitórias serão conseguidas mediante o orgulho e a ambição sem limites, será a culminação do mal, embora possa estar bem travestido, com a roupagem de Hesed. Contudo esta força negativa impulsionará ao mais baixo nível até que alcançando o ponto de estrangulamento que inevitavelmente leva ao fracasso, o indivíduo se dê conta de sua situação e mude de caminho.
Esta força quando não interiorizada de forma positiva exterioriza sob a forma de calúnias, podendo-se chegar até os tribunais. Cabe esclarecer que o orgulho, os ciúmes raramente são admitidos pelos indivíduos que os cultivam. E este fato, de não querer ver, torna-se um agravante onde os defeitos psicológicos acabam por avançar, sem freios, levando mais rapidamente a autodestruição.
Convém ainda esclarecer aqui que o orgulho tende a rechaçar a sabedoria, porque se entende suficientemente sábio, que sabe tudo o que há para saber. O orgulho, esta supervalorização de si mesmo, de suas possibilidades, que faz mover-se em escopos fora dos quais deveria estar, almeja objetivos desmensurados sem o crescimento natural conforme as regras “Yod-He-Vô-He” – semear, cuidar, crescer e dar frutos nos tempos.
O Gênio abismal, inicialmente, em “Yod” planta em nós a semente do orgulho, da ambição, etc. Em “He” as sementes do mal germinam, soltam suas raízes com força. Em “Vô” a planta crescera para fora da terra e se fará visível, então será visível a ambição, o orgulho, os zelos. Na quarta etapa aparecerão os frutos da semente danosa pelas vias da vitória do orgulho, da ambição, inveja, etc. Por fim, na quintessência, já estando no segundo ciclo do feito, o caminho de retorno do karma, passaremos a ser alternadamente vítimas e verdugo daquilo que plantamos em níveis cada vez mais notórios. Este é o ciclo da Lei “Yod-He-Vô-He” segundo a qual sempre colhemos o que plantamos.
Outros Gênios que tratam da calunia.
- 2->4 LAUVIAH: Calunias provenientes da inveja, orgulho;
- 2->7 MEBAHEL: Proteção contra a calúnia nos falsos testemunhos e pleitos;
- 3->4 NELCHAEL: Destrói a calúnia pelo conhecimento dos propósitos caluniosos;
- 4->4 YERATHEL: Confusão dos caluniadores;
- 5->5 MENADEL: Destruição das calúnias pelo trabalho;
- 6->2 HAHAHEL: Calúnias religiosas, e fanatismo, venda de Deus.
Outros Gênios que tratam do falso testemunho:
- 2->4 LAUVIAH: Impede os zelos, o orgulho, o amor próprio que incitam o falso testemunho;
- 2->7 MEBAHEL: Proteção contra a calúnia nos falsos testemunhos e pleitos;
- 3->3 CALIEL: Apoiado em alguma falsa premissa ou na torpeza de alguém;
- 8->3 YEIALEL: Silogismos, racionalizações acerca do verdadeiro.
1.8 Escrituras
“S 18:46 (17-47) Vivit Dominus et benedictus Deus meus et exaltabitur Deus salutis meae.
Viva o Eterno: e bendito seja o meu rochedo. Que o Deus de minha salvação seja exaltado. ”
1.9 Oração
“LAUVIAH: Deus Louvado e Exaltado.
LAUVIAH: Deus que pereniza as situações
e que dá o prazer do renome aos que vivem em Paz.
Peço que me ajude sacar de minhas entranhas
aquilo que de algum modo possa ser útil a renovação da vida.
Tira de meu passado Oh LAUVIAH!
Apenas aquilo que fale do eterno amor, somente aquilo que seja razoável e justo e, encerre em mim, a complacência no episódico, que se afunda sob o peso das convenções.
Destrua meu orgulho, meus vãos desejos e não permita que os zelos, os ciúmes,
me incitem a prestar falso testemunho.
Que possa, Oh LAUVIAH!, ser um exemplo das virtudes que emanam do Pai.”
1.10 Exortação
“Os obreiros do Templo necessitam repouso.
Tua jornada tem sido dura, peregrino, e justo é que agora descanses.
Por isto tenho posto em ti as árvores frondosas que incitam ao repouso
e um público complacente predisposto ao aplauso.
Viva este sonho de celebridade sem inquietudes, sem sobressaltos.
Evoca o teu passado incerto, o prazer e o sofrimento com que um dia te identificastes;
Chama para tua vida as pessoas que foram e as outras que não puderam ser,
recreia-te, com prazer-te nas lembranças petrificadas,
porque e hora de acordar e, embora não estejas longe,
deverás recolher as ferramentas de trabalho e te pôr de novo em caminho.
Só posso oferecer-lhe um alto lá, uma pausa e,
seria lamentável, peregrino, se acreditares já haver chegado.
O oásis não é mais do que um belo dia de vida, um tempo de recreação.
Porque o tempo ainda não é chegado, eis que falta o mais belo: a sua ornamentação.
Para conceber aquilo que há de dar beleza a sua obra,
ainda necessitarei de ti,
já que sem beleza nada és forte e nem verdadeiro.
E fundamental que o sonho não lhe fatigue.
É importante que em teu sonho sejas feliz. ”
Oração e exortação de Kabaleb.
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A CABALA DE HAKASH BA HAKASH
Filosofia Metafísica Quântica Cabalística – TOMO III
Schemhammephorasch שם הםףורש