quinta-feira, 7 de julho de 2022

Tudo é Energia…Somos energia consciente!

 

Tudo é Energia…Somos energia consciente!

A Alma, O Éter e A Energia…

Assim como o éter onipenetrante não pode ser tocado, devido à sua natureza sutil, tampouco a alma, que está em todas as partes do corpo, pode ser tocada.
Assim como o sol ilumina toda terra, também Aquele que habita o corpo ilumina todo o campo.
Aqueles que, pelo olho da Sabedoria, percebem a diferença, entre o campo e o Conhecedor do campo e a liberação dos seres da natureza, chegam ao Supremo.
A literatura do Oriente, no que diz respeito à alma e sua expressão no plano físico, o corpo etérico ou vital, é vasta como o estudo de sua bibliografia muito incompleta o demonstrará. Distribuídos pelos Upanishads e os Puranas, existem milhares de parágrafos que se ocupam deste ensinamento. As duas fontes mais importantes de informação são o Shiv-Samhita e o Shatchakra Nirupanam.
Sir John Woodroffe (Arthur Avalon) tem feito muito, através de seus livros, para trazer um conhecimento do ensinamento oriental e dessa técnica do desenvolvimento da alma ao Ocidente. Devido à forma como tem apresentado tal conhecimento, ele tem resguardado o público também de captar de maneira demasiadamente rápida uma ciência muito perigosa, sendo de grande valor um pequeno livro intitulado: The Mysterious Kundalini, de Vasant, G. Rele, médico hindu, bem versado na ciência e na medicina ocidentais.
O perigo desta ciência é perfeitamente conhecido por aqueles que sabem algo sobre ela. Reside no fato de que, pelo conhecimento de certo método técnico, o homem pode atuar, ativamente, com as forças de sua própria natureza ao atuarem por intermédio do corpo vital. Os médicos modernos reconhecem, cada vez mais, o fator energia em conexão com o homem. Pelo reconhecimento lógico de que o corpo físico é formado de átomos, como também o são todas as formas da natureza, deduz-se que a unidade humana é de natureza elétrica.
O cientista ocidental reconhece o éter e o movimento. O instrutor oriental fala do akasha e do prana. Ambos lidam com a vivência vital que permeia todas as formas, e é a causa de sua coesão, sensibilidade e duração da existência. Isto é corroborado por uma passagem do Kenopanishad:
“O Imanifestado, sem forma, única fonte de luz, é o Grande Poder; dele saiu o éter sonoro (Akasha); deste se originou o éter tangível.
Do éter tangível, o éter luminoso, e deste o éter gustativo, de onde provém o éter odorífico. Estes são os cinco éteres, e possuem uma quíntupla extensão.
Destes emanou o universo; por eles continua; neles, desaparece; entre eles também ele se mostra novamente.” E evidente a semelhança entre o éter luminoso das antigas escrituras hindus e as ondas luminosas do cientista moderno. Rama Prasad, em seu livro As Forças Sufis da Natureza, enumera quatro estados de matéria sutil
1. Prana ou matéria da vida
2. Matéria Psíquica
3. Matéria Mental
4. Matéria Espiritual
E fica evidente que estes quatro estados são qualidades das energias que utilizam o Akasha como meio de expressão. Um estudo dos livros orientais proporciona um panorama de um mundo material que é trazido à existência e animado por um mundo subjetivo de forças, que utilizam o éter (Akasha) como campo de ação, e são responsáveis por todas as formas, qualidades e diferenciações do mundo fenomênico.
Os seguintes extratos do Poder da Serpente expõem a doutrina oriental sobre a matéria e o éter
“A recente investigação científica tem demonstrado que esta substância original não pode ser ‘matéria’ científica isto é, a que possui massa, peso e inércia. A matéria tem sido desmaterializada e, segundo as hipóteses atuais, reduzida a algo que difere profundamente da ‘matéria’ tal como é conhecida através dos sentidos. Diz-se que esta última substância é o Éter em estado de movimento. A presente hipótese científica parece ser a seguinte: não existe uma ‘Matéria’ científica. Se assim fosse, seria devido à ação de Shakti como Maya. O último e mais simples fator físico do qual surgiu o universo é o movimento da e na substância chamada ‘éter’, que não é ‘matéria’ científica. Os movimentos desta substância dão origem, do ponto de vista realista, à noção de ‘matéria’. A matéria encontra-se assim, no princípio, não obstante a diversidade de suas formas. Seu elemento é, em última análise, de um só tipo, e as diferenças nas diversas classes de matéria, dependem dos variados tipos de partícula final, e de suas sucessivas combinações. Dada tal unidade básica, é possível que uma forma de matéria possa passar a outra”.

Disse Arthur Avalon em outro livro: 

“Em primeiro lugar, admite-se agora, que a matéria, ainda que, agregada a todas as forças possíveis, é insuficiente para explicar muitos fenômenos, tais como os da luz; portanto, chegou-se a um ponto em que este assunto é um ato de fé, que existe uma substância chamada ‘Éter’, um meio que, enchendo o universo, transporta por suas vibrações as radiações de luz, calor, eletricidade e, talvez, a ação à distância, tal como a atração exercida entre os corpos celestes. Diz-se, sem dúvida, que este Éter não é ‘matéria’, e que difere dela profundamente, e que só o nosso imperfeito conhecimento é que nos obriga, nas descrições que tentamos dar, a fazer comparações da ‘matéria’ em seu sentido físico comum, que só é conhecido por nossos sentidos. Mas, se supomos a existência do Éter, sabemos que os corpos ‘materiais’ submersos nele, podem aí trocar de lugar. Com efeito, empregando uma expressão hinduísta, a propriedade característica das vibrações do Tattva Akasha é criar o espaço em que existem os outros Tattvas e seus derivados. Tendo a ‘Matéria’ e o Éter como os materiais, as teorias ocidentais puramente ‘científicas’, procuraram construir o mundo.”
“Muitos riram e, ainda, o fazem sobre o conceito de Maya. Não é a matéria sólida, permanente e bastante real? Mas, segundo a ciência, fundamentalmente, quê somos nós, como seres vivos? Somos energia infinitamente ténue e amorfa, que se materializa de forma relativamente estável, ainda que essencialmente transitória… O processo pelo qual o sutil se faz cada vez mais grosseiro, continua até que se forma o que um amigo meu chama ‘casca’ de matéria sólida (parthivabhuta). Esta, enquanto dura, é bastante tangível. Mas não é eterna e, em algumas substâncias radioativas, dissipa-se ante nossos olhos”.
Vivekananda, que tanto fez por revelar ao Ocidente a alma da índia, disse:
“Segundo os filósofos da índia, todo o Universo se compõe de dois materiais, um dos quais é chamado Akasha. É a existência onipresente e onipenetrante. Tudo o que tem forma e é resultado de compostos, evolui deste Akasha. O Akasha se converte em gás, transforma-se em líquido, chega a ser sólido; o Akasha converte-se no Sol, na Terra, na Luz, nas estrelas, nos cometas; também se converte no corpo, no corpo animal, nos planetas, em todas as formas que vemos, tudo o que é pressentido e tudo o que existe. O Akasha não pode ser percebido, pois é tão sutil que está muito além de toda a percepção comum; só pode ser visto quando se torna denso e toma forma. No princípio da criação só existia este Akasha; no final do ciclo, os sólidos, líquidos e gases, todos fundir-se-ão de novo no Akasha, e a criação seguinte surgirá, de modo similar, deste Akasha.
Qual o poder que converte este Akasha no universo? É o poder do Prana. Assim como o Akasha é o material onipresente e infinito deste universo, Prana é o poder manifestante, onipresente e infinito deste universo. No princípio e no final de um ciclo, tudo se converte em Akasha, e todas as forças que existem no universo retornam ao Prana. No ciclo seguinte, deste Prana evoluirá tudo o que chamamos energia e força. Prana manifesta-se como movimento, gravidade e magnetismo. Prana manifesta-se como atividades do corpo, correntes nervosas e força mental. Desde o pensamento até a força física inferior, tudo é manifestação de Prana. Ao conjunto das forças do universo, mentais ou físicas, quando voltam a seu estado original, denomina-se Prana…
Um escritor mais moderno, Ramacharaka, disse:
“Para evitar as interpretações errôneas das diversas teorias, referentes a este grande princípio, vinculadas geralmente a um nome dado a este princípio, nesta obra, vamos nos referir a ele chamando-o de ‘Prana’, termo sânscrito que significa ‘Energia Absoluta’. Muitos eruditos em esoterismo ensinam que o princípio denominado ‘Prana’ pelos hindus é o princípio universal de energia ou força, e que toda energia ou força deriva deste princípio, ou melhor, é uma forma particular da manifestação deste princípio… Podemos considerá-lo como o princípio ativo de vida Força Vital, se assim lhes agrada. Ele é encontrado em todas as formas de vida, desde a ameba até o homem desde a forma mais elementar de vida vegetal à mais elevada forma de vida animal. ‘Prana’ é onipresente. Encontra-se em todas as coisas que têm vida, e como a filosofia ocultista ensina que a vida reside em todas as coisas em cada átomo e que a aparente falta de vida de algumas coisas é só um grau inferior de manifestação, podemos admitir este ensinamento de que o ‘Prana’ está em todas as partes e em todas as coisas. Não se deve confundir o ‘Prana’ com o Ego esse fragmento de espírito divino que há em toda alma, em volta do qual se agrupa a matéria e energia. ‘Prana’ é meramente uma forma de energia utilizada pelo Ego, em sua manifestação material.
Quando o Ego abandona o corpo, não estando mais o ‘Prana’ controlado pelo Ego, só responde aos mandados dos átomos individuais ou grupos de átomos, que formam o corpo, e quando o corpo se desintegra e se dissolve em seus elementos originais, cada átomo leva consigo suficiente ‘Prana’ para permitir-lhe formar novas combinações, e o ‘Prana’ não utilizado volta ao grande depósito universal do qual originou. Enquanto o Ego controla, existe coesão, e os átomos mantêm-se unidos pela Vontade do Ego.
‘Prana’ é o nome com que se designa um princípio universal, a essência de todo movimento, força ou energia, que se manifesta na gravidade, na eletricidade, na revolução dos planetas ou em todas as formas de vida, desde a mais elevada até a mais baixa. Podemos chama-lo a alma da Força e da Energia, em todas as suas formas; o princípio que, operando de certo modo, produz a forma de atividade que acompanha a vida”.
Portanto, Prana é o princípio universal da vida em todas as formas; as chamadas energias ou vida do corpo humano constituem a porção diferenciada deste princípio universal, princípio esse de que cada alma humana em particular tem-se apropriado. Segundo a Sabedoria Eterna, as energias que utilizam o akasha (o éter) do universo, classificam-se em três principais grupos
1. Fohat, é análogo ao que os cristãos consideram espírito. É a vontade de existir, o princípio determinante da vida de Deus, que, podemos afirmar, é a soma total de todas as formas e estados de consciência. É o Propósito divino, funcionando ativamente.
2. Prana, é análogo à atividade que desenvolve o princípio consciência, a alma do cristão; é um efeito da união do espírito ou vida, com a matéria ou substância; manifesta-se como a energia na forma, quando produz coesão, animação e sensibilidade, levando a cabo o Propósito divino.
3. Kundalini, assim denominada em conexão com a forma humana; é a força latente na matéria propriamente dita, é a vida integral do átomo, independente de qualquer forma em que esse átomo possa participar em seu diminuto ciclo de experiência.
Shakti é poder ou energia. Arthur Avalon disse: 
“Que é shakti e por que há certos princípios de inconsciência nas coisas? Este fato não pode ser negado. A palavra shakti deriva da raiz ‘chak’, ‘ser capaz’, ‘ter poder’. Pode-se aplicar a qualquer forma de atividade. O poder de queimar é o shakti do fogo etc. Todas essas formas de atividade são redutíveis finalmente ao shakti primordial (Adya Shakti) do qual procede todo tipo de poder”.
Esses três tipos de energia são, portanto, aspectos da vida única universal, tal como se expressa por meio de um sistema solar, utilizando o éter como meio ou campo de atividade e produzindo, em consequência, todas as formas objetivas. O processo repete-se no homem, segundo a filosofia hinduística.
O corpo físico é a expressão nas partes ou átomos que o compõem, do terceiro tipo de energia, e à totalidade dessa energia atômica denomina-se Kundalini:
“O centro de onde todas as sensações remanescentes estão, por assim dizer, acumuladas, é chamado chakra Mul-Adhara, e a energia circunscrita à ação, é kundalini, ‘o enroscado’.
“É o representante individual corpóreo do grande poder cósmico (Shakti) que criou e sustenta o universo.”
Considera-se, com frequência, o corpo físico como um átomo no corpo do reino humano; neste caso, a energia kundalínica, supostamente localizada num centro que se encontra na base da coluna vertebral, seria um núcleo positivo, e os demais átomos do corpo seriam considerados de natureza eletrônica.
O corpo vital, ou corpo de éter, é o meio de expressão da vida da alma, essa dualidade sensível vivificadora que tem sido denominada Prana. Esta energia dual tem dois centros positivos no corpo vital e, em consequência, no físico um no coração, de onde se afirma que estão centrados o sentimento e a sensibilidade; outro na cabeça, onde a mente e a consciência espiritual encontram expressão. 
Então, o Dr. Relê disse: “o Prana propriamente dito está situado entre a laringe e a base do coração”.
“O coração, mais que a cabeça, ocupa a atenção dos pensadores dos Upanishads. Ali é onde residem os alentos vitais. Não só os cinco Pranas mas também a visão, a audição, a palavra c as mãos, originam-se no coração. É o coração, não a cabeça, a habitação de manas, sendo o primeiro, portanto, também o centro da vida consciente. Quando dormimos, os órgãos da alma permanecem no coração, e ali também se reúnem ao morrer; por meio do coração reconhecemos as fornias. Pelo coração, sentimos fé; concebemos filhos, conhecemos a verdade, e também estabelecemos a palavra, mas é rechaçada, com fastio, a pergunta sobre qual base se estabelece o coração. Não só o órgãos, mas todos os seres, estão estabelecidos sobre o coração e sustentados por este, e, ainda que deixando de lado a definição atual de coração como Brahman, é, sem dúvida, o lugar empírico da alma e, portanto, de Brahman: ‘dentro do coração há uma cavidade, onde reside o senhor do universo, o regente do universo, o guia do universo’. O coração é chamado hridayam, porque ‘ele mora no coração’ (hridi ayam, Chand 8: 3. 3); pequeno como um grão de arroz ou de cevada, o purusha, de uma polegada de altura, mora no meio do corpo, assim como mora no coração, o eu das coisas criadas”.
“De modo igual, numerosas passagens nos últimos Upanishads, celebram a Brahman como ‘implantado na cavidade do coração’. A identificação de atman em nós, com o atman do universo, é expressa pelo tat tvam así do Chand. 6: 8-16, e também pelo etad vai tad, ‘em verdade este é aquele’ do Brih. 5: 4, que provavelmente é imitação do outro. A mesma fórmula encontra-se doze vezes no Kath. 4: 3-6, l, numa passagem em prosa junto aos versos. A mais elevada beatitude, segundo o Kath. 5: 14, consiste em ter consciência deste pensamento. Citamos a este respeito somente o Kath, 4: 12-13:
“Da altura de uma polegada, aqui no corpo, o purusha habita, Senhor do passado e do futuro; Quem o conhece, não o teme, Em verdade, este é Aquele. Como a chama sem fumaça, com uma polegada de altura, Purusha é em tamanho; Senhor do passado e do futuro; É ele hoje e também o será amanhã, Em verdade, este é Aquele.”
Como aqui é comparado o purusha a uma chama sem fumaça, também há uma imitação desta passagem em S’vet. 5: 9, se leva ao extremo o contraste entre atma e nós e atma no universo:
“Dividida cem vezes a ponta de um cabelo, E tomando-se uma centésima parte dela, Esse eu julgo ser o tamanho da alma, Contudo ela caminha para a imortalidade.”
A descrição de atma como chama sem fumaça, situada no coração tem sido desenvolvida no Yoga Upanishad, representada por uma língua de fogo, dentro do coração, cuja primitiva aparição é talvez Mahan. 11: 6-12″
As Escrituras estão cheias de referências ao fato de que Atma, o eu, reside no coração, de onde se expressa como princípio de vida, por meio do sangue. A natureza da alma, ou a mente racional, e o indivíduo auto consciente expressam-se através da cabeça, e dali rege o sistema nervoso.
“Já se provou que os centros mais elevados estão situados no córtex cerebral, de onde se manifesta o conhecimento da ação e da sensação. Estes centros são tanto receptores, isto é, sensoriais, quanto direcionadores, isto é, motores, e têm seus centros subsidiários nos dois grandes promontórios chamados gânglios basais, em cada hemisfério do cérebro. Conhecemo-los com os nomes de tálamo e corpo estriado. O primeiro é auxiliar do principal central sensorial e o segundo, do principal centro motor do córtex cerebral. Normalmente, os centros auxiliares motores estão mais ou menos sob o controle da vontade… O iogue ocupa-se dos centros nervosos subsidiários do tálamo. A função normal do tálamo é receber sensações de todas as partes do corpo, e retransmiti-las por meio da medula espinhal, antes de chegar ao centro principal.
“Como este é o centro reflexo mais elevado do cérebro, e como todas as impressões ascendem a ele, ele é chamado de Udana-prana. A última derivação da medula, da qual recebe impulsos procede da parte da medula chamada bulbo, que está ao nível da raiz do nariz. Diz-se, portanto, que Udana-prana rege a parte da cabeça que está por cima deste ponto.
“O iogue, mediante o controle consciente do Udana-prana, suprime todas as sensações que entram e saem dele, e isto é necessário para evitar a distração da mente que anseia controlar”.
Srinivasa Iyengar formula os seguintes postulados, e declara que todas as escolas de pensamento, exceto a do nihilismo cru, aceitam estes postulados. 
1. O homem é um complexo de consciência, mente e corpo.
2. Atma (o self) é da natureza da consciência, e é imutável.
3. A mente, ainda que seja um órgão interno, é material, e não é atman.
4. Toda a energia do universo é pessoal, isto é, está ligada com a consciência.
5. Esta energia é Prana, o intermediário entre a mente e a matéria.
“A filosofia hindu considera o Prana e não o movimento, como a energia fundamental do cosmos. Concebe-se o Prana como um poder proveniente ou iniciado por Purusha (o aspecto Espírito A. A. B. ), atuando sobre a matéria.”
“Toda a energia dos animais é energia nervosa, até que abandone os músculos e atue sobre os objetos externos. A esta energia se denomina Prana. A ciência ocidental tentou explicar sem êxito, durante cem anos, a energia nervosa como um tipo de movimento mecânico; a filosofia oriental inverte o processo e tenta explicar que o movimento mecânico deriva do Prana, ou seja, a energia acompanhada da consciência.”
“Prana corresponde aos Psychikon pneuma, ou espíritos animais, da filosofia grega, categoria intermediária entre o espírito e a matéria, que os põe em mútua relação”.
Disse Arthur Avalon:
“Na antiguidade, várias pessoas assinalaram diversas partes do corpo como ‘a sede da alma’ ou da vida, tal como o sangue, o coração e a respiração. De uma maneira geral, não se considerou o cérebro assim. O sistema Vaidik posiciona o coração como o centro principal da consciência, e uma noção dessa relíquia encontra-se em frases como: ‘fazer uma coisa com o coração’ ou ‘aprender de cor’. Sadhaka, uma das principais funções de Pitta, e que é situado no coração, ajuda indiretamente ao cumprimento das funções cognitivas, mantendo rítmicas as contrações cardíacas. Tem-se insinuado que esta ideia da estrutura do coração foi, talvez, o que predispôs os fisiologistas hindus a sustentarem que era a sede da cognição. Segundo os Tantras, os principais centros da consciência devem estar nos chakras do sistema cérebro-espinhal, e no cérebro superior (Sahasrara) que eles descrevem; ainda que o coração também seja reconhecido como a sede do jivatma ou espírito encarnado, em seu aspecto como Prana”.
Estes dois pontos de vista explicam provavelmente o fenômeno do ser humano. À medida que se desenvolve a evolução, talvez seja visto e se demonstre que o centro positivo, ou núcleo da vida da forma material, está na base da coluna vertebral, que o centro da vida do ser consciente encontra-se no coração, ainda que o centro positivo da mente e dos princípios da vida resida na cabeça.
Todo o plano e a técnica do ensinamento oriental, a respeito dos centros do homem, têm presente o crescente desabrochar do Prana, ou energia da vida da alma. Através desta compreensão o homem pode demonstrar (mediante o automatismo do corpo físico) os poderes da alma e as qualidades espirituais que são patrimônio do homem espiritual (a Alma).
Portanto, o objeto de todos os métodos e práticas é alcançar a união consciente com a alma e produzir a submissão das duas energias inferiores (da matéria e da natureza mental sensitiva) à mais elevada das três, a vida espiritual. Quando se chega a isso, o princípio vida espiritual anima uma alma, que então não conhece barreiras nem limitações, pois levou seu mecanismo ao mais alto grau de perfeição. A matéria foi alçada aos céus. Daí o ensinamento hinduísta de que o fogo kundalini, a energia da matéria (algumas vezes chamada mãe) deve ser elevada eventualmente, da base da coluna vertebral até a cabeça. Este ensinamento é análogo ao da Igreja Católica Romana, no que se refere à Ascensão da Virgem Maria ao céu, para ocupar seu lugar ao lado de Seu Filho, o Cristo, a Alma. Isto deve ser feito conscientemente pela alma, ou self, assentada na consciência da mente e do cérebro para, daí, assumir o controle da energia de toda a natureza do homem. Isto é a união ou ioga, e não é só uma experiência mística, mas também vital ou física. Ë a unificação dos cristãos, a integração do homem completo, físico, emocional e mental e, depois, a consciente unificação com a alma universal. O Dr. Vasant G. Rele disse:
“A palavra ‘Ioga’ deriva da raiz ‘Yuga’, unir ou juntar o separado. É assim como pôr solda em duas peças do mesmo metal, que se convertem em uma, pelo processo de aquecimento e de marteladas; assim também no Ioga da Filosofia Hindu, o espírito encarnado, Jivatma, o qual é parte do espírito universal ‘Paranatma’, unifica-se com o Espírito Universal, mediante certos exercícios físicos e mentais.
O Ioga é a ciência que eleva a capacidade da mente humana para responder a vibrações superiores, e perceber, captar e assimilar os infinitos movimentos conscientes que têm lugar em nosso redor, no universo”.
René Guénon sintetiza o resultado desta união nos seguintes termos:
“A liberação ou união, que é uma e a mesma coisa, implica, como já dissemos, ‘por cima de tudo’, a posse de todos os estados de consciência, pois é a perfeita realização (sadhana) e a totalidade do ser. Além disso, é de pouca importância que estes estados estejam ou não realmente manifestados, pois só podem ser considerados metafisicamente, como possibilidades permanentes e imutáveis. ‘Senhor de muitos estados, pelo simples efeito de sua vontade, o Iogue interessa-se por um só, deixando os outros vazios do sopro animador (Prana), assim como tantos outros instrumentos não utilizados, ele pode animar a mais de uma forma, assim também uma só lamparina pode alimentar a mais de um pavio. ‘ ‘O Iogue, ‘ disse Aniruddha, ‘está conectado dirctamente com o princípio primordial do Universo, cm consequência (secundariamente) com a totalidade do espaço, do tempo e das coisas, ‘isto é, com a manifestação e mais particularmente, com o estado humano, em todas as suas modificações”.
[Alice Bailey, em A alma e seu mecanismo – páginas 48-56]
 

ENERGIA TAQUIÔNICA….

É a energia de maior frequência em vibração do Universo.                                      Esta energia neutra se compõe de dois pares de partículas que por terem carga elétrica contrária se anulam e se equilibram. Por ser neutra não oferece resistência e se move 27 vezes mais rápido que a luz. Por não ter polaridade, pode ser utilizada para o positivo ou negativo, por isso ela não pode ser visualizada (não tem cor) é a vibração da harmonia cósmica.
É a energia do pensamento, que vibra na alta frequência do amor; a mesma energia que Jesus Cristo utilizou para fazer com extraordinário sucesso aquilo que até hoje chamamos de milagre. Todas as coisas e seres do Universo vibram em diferentes frequências dependendo do seu nível de evolução. A nossa energia pode apresentar três polaridades diferentes: positiva, negativa ou neutra.

 A energia de uma pessoa é algo particular, sendo identificada como positiva ou negativa para si mesma e devendo ser novamente identificada em relação a outras pessoa, podendo ser avaliada de modo diferente para cada uma. Assim, você pode ter energia positiva para você mesmo e negativa para seu irmão ou vice-versa, ou positiva ou negativa para os dois. Se a sua energia é negativa para seu irmão, não significa obrigatoriamente que a dele também seja negativa para você.
Para se identificar qual o tipo de energia de uma pessoa, faz-se o teste pelo tato. Toque nesta pessoa e perceba que sensação lhe traz. Se for urna sensação gostosa, de atração, se sentir a pele quente, a energia é positiva para você. Se o toque causar uma certa repulsa de pele, se sentir um formigamento em sua mão ou se sentir a pele fria, a energia é negativa para você. Se você não sentir nada pelo toque ou pelo olhar, significa que a energia é neutra. 

Energias contrárias, positiva para um e negativa para outro, indicam uma compatibilidade energética. Segue-se a regra dos opostos que se atraem, pois estamos falando de energia. No caso de amor a primeira vista, por exemplo, há que existir esta compatibilidade.
Energias iguais se repelem, então num encontro como este você sentiria uma repulsa pela outra pessoa, uma certa antipatia, desconfiança ou algo menos agressivo. A atração somente física entre duas pessoas, requer energias iguais. Por uma pessoa que você sinta amor ou profundo carinho, supõe-se ter energia compatível com a sua (energias opostas). 

Para o desenvolvimento de energias vibracionais é importante que a pessoa tenha energia compatível com a sua, pois isto facilita enormemente um processo de energização, a simples transmissão de energia ou mesmo de telepatia.
Uma energia, no entanto, pode ser alterada. Para tornar a energia de duas pessoas compatíveis, pode-se proceder à inversão energética. Esta compatibilidade pode ser desejada, por exemplo, entre o terapeuta e seu paciente, para facilitar os processos de tratamento, ou entre casais, para resolver divergências sérias.
Energias vibracionais são aquelas produzidas em ritmos hiper acelerados, provindas de várias fontes, como estímulos emocionais ou sexuais. Uma pessoa só terá energias vibracionais em seu corpo se captá-las através de estímulos emocionais.

As energias vibracionais podem ser positivas e negativas. As negativas são o medo, a angústia, a depressão, o pânico, dor, saudade, etc e as positivas são a felicidade, o amor, o sexo, etc. Todas essas fontes de energia podem ser convertidas em energia vibracional ativa através do comando mental de cada indivíduo, ou seja, o desejo profundo. Podemos neutralizar as energias negativas esfregando os polegares e depois esfregando-os atrás dos lóbulos das orelhas. Esse exercício anula os efeitos psicossomáticos porque mexe com os sistemas de meridianos que estão ligados ao sistema nervoso central e que também está ligado a algumas ramificações da percepção ativa. Massageando esse feixe ele descongestiona, a energia flui e não haverá mais problemas.

Outras formas de se obter energia vibracional é através de exercícios de atuação mental e ativações.
Assim, a pessoa será a sua própria fonte de energia, não precisando captar energia do exterior. Por isso invertem-se os chacras, para não absorver energias negativas. 

Tipos de energias…
Energias vibracionais são obtida através dos estímulos emocionais (medo, ódio, amor, felicidade, dor, etc) e sexuais.
Energias vibracionais não ativas são aquelas em uma frequência menor que 17 Hz. A pessoa com essa energia consegue realizar muitas coisas, mas dentro do seu campo energético, não consegue interagir no campo de outras pessoas.
Energias vibracionais ativas são aquelas em uma frequência maior que 17 Hz. É possível usar essa energia para atuar fora de seu campo energético, e os resultados obtidos são muito rápidos.
Kundalini é fusão de todas as energias vibracionais (emocionais e sexuais) transmutadas.
Energia taquiônica é a soma de todas as outras mais a sincronicidade cósmica (kundalini armazenada e centralizada no frontal).
Por isso as etapas do desenvolvimento de energia são as seguintes:
1.Transmutação das energias vibracionais
2.Elevação e centralização da kundalini no frontal
3.Conversão da kundalini em Energia taquiônica.

Todas as coisas e seres do Universo vibram em diferentes frequências dependendo do seu nível de evolução. Jesus Cristo demonstrou para todos, que vibrando na elevada frequência do amor a mente pode dirigir energia taquiônica para elevar a energia vital de pessoas realizando a autocura. Com essa mesma energia dirigida, Jesus Cristo conseguiu alterar por várias vezes a frequência da vibração da água, transformando-a em vinho e assim conseguia fazer o mesmo com outros elementos, seres e objetos da natureza.

A manipulação da energia taquiônica permite a elevação da consciência à dimensões superiores da realidade, facilitando assim o contato com seres e a visualizar outras dimensões, potencializa a energia vital, a aura ou o campo eletromagnético pessoal.
Para os mundos de terceira dimensão, como a Terra, a dificuldade de se alcançar este grau elevado de vibração está muito aquém de nossa compreensão atual. Devido aos bloqueios psicológicos, traumas, complexos, questões financeiras e emocionais, dificulta-nos entrar em tal sintonia.

Cristo demonstrou para todos, que vibrando na elevada frequência do amor a mente pode dirigir energia taquiônica para elevar a energia vital de pessoas doentes realizando a autocura evitando talvez até a própria morte.

Tal energia potencializa a energia vital, a aura ou o campo eletromagnético pessoal. Por isso, precisamos de ajuda tecnológica já utilizada por nossos ancestrais em vários pontos do Universo. Esta tecnologia pode ser encontrada nas formas simétricas das pirâmides.

As pirâmides são geradores que captam os táquions, que é a Frequência de Ressonância Shumann, a energia cósmica.

Na época a pirâmide de Queóps foi construída com esse gerador quântico, porque as pessoas para ter uma iniciação, perceberam que sozinhas, de acordo com a 3a dimensão, a densidade dificultava a interação com essa energia.

Os “egípcios” (que tiveram auxílio dos “deuses”) obtiveram esse conhecimento, fizeram uma avaliação de todos os pontos energéticos, os vórtices de energia da terra, e colocaram as pirâmides à 30 graus leste e à 19 graus de latitude Sul, porque essas coordenadas geram um campo vibratório gigantesco, é a maior hiperatividade do planeta, não esquecendo que as pirâmides do Egito e do México estão no mesmo alinhamento, nestes pontos é muito fácil você queimar os obsessores, bloqueios, complexos, fobias, traumas, resolver seus problemas do que fora dessa faixa, e o estado de conservação de corpos, plantas é muito mais intenso.

Jesus Cristo passou dos 12 aos 19 anos na pirâmide de Queóps, com os fenícios, fazendo sua iniciação, ele foi um dos que fizeram uso dessa energia taquiônica, aproveitou a vibração desse gerador quântico construído por mãos humanas e conhecimento extraterrestre (principalmente para construção de outras pirâmides).

Usamos essa energia de maneira inconsciente, temos que aprender a utiliza-la de uma maneira consciente e atuante, na época os iniciados tiveram as pirâmides com atividade total e quem conseguiu naquela época fazer parte deste grupo, conseguiu levitar, flutuar, transmutar, eram “deuses” (Moisés iniciou-se nesta pirâmide).

[lembrando que nem tudo que lemos é a verdade absoluta, há controvérsias, sobre diversos assuntos, pesquise outras vertentes]

O gerador taquiônico quântico gera energia de 4a dimensão, hoje a engenharia mecânica já utiliza energia taquiônica e a física quântica já fala sobre isso.

A energia taquiônica não acaba nunca, é uma energia eterna, já fazemos uso dela através do nosso pensamento, porém a frequência do nosso pensamento está muito aquém da frequência de ressonância shumann, da frequência de ressonância do universo, da pulsação da terra, essa frequência, hoje, pulsa em 13, a vibração da terra é 13 e nós estamos a 15 (nossa frequência consciencial), temos que acelerar de uma maneira equilibrada para termos o controle dessa energia.

Obtenção da Energia Taquiônica…

A Energia Taquiônica é obtida através da transmutação dos estímulos emocionais e sexuais.

Cada emoção tem uma frequência de vibração. Todos os chakras produzem Energia Vibracional. Dessas energias, a sexual é a de maior frequência

A kundalini não é somente energia sexual, e sim a fusão de todas as energias vibracionais transmutadas, ou seja, à Terceira Dimensão. A kundalini pode ser elevada ao frontal, sendo assim possível direciona-la.

Com o desenvolvimento da kundalini para o frontal, há uma interação com o campo eletromagnético da Terra, que é sincronizado periodicamente com a vibração cósmica, se transformando em Energia Taquiônica: a energia do pensamento, que é a soma de todas as outras, método pelo qual Jesus Cristo realizou seus milagres.

A Energia Taquiônica é ligada ao pensamento, à consciência, à vibração de amor – à Quinta Dimensão.

Energia Taquiônica é a soma de todas as energias mais a sincronicidade cósmica.

A energia cósmica, é um pedacinho de Deus, do seu Eu Superior, ou seja, é a consciência viva, ativa na natureza, a nossa consciência é um pedaço de Deus, nós somos semelhantes à Deus, que pode ser trabalhada, manipulada através de uma certa codificação.

Energia vibracional…

Outras formas de se obter energia vibracional é através de exercícios de atuação mental e ativações.
Assim, a pessoa será a sua própria fonte de energia, não precisando captar energia do exterior. Por isso invertem-se os chacras, para não absorver energias negativas. 

Do mesmo modo que no corpo físico há órgãos vitais e órgãos de importância menor, o corpo bioplasmático apresenta chakras maiores ou menores. Os chakras maiores são pontos de energia com cerca de 7,5 a 10 cm de diâmetro.

Chama-se centros de energia aos pontos de captação ou desprendimento de energia, através dos chakras, pode-se equilibrar a energia de nosso corpo, pois esses pontos têm ligação direta com nossos órgãos vitais.

Aquilo que vibramos na mente, cria um campo de energia e vibração, criando a realidade no mundo ao nosso redor….

Energia VRIL – A Energia Que Permeia o Universo…

Energia Vril – O Quinto Elemento…

Textos extraídos do livro “Akhenaton”.“A Atlântida não era apenas uma ilha, mas sim um território de dimensões continentais como nos relatou o filósofo Platão nos diálogos de Timeu e Crítias. Ela cobria quase a totalidade do Oceano Atlântico, estendendo-se desde a costa da atual Flórida até as ilhas Canárias, Açores e Madeira.

Sua cultura era muito avançada, sendo que em muitos pontos ultrapassava os povos atuais com facilidade. As nações são apenas berços para a reencarnação de grupos espirituais. Na Atlântida reencarnavam, há séculos, somente espíritos com graduação semelhante ao estágio que a humanidade atual irá atingir a partir do segundo século do terceiro milênio.

O grande fator de diferenciação do povo atlante em relação à humanidade atual era a sua visão liberta de paradigmas. Os atlantes enxergavam o plano invisível e não eram escravos do materialismo como os povos atuais, motivo pelo qual os habitantes da ilha de Posseidon desenvolveram de forma admirável as faculdades paranormais, o que permitia-lhes uma ligação direta com outras realidades dimensionais como, por exemplo, com a do mundo dos espíritos — a Pátria Maior.

Essa visão abrangente permitiu ao povo atlante desenvolver uma tecnologia energética que ficou conhecida pelo nome de “vril”. Essa energia era desencadeada através dos elementos invisíveis da natureza e permitia um grande avanço nos meios de produção, proporcionando ao povo conforto e um elevado padrão de vida.

O “vril” é uma energia dinâmica capaz de se apresentar sob vários aspectos. Uma de suas formas mais comuns de manifestação era através da “inversão do eixo gravitacional” de elementos materiais.

A partir de uma indução energética era possível erguer pesados blocos de rocha como se fossem monólitos de algodão, tecnologia que permitia a construção de grandes edifícios sem a utilização de máquinas pesadas. Era necessário apenas conduzir as pedras colossais aos locais apropriados depois de serem lapidadas através de avançada tecnologia.

Os primeiros egípcios, que ainda dominavam parcialmente o “vril”, construíram as pirâmides de Gizé utilizando-se dessa tecnologia. Somente o “vril” poderia erguer monólitos com duas toneladas de peso sem a utilização de roldanas e guindastes.

Outros povos descendentes dos atlantes, como os habitantes da ilha de Páscoa e os Sumérios, também utilizaram-se dessa energia para erguer suas fantásticas construções e seus monumentos.

O povo egípcio, os maias, os astecas e outros povos da Antiguidade receberam a influência direta dos atlantes após a submersão da “Grande Ilha”.

Diversas embarcações abandonaram a Atlântida antes do Grande Juízo Final, levando a bordo habitantes que foram viver em outras terras e caldearam sua cultura à dos povos primitivos do resto do globo. Esse fato proporcionou um grande impulso para o desenvolvimento tecnológico, que até hoje impressiona os historiadores.

Os egípcios são um grande exemplo! Até a quinta dinastia eles possuíam um avanço considerável. Ao contrário da ordem natural da evolução dos povos, eles nasceram “grandes” para depois entrarem em franca decadência. Inclusive os primeiros egípcios eram monoteístas e com o passar dos séculos declinaram à crença em vários deuses.

Notamos aí o perfil dos capelinos (denominação atribuída aos espíritos exilados para a Terra, oriundos do Sistema de Capela, na Constelação do Cocheiro. Fato ocorrido após a submersão da Atlântida no período que corresponde ao início do atual ciclo evolutivo e que se encerará com o advento da Nova Era, já nas primeiras décadas do terceiro milênio), que promoveram a crença pagã entre os gregos, os egípcios e, posteriormente, os romanos.

Outro exemplo da presença atlante no resto do mundo é a construção de pirâmides por quase todos os povos antigos do planeta. No Egito tivemos as mais impressionantes demonstrações dessa cultura.

A Atlântida era um continente repleto desses “catalisadores energéticos” que eram construídos com as mais belas pedras, desde o granito até o basalto negro. Na capital, Posseidon, existia a “Grande Pirâmide” que possuía um tamanho quatro vezes maior que a pirâmide de Keops, no Egito, e era composta de blocos de cristal branco, que posteriormente foram fusionados, tornando-se uma única peça. Essa grande pirâmide, hoje submersa nas profundezas do oceano, está localizada exatamente na região conhecida como “Triângulo das Bermudas”, gerando uma espécie de energia magneto-espiritual que desencadeia os fenômenos já conhecidos e a rotineira alteração da leitura dos instrumentos de navegação.

Os atlantes dominavam também a tecnologia da informação de cristais de quartzo manipulados pela energia “vril”. O avanço na área da informática foi tal que eles construíram centrais de informações semelhantes aos registros akhásicos do plano espiritual, onde está armazenado em som e imagem todo o pulsar da vida no Cosmo.

O povo atlante possuía os registros de todos os acontecimentos de sua civilização e utilizavam-se dessas informações para evitar o trabalho inútil, pois consideravam imperdoável desperdício de energia “criar o já criado”. Portanto, dispunham de um sistema integrado de informações que gerava benefícios a todas as cidades do continente.

Outro ponto que fascinava os cientistas atlantes era a total automação dos processos produtivos, mas não com a finalidade de promovera exclusão social, gerando desemprego, como nos tempos atuais. A meta a atingir era a libertação das atividades rotineiras para que o homem pudesse se dedicar ao processo de criação e ao progresso espiritual.

A energia “vril” permitia também a criação de veículos não poluentes. Através da inversão do eixo gravitacional, os automóveis locomoviam-se sem rodas, flutuando a dez centímetros do chão. A movimentação em todas as direções e a diferença de velocidade eram comandadas por mudanças na inclinação desse eixo.

Talvez aos olhos das pessoas de mente estreita essas informações não passem de mera ficção, mas não podemos omitir a verdade ante a Nova Era que está por vir. Os encarnados na face do planeta precisam esclarecer-se, a fim de adaptarem-se às transformações que o futuro exigirá.

Na Atlântida as questões espirituais estavam intimamente associadas à ciência e às demais áreas do conhecimento humano. Era impossível falar de qualquer assunto sem envolver a causa primária da vida, que é a realidade espiritual.”

Energia Vril – O Quinto Elemento…

“O quinto elemento é a energia pura emanada do centro criador, presente em todos os compostos.

Os sábios o consideram a causa ou origem dos outros quatro elementos.

É o poder espiritual presente em todos os mistos.
É a chamada Quinta Essência dos antigos e verdadeiros alquimistas.
O termo “Quinta Essência” provavelmente foi primeiramente elaborado pelo filósofo Aristóteles, que considerava que o universo era composto de quatro elementos principais, a saber:

* terra      * água          * ar          * fogo.

Segundo a sua tese, além destes, deveria haver uma substância etérea que interpenetra em todos os compostos e impedindo os corpos celestes de caírem sobre a Terra.

Depois disso; muita discussão se transcorreu entre alquimistas ou não, sobre a existência, a natureza e a qualidade desse elemento primordial do qual tudo se origina e no qual tudo se mantém. Isaac Newton foi quem mais defendeu a existência dessa “quintessência” em suas teorias e discussões sobre os conceitos de matéria e energia. Muitas vezes, Newton deixou transparecer a sua crença em uma força imaterial presente nos corpos materiais e nas formas de energia. Ele admitia que matéria e luz comunicavam-se por algo desconhecido pela ciência. Em suas teorias sobre a propagação das vibrações dos corpos, chamava essa essência desconhecida pelo sugestivo nome de “espírito da matéria”. De Aristóteles aos cientistas modernos, muito já se cogitou sobre a força oculta presente em todas as coisas.

Em 1998, três astrofísicos da Universidade de Pensilvânia mencionaram o termo “Quinta Essência” para designar um campo dinâmico quântico que é gravitacionalmente repulsivo.

Hoje; a ciência já está quase confirmando a realidade da existência de um quinto elemento através da Física Quântica.

Há uma resposta para todas as buscas e uma solução para todas as aflições humanas. Basta apenas utilizar-se dos meios adequados para tal. Essa solução mágica que pode curar o mal está necessariamente no mesmo local de onde o mal se originou… na fonte de tudo… no Quinto Elemento. Aí está a fonte dos milagres a que a ciência deve recorrer reconhecendo que tudo é um milagre, a começar pelo próprio conhecimento adquirido através da ciência.

Albert Einstein já dizia: Só existe duas formas de viver a vida. A primeira é pensando que o milagre não existe; a outra é pensando que tudo é milagre.

A busca maior da alquimia interior, consiste na manutenção deste Quinto Elemento, através de técnicas químico-espirituais que visam a obtenção dessa Energia Sagrada para finalidades diversas.

Em magia, essa mesma energia é denominada Akasha. Quem aprende a dominar e utilizar essa força torna-se um ser iluminado. Geralmente tal insight só ocorre depois de muitos anos de estudo e meditação quando, trabalhando secretamente no laboratório da alma, o iniciado compreende a simplicidade do Ser Absoluto e a sua Onipresença e Onipotência. Percebendo que tudo deriva-se dessa coisa única, passa a trabalhar em harmonia com suas Leis e Princípios e em tudo o que vê, sente, toca, consome; sente a presença viva do Divino, do Quinto Elemento.

Quem assimila esse conhecimento torna-se capaz de realizar coisas que a ciência materialista dificilmente conseguirá em suas pesquisas simplórias, que leva em conta apenas o lado visível e palpável dos seus objetos de estudo, deixando de lado o estudo da Essência Espiritual presente em todas as coisas. Aí está o segredo da Pedra Filosofal, do Elixir da Longa Vida apregoados pelos alquimistas como a chave para a transmutação. Eis um segredo revelado: quem adquire o conhecimento sobre os quatro elementos pode fazer manipulações na matéria, quem aprende, compreende e aplica o conhecimento com base na utilização dos cinco elementos, acrescentando o Divino aos quatro anteriores, pode transmutar as coisas.