domingo, 27 de março de 2022

REENCARNAÇÕES DE RAMATÍS

 REENCARNAÇÕES DE RAMATÍS


Pode ser uma ilustração1. Foi então um iniciado nos conhecimentos ocultos da Aumbandhã, a Lei Maior Divina, Sabedoria Secreta ou Conhecimento Integral, Sistema religioso-Filosófico-Científico setenario esotérico, cultuado nos Templos da Luz atlantes trazido de outras construções do infinito cósmico para contribuir com a evolução da humanidade terrena e que enbasou as filosofias espiritualistas posteriormente formadas, principalmente filosofias herméticas.

2. No Século XIV a. C, no antigo Egito, Ramatís foi o grão-sacerdote Merí Rá, no reinado do Faraó Amenhotep IV (1372 - 1354 a. C) promotor de uma grande reforma religiosa, substituindo as antigas divindades do panteão egípcio pelo culto monoteísta a Aton, o disco solar. Nessa ocasião Merí Rá teve a oportunidade de salvar da execução sumária um modesto guardeiro, que inadvertidamente respingou água nas sandálias de uma dama da nobreza egípcia, assumindo para si a sua tutela perante o faraó, e que, mais tarde, reencarnou na figura de seu médium Hercílio Maes.

2. Posteriormente, em nova passagem pelo Egito, Ramatís teve outro encontro encarnatório com Allan Kardec (Codificador da Doutrina Espírita), que foi então o sacerdote amenófis, médico e estudioso do Livro do Mortos e dos fenômenos do Além, ao tempo do Faraó Menerftá (1225 a. C. - 1215 a. C.) filho de Ramsés II.

3. Ramatís ainda viveu anteriormente na figura de Essen, filho de Moisés e fundador da Fraternidade Essênia, fiel seguidora dos ensinamentos Kobdas.

4. Ramatís viveu na Hebréia sob a roupagem de Nathan, o grande concelheiro de de Salomão.

5. Na Grécia antiga, por volta do século V a. C, reencarnou como o famoso filosofo Pitágoras de Samos {cerca de 570 a. C. - 496 a. C.), um possível discípulo da Anaximandro. Supõe-se que tenha visitado o Egito, mais tarde transferindo-se para Crotana, na Magna Grécia (Sul da Itália) onde fundou, por volta de 530 a. C, uma comunidade religiosa e política, cujos membros ficaram conhecidos como pitagóricos.

6. Ainda na Grécia antiga, por volta do século IV a. C, Ramatís reencarnou na figura do mentor helênico pregando entre os discípulos ligados entre si por grande afinidade espiritual. Supõe-se ter sido Platão, contemporâneo de Antístenes e igualmente discípulo de Sócrates, conforme acreditava Hercílio Maes, segundo revelação de Breno Trautwein, um dos revisores das obras de Ramatís. Na condição de herdeiro filosófico de Sócrates e trazendo a influência dos Pitagóricos, Ramatís, na roupagem carnal de Platão, levantou o problema da verdade, que desemboca no da salvação da própria alma.

6. Mais tarde, ao tempo de Jesus de Nazaré, Ramatís reencarnou na figura do conhecido filósofo neoplatônico egípcio, de cultura grega mas de origem judaica, Fílon de Alexandria, também conhecido por Fílon, o Judeu (entre 20 - 10 a. C. e 50 d. C.) responsável pela Biblioteca de Alexandria. Profundamente versado tanto em ciência grega como em judaísmo, teve então influência do filósofos estóico, pitagóricos e platônicos, defendendo em suas obras a tese da absoluta transcendência de Deus com relação ao mundo e a ideia da transmigraçâo das almas. Enquanto Fílon, Ramatís tornou-se especialista em Cabala judaica, e muitas de suas obras da época destinaram-se a explicar o judaísmo a leitores pagãos. Na roupagem de Fílon, Ramatís pode estar pessoalmente em contato com Jesus de Nazaré na Palestina, por cuja segurança muito lutou. Nessa ocasião tece a oportunidade de efetuar indagações a Seu respeito à alguns de Seus próprios discípulos daquela época, o que lhe possibilitou mais tarde elaborar "O Sublime Peregrino", em que trata dos principais fatos existentes do amado Mestre no planeta, trazendo uma ideia mais nítida da realidade de se Espírito angélico.

7. Espírito muito experimentado nas lides reencarnacionistas, Ramatís já se havia distinguido no século IV do. C., tendo participado do ciclo ariano, nos acontecimentos que inspiraram o famoso poema épico hindu "Ramaiana", onde o feliz casal Rama e Sita simbolizam, de forma iniciática, os princípios do masculino e feminino. Unindo-se Rama e Átis ou seja Sita ao inverso, então resulta Ramaatís, como realmente se pronúncia em indochinês. Nessa encarnação, Ramatís foi adepto da tradição de Rama, cultuando os ensinamentos do "Reino de Osíres" na inteligência das coisas divinas.

8. Em sua última reencarnação na Terra, Ramatís viveu, no século X na Indochina, no corpo de um menino de cabelos negros como ébano, com pele de cor se cobre claro, e olhos verdes em tom castanho escuro, Iluminado de ternura, filho de Tiseuama, uma vestal chinesa fugida de um templo, que desposou um tapeceiro hindu de nome Rama. Era de inteligência fulgurante e desencarnou bastante moço, com menos de 30 anos de idade, no ano de 933 d. C., em razão de problemas cardíacos. Nessa existência, após certa disciplina iniciática a que se submetera na China, tornando-se um bispo sino-indiano, fundou e dirigiu um pequeno templo iniciático na Índia às margens da estrada principal que se perdia dentro do território chinês. O templo que Ramatís fundou foi erguido pelas mãos de seus primeiros discípulos e admiradores. Cada pedra de alvenaria recebeu o toque magnético e pessoal de seus futuros iniciados. Embora nesta existência tenha desencarnado ainda moço, Ramatís pôde aliciar 72 discípulos que, no entanto, após o desaparecimento do mestre, não puderam manter-se à altura do mesmo padrão iniciático original. Eram adeptos provindos de diversas correntes religiosas e espiritualistas do Egito, da Índia, da Grécia, da China e até da Arábia.
Apenas 18 conseguiram envergar a simbólica "túnica azul", e alcançar o último grau daquele ciclo iniciático; os demais, seja por ingresso tardio, seja por menor capacidade de compreensão espiritual, não alcançaram a plenitude do conhecimento das disciplinas lecionadas pelo mestre. A não ser 26 adeptos que estão desencarnado, cooperando nos labores da Fraternidade da Cruz e do Triângulo, o restante disseminou-se pelo planeta em diferentes latitudes geográficas: de seus antigos discípulos, 18 reencarnaram no Brasil, 6 nas Américas, enquanto que os demais se espalharam pela Europa e, principalmente, pela Ásia. Em virtude de estar a Europa atingindo o final de sua missão civilizadora, alguns dos discípulos lá reencarnados migrarão para o Brasil, em cujo território, segundo Ramatís, se encarnarão os predecessores da generosa humanidade do terceiro milênio.