quinta-feira, 7 de julho de 2022

Benefícios dos Sons e Músicas

 

Benefícios dos Sons e Músicas


cymatics-post-12-07-2015-4 BENEFÍCIOS DA MÚSICA…

Várias pesquisas já comprovaram que a música, além de alegrar e relaxar, tem finalidades terapêuticas e grande potencial de cura. Daí nasceu a musicoterapia, que tem como objetivo usar a música para ajudar na comunicação, relacionamento e alívio de alguns sintomas causados por determinadas doenças.
  
post-07-31-1A musicoterapia recebe as mais diversas definições. Para Cristiane Ferraz, psicóloga e musicoterapeuta do Serviço de Terapia da Dor e Cuidados Paliativos e Oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), significa usar a música e propriedades do som em uma relação terapêutica, seja para fins psicoterapêuticos de reabilitação, ou conforto e bem-estar. O impacto dessa terapia em quem passa por uma doença grave ou crônica é positivo. “Por meio da música e da letra de canções, o paciente consegue exteriorizar o que sente, expressar desejos, medos, insegurança e dúvidas”. Segundo a musicoterapeuta, a maioria dos pacientes reflete a sensação de conforto e bem-estar durante e depois das sessões. Isso ocorre porque a música – ao chegar ao cérebro – ajuda na liberação de endorfina, o neurotransmissor considerado analgésico natural que promove a sensação de prazer, regula as emoções e a percepção da dor pelo organismo.

Efeitos da música…

O oncologista americano Mitchell L. Gaynor, diretor de oncologia médica do Strang-Cornell Cancer Prevention Center, filiado ao New York Hospital, demonstra em seu livro Sons que Curam estudos que comprovam os efeitos proporcionados pela música, em especial nas pessoas que passaram por problemas graves de saúde. Realizados entre as décadas de 80 e 90, os estudos apontaram que a música é capaz de modificar a fisiologia. As técnicas utilizadas na pesquisa foram as mais diversas, de exposição dos pacientes à música clássica, marchas militares e trilhas sonoras de filmes.

 

Veja o que a musicoterapia é capaz de fazer por você:

01 – Diminuir a ansiedade e as complicações cardíacas;

02 – Aumentar a disposição física e mental;

03 – Promover o equilíbrio da pressão arterial;

04    Melhorar a resistência física;

05 – Relaxar em situações de grande estresse;

06 – Estimular o bom humor;

07 – Deixar a mente serena;

08 – Melhorar a concentração nas atividades intelectuais;

09 – Deixar mais apurada as sensações gustativas, olfativas e visuais;

10 – Aliviar a dor de cabeça;

11 – Cura doenças.

Você pode improvisar e praticar a musicoterapia em casa também. Procure ouvir uma boa música, mas na frequência 432Hz de preferência, e você logo vai notar o resultado e diferença.

binaural blog

O PODER DO SOM – VIBRAÇÕES SONORAS SÃO NOSSAS ALIADAS…

O som é vibração em forma audível. Se o nosso aparelho auditivo tivesse um alcance maior, de modo a captar todas as frequências em cada intensidade sonora, então ouviríamos a música das flores, dos campos, das montanhas e dos vales, o canto do céu e das estrelas, bem como a sinfonia do nosso próprio corpo.
As opiniões da ciência moderna confirmam aquilo que os místicos e sábios de todas as culturas reconheceram e empregaram para a harmonização, a cura e a ampliação da consciência do ser humano, a vida inteira da criação.
Desde os tempos mais remotos, o homem percebeu todo o seu potencial musical. Usando os materiais que tinha a disposição (pedras, ossos, madeiras, o próprio corpo e a voz), ele foi combinando sons e silêncios das mais diversas maneiras, surgindo assim a música.

Em sua origem, ela era usada para venerar a natureza, os deuses e para conectar o ser humano com forças maiores, envolvendo realidade, magia e crenças. Até hoje ela é responsável pela criação dos mais diferentes sentidos e significados. O som é vibração em forma audível.
A ciência confirma que todas as partículas no Universo, bem como todas as formas de radiação, todas as forças da natureza e cada informação, obtém suas características específicas através da sua estrutura musical, através da frequência e do padrão melódico, bem como através dos sons fundamentais com suas vibrações especiais.

O som da música pode ser utilizado para nos “religarmos” com as forças da vida que agem no núcleo mais íntimo de todas as coisas, para equilibrar nossas energias e para criar harmonia com a vida no Universo.
Quando ouvimos uma música, suas ondas sonoras (vibrações) alcançam o tímpano do ouvido gerando reações químicas e impulsos nervosos que registram em nossa mente os diferentes tipos de som que estamos ouvindo. Como as raízes dos nervos do ouvido são extensamente distribuídas sendo um dos que mais possui ligações com o cérebro, todas as funções no nosso organismo são influenciadas. Elevando-se através do tálamo (área estacionária que reveza todas as emoções, sensações e sentimentos), a área mestre do cérebro (razão) é automaticamente influenciada.
Estudos têm revelado que o impacto da música no sistema nervoso altera as batidas do coração, a respiração, a pressão sanguínea, a digestão, o balanço hormonal, temperamentos, atitudes, além de liberar adrenalina. As reações podem variar em cada indivíduo e o resultado é sempre único.
Van de Wall no seu livro “Music in Hospitals” explica que as vibrações sonoras causam contrações e colocam em movimento braços, mãos, pernas e pés automaticamente. Em testes com determinados pacientes, aconteceram movimentos involuntários, sendo necessária a retenção muscular consciente do paciente.

Somos essencialmente criaturas rítmicas. Tudo, desde o ciclo das ondas do nosso cérebro, às batidas do coração, nosso ciclo digestivo, ciclo do sono.
Tudo trabalha com ritmos.
Nossa mente trabalha com as mais diversas faixas vibratórias (frequências), até porque nosso corpo foi criado para captar e processar todas essas energias.
Assim, aquele que sabe manipular a vibração pode transformar as coisas ao seu redor e CRIAR !
Toda oração é invocação ou chamado. Toda palavra/som, primeiramente influi no corpo de quem emite, e só depois alcança seu objetivo externo. É por isso que tudo que desejamos (e pela palavra cristalizamos) para o próximo, a nós mesmos estamos desejando. De toda palavra inútil teremos que prestar contas. NOSSA PALAVRA È NOSSA LEI.

Os mantras são palavras ou sons especiais que se criam por meio do ritmo e da nota-chave de cada pessoa. O íntimo (Atman), de acordo com nossos pensamentos e aspirações puras, pode nos dar a verdadeira pronúncia das palavras sagradas. O poder magnético da palavra humana é conhecido pelos estudiosos do oculto. E nós temos mecanismos que reagem aos sons, que fazem parte de nosso corpo desde a criação da raça humana.
Esses receptores são os chacras, que só são visíveis por sensitivos (pois ficam no corpo etérico). Eles captam as energias que nos circundam no etérico, astral e mental e, como um transformador, “convertem” para um padrão que o corpo possa assimilar. Informações mais detalhadas podem ser encontradas nos livros de Leadbeater e Blavatsky, então farei um breve e modesto resumo:

Chacra (roda, em sânscrito) é um centro de força, que gira como uma roda, captando e irradiando energia como um vórtice, ou, de forma mais poética, como uma galáxia microscópica. Alguns sons específicos, como as vogais do alfabeto, emitidos pela nossa voz, vibram nestes centros do nosso corpo, emitem uma coloração e causam efeitos bioquímicos em nós mesmos e em quem os ouvir.

São harmonizantes, relaxantes e curativos. Causam efeitos físicos que revitalizam, animam e auxiliam na interiorização. Levam-nos para dentro e para fora, para cima e para baixo. Cada som age especificamente sobre um centro energético, ressoa numa área vibratória específica do corpo.

Os centros principais são: o básico (centro vital; Hara), o cardíaco (centro pessoal), e na cabeça (centro impessoal). O som dos tambores, por exemplo, estimulam os chacras básicos e impulsionam à ação. Os sons melodiosos de um instrumento como o violão e o piano, estimulam o centro cardíaco, a afetividade. O centro dos chacras superiores é ativado por sons de pouca modulação, suaves, como da música New Age, que traz paz e equilíbrio interior.

Algumas tradições musicais indianas, e certos instrumentos, como a cítara, ativam os três centros ao mesmo tempo. Isto promove o alinhamento perfeito entre os centros principais e todos os demais chacras. A vibração do centro básico deve se elevar, ao passo que a vibração do centro superior deve descer e se corporificar. E é no coração que acontece esse encontro, que é o centro pessoal do ser, nascido da terra… E descendido do céu.

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A seguir temos uma pequena lista dos sons relacionados aos chacras:

1-Chacra Básico ou Raiz: O som “U” ativa as forças da iniciativa, vitalidade, segurança, sobrevivência, autoconfiança, estabilidade e força interior.

2-Chacra Sacro-central ou Sexual: O som “O” desperta os sentimentos de uma forma circular para integrar a energia masculina e feminina do ser.

3-Chacra do Plexo Solar: O som “Ó” estimula a formação exterior do ser, partindo de uma perfeição interior. Contribui com a manifestação da plenitude e alegria no mundo.

4-Chacra Cardíaco: O som “A” envolve a aceitação sem preconceitos de todas as manifestações de afeto das quais surge o amor.

5-Chacra Laríngeo: O som “E” une o coração e a mente canalizando suas forças para a expressão exterior.

6-Chacra Frontal: O som “I” gera um movimento dirigido para cima que dá a força da inspiração, levando para novas compreensões e percepções.

7-Chacra Coronário: O som “I” representa a unidade não dividida e a consciência pura e ilimitada. (Estes dois últimos chacras vibram iguais e são os mais espirituais).

Podemos entoar essas sílabas para tratar especificamente a cada dia um chacra diferente, a fim de mantermos todos equilibrados. Nem todas as pessoas são afinadas… E muitos podem achar-se desafinados para tal tarefa, mas isso não é importante para o corpo, pois ele “entende” o que estamos querendo dizer a ele com certeza.
De qualquer forma, podemos cantar e ouvir muita música o dia todo, que, sendo edificante e nos dando prazer, tanto físico como emocional, estaremos trabalhando estas energias sem perceber.

A intenção e a vibração criam as formas. Com a intenção que temos ao emitir um som, produzimos um padrão vibratório. Por isso que às vezes o tom, a maneira como falamos, é mais revelador do que as palavras. Quando a intenção e as palavras entram num acordo, quando criam um acorde, e tocam diferentes notas simultaneamente, temos uma harmonia. A palavra “PER-SONA” tem uma origem que significa “através do qual o som passa”.

As palavras são formas, que podem ser vazias e dependem da intenção e da consciência de quem as pronuncia. A energia segue o pensamento. Por isso que uma oração, uma escritura sagrada, ou um canto religioso, terá o poder que lhe é dado pela intenção e pela consciência daquele que o canta ou recita. O poder é dado pela intenção e pelo sentimento, é atribuído pelo olhar de seu OBSERVADOR.

Os sons podem abrir portais dimensionais. Quando elevamos nossa vibração podemos sentir a presença de seres espirituais de outros planos e nos comunicarmos com eles.

Quanto mais alta a frequência alcançada, mais calma se torna a pessoa e mais flui na frequência, pois ela está em contato com o plano das causas, assim todo o seu estímulo vai ser proativo, ao invés de reativo. Ela tem a chave da criação e pode cantar a harmonia das estrelas. O espírito em harmonia com o OM, o som primordial, é o próprio canto do Plenum Cósmico ou… Deus.

Água Crystal de água exposta de John Lennon da música, imagine!

Onde Atua a Música:

 

som curaPSICOACÚSTICA, SONS QUE CURAM…

Rituais do som

1) Os esquimós do leste da Groenlândia oriental resolvem suas desavenças com tambores e uma canção, que eles usam para descarregar sua raiva contra o inimigo.
2) As mulheres das tribos da Nova Guiné cantam canções de luto para lamentar a morte dos entes queridos.
3) Na Grécia antiga, em Roma e no Egito os sacerdotes dos templos cantavam enquanto curavam os enfermos.
4) Nas Ilhas Alentas conta-se a história de uma jovem cujo canto ressuscitou um homem que havia morrido.
5) Os Apaches marcam as passagens da vida de uma mulher, desde a infância até a maternidade, cantando canções.
6) As mulheres da Finlândia cantam ao “Espírito da Dor” para reduzir o sofrimento por ocasião do trabalho de parto.
7) Entre os pueblos do Novo México parte do ritual do parto requer que a mulher que esteja dando a luz, saúde o bebê com uma canção.
8) No leste da África as canções desempenham um papel fundamental na cerimônia de batismo.

Os rituais sagrados que envolvem música, canções e dança podem ser úteis para persuadir aqueles que estão doentes ou infelizes a transcenderem suas resistências. O oncologista Mitchell Gaynor tem usado, na sua atividade clínica, esses rituais, sejam do presente ou do passado, do Oriente ou do Ocidente, para desenvolver uma abordagem de cura em relação ao som e à música que contorna as defesas psíquicas das pessoas e as ajuda a se envolverem emocional e espiritualmente com sua doença e com seu processo de recuperação.

Uma das tradições mais poderosas é do xamanismo. Muitos americanos confundem curadores xamãs com charlatanismo espiritual. Os xamãs usam sons regulares e repetitivos produzidos por batidas de tambor e chocalhos para entrar num estado de consciência que permite que eles e seus pacientes empreendam uma jornada mental que os conduzirá de volta à saúde.

Michael Harner, um dos maiores especialistas do mundo em xamanismo, descreve em seu livro “O caminho do xamã”, a batida monótona e regular do tambor que age como uma onda portadora; primeiro para ajudar o xamã a entrar no EXC (estado xamânico de consciência) e, então, para ampará-los em sua jornada.

Andrew Neher (pesquisador, 1960) estudou os efeitos que as batidas de tambor à moda dos xamãs produziram sobre o sistema nervoso central e descobriu que o ritmo regular alterava a atividade de “muitas áreas sensoriais e motoras do cérebro que comumente não são afetadas…”. Neher supôs que isso estivesse acontecendo porque as diversas frequências presentes numa única batida de tambor podem estimular diversos caminhos neurais no cérebro. Além disso, o cérebro pode receber uma quantidade maior de estímulos de baixa frequência normalmente produzidos por um tambor porque os receptores de baixas frequências dos ouvidos são mais resistentes a danos do que os receptores de alta frequência, podendo suportar maiores amplitudes sonoras antes que esses estímulos possam produzir dor.

Wolfang Jilek pesquisou sobre danças xamânicas na tribo Salish, no noroeste dos Estados Unidos. Jilek descobriu que a faixa de frequência normalmente envolvida (a faixa de ondas tetas) era aquela que se “esperava ser a mais efetiva na produção de estados de transe”.

A passagem de um estado de consciência comum para o estado xamânico de consciência também é facilitado pelas “canções de poder” cantadas pelo xamã. As canções, que na maioria das vezes consistem de uma melodia simples e uma batida repetitiva, podem influenciar o sistema nervoso central de forma muito semelhante ao modo como a respiração profunda da yoga pode reduzir a frequência cardíaca, quando uma pessoa entra em transe.

Rudolf Steiner, educador e filósofo alemão, comparou a doença física a um piano desafinado. Imagine, portanto, o que temos a ganhar usando os sons para criar um instrumento de afinação que nos permita sermos ao mesmo tempo agentes e receptores da cura.

A interação e o equilíbrio necessários para fazer música agem como um reflexo da interação harmoniosa entre os sistemas nervoso, endócrino e imunológico num corpo sadio. Os xamãs sabem disso há séculos. Nós talvez estejamos começando a aprender a lição.

Ouvir música reduz dor crônica.
Música alivia dor…

O cientista austríaco Guenther Bernatzky, da Universidade de Salzburgo, realizou experimento com 65 pacientes e constatou que músicas relaxantes aliviam dores reumáticas e distúrbios do sono.

Foi recomendado a 32 pacientes que todas as noites escutassem música relaxantes durante 25 minutos, enquanto as outras 33 pessoas apenas fizeram fisioterapia. Entre os que receberam o tratamento musical, as queixas caíram consideravelmente. Também houve melhora nos transtornos do sono.

GRANDES MESTRES DA MÚSICA:

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LUDWIG VAN BEETHOVEN…

Grande parte de sua obra está mais relacionada com o aspecto cosmogenético de um modo geral. Espiritual.

Beethoven – COMPLETE – 432 Hz.

 

 

 

JOHAN SEBASTIAN BACH…bach1

Grande parte de sua obra está mais ligada à alma, ao aspecto devocional, religioso, aquele ponto de ligação entre o Espírito e o físico.  Elo de ligação. Bach – Concerti – 432 Hz

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WILHELM RICHARD WAGNER…  Grande parte de sua obra está mais relacionada com o homem, sua problemática, sua construção e sua evolução, ou seja, antropogênese. Wilhelm Richard Wagner – 432 Hz

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WOLFGANG AMADEUS MOZART…

Sua obra sintetiza as três primeiras, ou seja, o aspecto trino.

The Best Of Mozart – 432Hz

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CURA PELA MÚSICA – As Frequências de Solfeggio…

Estas frequências sonoras foram aparentemente usadas no Antigo canto Gregoriano, como foi o caso do grande hino de St. John the Baptist, entre outros, que autoridades da Igreja dizem que foram perdidos há séculos atrás.
“Acreditava-se que os cantos e os seus tons especiais eram capazes de conceder bênçãos espirituais quando cantadas em harmonia durante as missas religiosas. Estas frequências poderosas foram redescobertas pelo Dr. Joseph Puleo como descrito no livro “Códigos de Cura para o Apocalipse Biológico”, escrito pelo Dr. Leonard Horowitz. Posteriormente, foram estudados todos os efeitos que estas frequências tinham em todos os corpos do ser humano, (Físico, Mental, Emocional e Espiritual). Descobertos os efeitos de cada frequência, estas começaram a ser utilizadas para vários fins, como por exemplo: processos de terapia sonora, meditações etc…

As Seis Frequências de Solfeggio são:
DÓ – 396 Hz – Com esta frequência podemos eliminar de nosso campo quântico aquelas vibrações como o medo e a culpa.
Este som reverbera em nós uma vibração elevada e equilibrada.
RE – 417 Hz – Desfaz situações desfavoráveis e facilita a mudança. Associada com a ruptura de padrões emocionais cristalizados.
Faz ascender igualmente o nosso campo quântico, libera qualquer falta de harmonia, nos permite transformar e evoluir.
Provoca um estado em que conseguimos voltar ao prumo podendo proporcionar as mudanças em nosso dia a dia.
MI – 528 Hz – Transformação e Milagres (Reparação do DNA). Vincula-se ao chakra coronário. Este som repara o DNA.
FA – 639 Hz – Conexão /Relacionamentos. Associada à interconexão de todo o cérebro.
SOL – 741 Hz – Desperta a Intuição. Associada aos estados intuitivos, não lineares do saber. É a frequência de expansão da consciência.
LA – 852 Hz –Volta à Ordem Espiritual. Associada ao amor puro, incondicional.
O canto Gregoriano usava estas frequências, e por isto estes corais realizaram curas milagrosas entre os monges e os paroquianos que os escutavam. Era uma música que liberava algo dentro do corpo; inclusive dentro da sequência que foi descoberta mais tarde, a respeito da estrutura do universo, fala-se que estas seis frequências estão aparelhadas com a sequência primordial de emanação, como estrutura geométrica para a criação de todo o universo, ou seja, estamos falando de algo de significação inacreditável.
Hoje a nota LÁ é afinada a 440 HZ ciclos por segundo. Naquele tempo era feito a 415. Pouco a pouco foi sendo elevada para 430 até chegar, nos dias de hoje, a 440. Mas, lamentavelmente, fomos nos separando da frequência original.

Na frequência original o UT possuía uma frequência de 396 HZ. Não era, pois, o DÓ como se pensava. Foi colocado este nome, mas o DÓ real que é usado hoje em dia, está mais próximo de 528 Hz, que é o MI daquela época. Esta é a nota da transformação. Inclusive os engenheiros geneticistas e bioquímicos a utilizam para reparar as estruturas do DNA que estão rompidas, com o uso da radiônica, praticamente expondo a estrutura do DNA. Estes sons podem reestruturar. Portanto, estamos falando de algo que realmente é a vida, a nossa vida, que existe não só em nosso planeta, mas no Universo.


A música não foi feita, como a entendemos hoje, como se fosse somente para os ouvidos. Ela era feita para ser entendida pelo ouvido interno, pela a alma. E é isto o que realmente estamos entendendo com esta reaproximação das frequências de Solfeggio.
Além disso, existem uns desenhos fantásticos, (imagem no início da mensagem) a partir de medições feitas pelo famoso Dr. Masaru Emoto da aparência das moléculas de água. Como sabemos, a água reage rapidamente à oração para purificar-se. E como o nosso corpo é formado na sua maior parte de água, nossos corpos também responderão de forma harmônica às frequências Solfeggio, vibrando com AMOR e purificação.”
Temos a nossa disposição uma ferramenta maravilhosa, que podemos utilizar para nosso próprio crescimento, cura e harmonização. Aproveitemos, então, a oportunidade que nos traz este conhecimento. É o momento de retornarmos às práticas de cura que possuíam nossos ancestrais e deixar a angústia e a vida cheia de stress, de violência, de enganos e frustrações para podermos nos sentar e escutar o ritmo de nosso coração. Conheça as frequências através dos vídeos:

A Medicina do Futuro…

Recentemente, algumas pessoas inteligentes e sensíveis insatisfeitas com os SISTEMAS VIGENTES na medicina, começaram a dar um brado de alerta: Afinal, o corpo humano é também um SISTEMA ELETROMAGNÉTICO, um sistema oscilador de vibrações. Neste sistema é que entra o SOM. A evidência de que campos elétricos aplicados a fraturas ósseas com recuperação lenta podem intensificar a cura e que a regeneração parcial de membros dos mamíferos é possível com a aplicação de campos elétricos ao coto do braço ou da perna amputados.

Gideon A. Fodan, Lizabeth Baurret e Louis Norton, da Faculdade de Medicina da Universidade de Connecticut – Farmington, fizeram o relato de que “campos elétricos oscilatórios provocaram a síntese do DNA em células cartilaginosas”. Eles usaram um campo elétrico externo de corrente direta pulsante, oscilando a 5 Hertz e conseguiram estimular a incorporação da timidina na molécula do DNA. Este fato constatado é de importância capital na terapêutica, pois sugere que “a comunicação normal entre as células não é feita com a mediação das membranas celulares somente, mas envolve também o fluxo de íons. Modulando o fluxo de íons através de certas frequências elétricas oscilatórias pode-se, ao que parece, afetar a “informação” para as células e influenciar sua aparência.

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O corpo humano é também um sistema oscilatório. Esta perspectiva é importante para a pesquisa da cura e da manutenção da saúde, quando são usados campos vibratórios como a luz, a eletricidade, o magnetismo, cor e som. Alguns pesquisadores já exploram essas possibilidades com pleno sucesso. Uma pessoa saudável emite uma radiação de 6.500 unidades angstrom. Os que fumam, ingerem álcool e grandes quantidades de carne, têm a sua radiação mais baixa. O sonho  é que a medicina do futuro utilize fones de ouvido para diagnosticar, sintonizando nas frequências emitidas pelos órgãos fragilizados e então curar transmitindo vibrações mais saudáveis para esses órgãos. “O próximo grande salto no tratamento da saúde será dado quando as pessoas aprenderem a tomar conta de si mesmas” – Dr. John Knowles. Para este fim desejável, nada melhor do que seguir a “dieta saudável do som” do Dr. Steven Halpern e do Dr. Louis Savary. A principal molécula organizadora dos sistemas vivos, é a melanina (a que traz pigmento à pele, também). A melanina e suas conexões compreendem os olhos da mente, mantém o controle de toda a atividade fisiológica e psicológica: “É feita de neurotransmissores capazes de converter energia luminosa em energia sonora e vice-versa.” – Dr. F. Barr. A melanina é um semicondutor elétrico e evidencia-se também como um supercondutor da temperatura ambiente. Como une e liberta outras moléculas essenciais, parece ser capaz de auto-síntese. A melanina converte energia de luz em som e vice-versa, oferece uma razão científica poderosa para curas e terapias que dependam da luz, cor, som, biofeedback, acupuntura, visualização e semelhantes, muito mais do que os medicamentos e a cirurgia.

cymatics-post-12-07-2015-11O Som e a Geometria dos Crops Circles…

Fazendo uma breve retrospectiva, nas formações de agroglifos genuínas, as hastes das plantas não são quebradas, mas sim dobradas, normalmente a alguns centímetros do solo, próximo ao primeiro nódulo da planta. Em casos especiais, as hastes são dobradas a 15 centímetros da “cabeça” da planta, onde estão as sementes. Tais características derrotam os argumentos de que sejam ações humanas, já que uma tábua, ou um rolo de jardim, que seriam usados para achatar as plantas até o solo, resultaria em danos às mesmas. As plantas parecem estar sujeitas a uma curta, mas intensa explosão de calor, a qual amolece as hastes, deitando-as logo acima do solo a 90°, onde elas enrijecem novamente para sua nova e permanente posição, sem dano causado. Biólogos estão intrigados por esta característica, e este é o único e melhor método de se identificar um fenômeno real. Pesquisas e testes de laboratório sugerem que um infra-som (som abaixo de 20 Hz) é capaz de produzir tal efeito: Infra-som de alta pressão é capaz de ferver a água dentro das hastes das plantas em um nanosegundo, expandindo a água e deixando minúsculos buracos nos nódulos das plantas. A pressão aplicada também causa a vaporização da água, e fazendeiros têm relatado que quando encontram um novo agroglifo, eles vêem vapor subindo de dentro dos mesmos. Este processo torra a superfície ao longo das hastes. Uma grande aplicação de calor local é também responsável pela alteração da água no solo, já que milhões de litros de água da superfície e do subsolo é evaporada. Com o calor, associado às frequências eletromagnéticas aplicadas, foi cientificamente documentado que as amostras do solo tiradas de dentro dos agroglifos mostram mudanças em suas características cristalinas e composição mineral. Os agroglifos também mostram a existência de ultra-som (som acima da capacidade de audição humana) e tais frequências são encontradas em locais antigos, como círculos de pedra, túmulos pré-históricos, dólmens e menires. E como todo o local sagrado, templos e lugares de adoração, tais como catedrais góticas, os agroglifos aparecem em pontos de intercessão das rotas de energia magnética da Terra.  Assim, o tamanho e a forma de um agroglifo é tipicamente determinada pela área desses pontos na hora de sua aparição. Esta energia elétrica e magnética pode interagir com os padrões de ondas cerebrais, e devido ao fato do corpo humano ser eletromagnético, os agroglifos podem afetar os ritmos biofísicos das pessoas.

cymatics-post-12-07-2015-12Nas formações genuínas há também a reorganização da estrutura cristalina da planta. Outra evidência dos agroglifos, mostra como as plantas são colocadas em um redemoinho dentro de proporções matemáticas relativas ao vórtice fundamental usado pela natureza para criar organismos, tais como conchas, girassóis, galáxias e até mesmo a relação espacial dos ossos na mão humana.  O tapete formado em um agroglifo pode ter até cinco camadas entrelaçadas, todas contrárias umas às outras, com cada cabeça de semente intacta e colocada uma ao lado da outra, como se fossem organizadas em uma vitrina de museu. Agroglifos genuínos não são círculo perfeitos, mas levemente elípticos (um agroglifo forjado, o qual requer uma corda fixada em um ponto central, não pode duplicar isso de forma adequada). As arestas dos agroglifos genuínos são super definidas, como se fossem desenhadas com um compasso, mostrando uma precisão cirúrgica (geometria sagrada). Os forjados, como comparação, se parecem com tufos de cabelo engraxado e despenteado e, é claro, suas plantas são achatadas, quebradas e machucadas.

Assistam ao incrível vídeo e observem com atenção as Geometrias e Imagens do som – Imperdível!!!…