Mistérios, lembranças de vidas passadas, Reencarnação comprovada
Menino Reencarnado…
O assunto reencarnação pode trazer muita polemica, há aqueles que tem sua fé depositada na reencarnação, aqueles que não acreditam de jeito nenhum e aqueles que não duvidam. Mas um caso de reencarnação real poderia mudar a opinião dos descrentes e fortalecer a existência do mesmo?
Morto em Guerra…
O início do caso começa no fim, sessenta anos atrás um piloto da marinha norte-americana de apenas 21 anos foiabatido durante uma batalha na segunda guerra mundial. Estamos falando de guerra, de soldados, e se tratando de segunda guerra mundial já podemos imaginar quantos norte-americanos foram mortos.
Este não teria nada de especial dos outros soldados, se não fosse pelo fato de que um garoto de seis anos conseguiria trazer de volta a sua história, esse garoto era James Leininger.
Lembranças de uma vida passada….
O pequeno James era apaixonado por aviões, era o único tipo de brinquedo com que ele brincava de verdade, era simplesmente apaixonado. Acontece que essa conexão com uma vida passada era bem pesada para o menino, em muitas e muitas noites, o garoto tinha pesadelos com queda de aviões, sua mãe pode ouvi-lo falar coisas como “Avião em chamas, o pequeno homem não consegue sair”.
Sua linguagem de guerra era muito precisa para um garoto daquela idade, ainda mais um garoto que nunca teve acesso a esse tipo de conteúdo, já que seus pais sempre incentivaram que ele só assistisse a programas infantis.
James foi crescendo, aos seus 3 anos sua mãe percebeu que em um vídeo, James estaria fazendo um verificação pré – voo de um avião na qual eles foram visitar. Ao receber de presente um avião de brinquedo, sua mãe teria comentado com o garoto de que parecia que tinha uma bomba no avião, e ele a corrigiu dizendo que se tratava do tanque externo de combustível.
A procura de uma ajuda profissional…
Conforme o garoto foi crescendo, os seus pesadelos relacionados a abatimento na guerra foram ficando mais frequentes, dessa vez aconteciam de 3 a 4 vezes por semana. Saber o que fazer, a mãe de James foi aconselhada pela vó do garoto a leva-lo a uma terapeuta, Carol Bowman, uma especialista em assuntos de reencarnação.
Logo de início, Bowman sabia que o “problema” do garoto se tratava de um caso de memorias de uma vida passada, e indiciou para que os pais e a família estimulassem o garoto a compartilhar estas memorias. Desta forma, o garoto passou a ter menos pesadelos e com o tempo conseguia falar mais abertamente sobre o assunto.
A terapeuta explicou que nessa idade é mais conseguirmos ter lembranças da vida passada, isso porque a cultura social que vivemos na vida presente ainda não enraizou em nós, diminuindo as chances de haver um bloqueio.
Os indícios de que James teve a sua vida passada como um piloto de caça foi ao falar a sua mãe, um pouco antes de dormir, que ele pilotava um Corsair que tinha seus pneus constantemente esvaziados.
Historiadores e especialistas de aviação admitiram que os Corsair daquela época realmente tinham esse problema com os pneus, mas ainda não foi o suficiente para levarem o assunto a sério, já que essa informação poderia ser facilmente encontrada.
Se encontrando com o passado…
Em uma das vezes que James contará sobre suas memorias da vida passada, ele disse ao seu pai que antes de ser abatido ele saiu de um porta-aviões chamado Natoma, e que tinha um amigo chamado Jack Larson. O pai de James descobriu que o porta-aviões realmente existia, assim como o amigo Jack.
Foi quando Bruce, pai de James, começou a pesquisar mais afundo sobre o que filho havia lhe dito, junto com a informação de que James havia lhe dado de que ele fora abatido em Iwo Jima. Por sorte da pesquisa, somente um piloto foi constatado como morto ao ataque de Iwo Jima, Bruce descobriu que seu nome era James M. Houston Jr.
James havia dito que o avião foi abatido graças a um míssil que foi atingido bem no motor do caça que ele estava.
Bruce encontrou Ralph Clarbour, que estava presente no momento em que o caça de James Jr foi abatido.
Sem saber o que o pequeno James havia dito, Ralph afirmou “acredito que ele foi atingido bem no motor”.
Anne Barron é irmã de James Jr. e ao saber da história do menino acreditou que se tratava da reencarnação do irmão, foi até feito um encontro entre os dois.
Aqueles que não acreditam dizem que pode se tratar de uma grande coincidência, será?
Outro Caso, Menino de 3 anos recorda vida passada, identifica assassino e localiza corpo enterrado …
O universo é cheio de mistérios que desafiam o nosso conhecimento atual. Em “Além da Ciência”, o Epoch Times coleta histórias sobre alguns estranhos fenômenos para estimular a imaginação e abrir a mente para novas possibilidades. Elas são reais? Você decide.
Um menino de 3 anos de idade, da região das Colinas de Golã, perto da fronteira entre a Síria e Israel, afirma que foi assassinado com um machado em sua vida passada. Ele mostrou para os adultos de sua aldeia o local onde o assassino enterrou seu corpo, e incrivelmente, eles encontraram o esqueleto de um homem lá. Ele também indicou aos adultos onde a arma do crime estava, e através de escavações, eles encontraram um machado no local.
Em seu livro, “Children Who Have Lived Before: Reincarnation Today” (Crianças que Viveram Antes: A Reencarnação Hoje), o terapeuta alemão Trutz Hardo conta a história deste menino, junto com outras histórias de crianças que aparentemente recordaram suas vidas passadas com precisão verificada. A história do menino foi testemunhada pelo Dr. Eli Lasch, que é conhecido por desenvolver um sistema médico de Gaza como parte de uma operação do governo israelense na década de 1960. O Dr. Lasch, que morreu em 2009, relatou a surpreendente história para o Sr. Hardo.
O menino pertence à etnia drusa, e em sua cultura, a existência da reencarnação é aceita como fato. Sua história, no entanto, teve o poder de surpreender sua comunidade.
Ele nasceu com uma longa e vermelha marca na cabeça. Os drusos acreditam, assim como algumas outras culturas, que marcas de nascença estão relacionadas com a morte em vidas passadas. Quando o menino tinha idade suficiente para falar, ele relatou à sua família que havia sido assassinado com um golpe de machado na cabeça.
É um costume os adultos levarem as crianças, com 3 anos, para a casa de sua vida anterior, caso a criança recorde o local. O menino sabia em qual aldeia ele havia morado, deste modo eles foram até lá. Ao chegarem à aldeia, o garoto lembrou qual era seu nome em sua vida passada.
Os moradores do vilarejo disseram que o homem que o menino afirmava ser a sua reencarnação tinha sido dado como desaparecido quatro anos antes. Os amigos e família pensavam que ele poderia ter se perdido no território hostil das proximidades, como era costumeiro acontecer.
O menino também lembrou o nome completo do seu assassino. Quando confrontado com as alegações, o rosto do suposto assassino ficou branco, segundo Lasch, no entanto, ele não confessou o assassinato. O menino então disse que poderia levar os adultos ao local onde o corpo foi enterrado. No local, eles encontraram o esqueleto de um homem que possuía um ferimento na cabeça, que correspondia à marca de nascença do garoto. Eles também encontraram o machado, a arma do crime.
Diante desta evidência, o assassino admitiu o crime. Dr. Lasch, o único não pertencente à etnia druso, esteve presente ao longo de todo o processo.
Para conhecer mais histórias como esta, leia o trabalho do Sr. Hardo, “Children Who Have Lived Before” (As Crianças que Viveram Antes).
Muitos casos são vistos no mundo inteiro…. Aqui mais Crianças com memórias de vidas passadas surpreendem pesquisadores
Diversos pesquisadores têm investigado cuidadosamente casos de crianças que relatam memórias de vidas passadas. Foram verificados muitos casos em que os detalhes dados por crianças (algumas vezes com uma precisão surpreendente) correspondem a pessoas falecidas. Em outros casos, os dados são mais difíceis de se verificar.
Mesmo nos casos mais convincentes, alguns encontrarão algum elemento de dúvida. Será que os pais influenciaram os seus filhos com uma certa linha de questionamento sugestionável? Será que as crianças ouviram informações e repetiram-nas, sem o conhecimento de seus pais? Poderia uma imaginação fértil ou desejo de atenção terem alimentado a conversa sobre uma vida passada? Talvez a probabilidade possa explicar como tais “memórias” correspondem a pessoas ou eventos reais, ou talvez sejam apenas palpites de sorte.
A psicologia…
O psicólogo Dr. Erlendur Haraldsson, professor emérito da Universidade da Islândia, em Reykjavik, estudou 30 crianças no Líbano, que persistentemente falaram de memórias de vidas passadas, e as comparou com outro grupo de teste composto por outras 30 crianças. O Dr. Haraldsson se perguntou se as crianças que se associam tão fortemente a outra pessoa (sua encarnação de vida passada) são psicologicamente semelhantes a pessoas com múltiplas personalidades.
O Dr. Haraldsson testou as crianças para saber se elas estavam mais propensas a tendências dissociativas do que seus pares do grupo outro teste. Ele explicou em seu artigo “Crianças que falam de experiências de vidas passadas: Há uma explicação psicológica?”, publicado pela Sociedade Britânica de Psicologia, em 2003: “O conceito de dissociação tem sido usado para descrever uma variedade de processos psicológicos, que vão desde aqueles que são perfeitamente normais, como a atenção dividida e sonhar acordado, ao aparecimento de múltiplas personalidades na mesma pessoa com pouca ou nenhuma consciência umas das outras”.
Ele descobriu que as crianças com supostas memórias de vidas passadas “obtiveram pontuações mais elevadas em relação a sonhar acordado, busca de atenção, e dissociação, mas não em relação ao isolamento social e à facilidade de se deixarem levar por sugestões”. No entanto, ele descobriu “que o nível de dissociação foi muito menor do que nos casos de personalidade múltipla, e não foi clinicamente relevante”.
No mesmo artigo, ele fez referência ao seu estudo de campo no Sri Lanka. Ele descobriu que lá, as crianças que falavam de vidas passadas sonhavam acordadas mais do que seus pares do outro grupo teste, mas não houve nenhuma indicação de que elas eram mais propensas a fabricar experiências imaginárias. Nem foram encontradas evidências indicando que elas seriam mais facilmente levadas por sugestões. Em um de seus estudos no Sri Lanka, ele descobriu que essas crianças têm vocabulários maiores, obtiveram maior pontuação em um breve teste de inteligência e tiveram melhor desempenho escolar do que seus pares do outro grupo teste.
Haraldsson citou o Dr. Ian Stevenson, conhecido por seu estudo sistemático iniciado na década de 1960, sobre milhares de casos de crianças que relataram memórias de vidas passadas. Stevenson reexaminou muitas das crianças e descobriu que elas cresceram de forma saudável, se ajustaram apropriadamente à sociedade, e não tiveram diferenças psicológicas significativas comparadas com seus pares do outro grupo teste. Apenas uma das crianças que Stevenson reexaminou tornou-se esquizofrênica na vida adulta.
A busca pela verdade…
Psicólogos como Haraldsson e Stevenson esforçaram-se para detectar qualquer influência psicológica que pudesse gerar dúvidas sobre as supostas memórias que eles investigaram.
Em 1975, o Jornal da Associação Médica Americana escreveu sobre Stevenson: “No que diz respeito à reencarnação, ele cuidadosamente e sem emoção coletou uma série detalhada de casos na Índia, casos em que as evidências são difíceis de serem ligadas a qualquer outra razão. … Ele registrou uma grande quantidade de dados que não podem ser ignorados.”
Em 1994, Haraldsson publicou um artigo intitulado “Estudos de Replicação de Casos Sugestivos de Reencarnação por Três Investigadores Independentes”, no Jornal da Sociedade Americana para a Pesquisa Psíquica, delineando estudos que replicaram a obra de Stevenson.
Ele resumiu: “Até o momento, Jurgen Keil estudou 60 casos na Birmânia, Tailândia e Turquia; Erlendur Haraldsson estudou 25 casos no Sri Lanka; e Antonia Mills estudou 38 casos no norte da Índia. … Em 80% dos 123 casos, foi identificada uma pessoa falecida que aparentemente correspondeu a algumas ou todas as declarações da criança. … Em 51% dos 99 casos resolvidos, a pessoa que a criança alegou ser era desconhecida pela família da criança; em 33% era conhecida e em 16% era parente. Da amostra combinada de 123 casos, apenas um dos casos [um estudado de Mills] parecia estar na fronteira entre o engano consciente perpetrado e o autoengano.”
O trabalho incluiu alguns exemplos de casos em que foram verificados os detalhes das memórias. Um desses casos foi o de Engin Sungur, nascido em dezembro de 1980 no Hospital Antakya, em Hatay, Turquia.
Caso de um menino na Turquia…
Quando Sungur era um jovem garoto, fez uma viagem com sua família para longe de sua aldeia natal, Tavla. Durante a viagem, ele apontou para uma aldeia pela qual passava, chamada Hancagiz, e disse que ele morava lá. Ele disse que seu nome era Naif Cicek, e que ele tinha ido para Ancara antes de morrer.
Realmente existiu um Naif Cicek, que havia morrido naquela aldeia um ano antes de Sungur nascer. Mas a família de Sungur ficou sem saber disso por algum tempo. Eles não cederam imediatamente aos pedidos de Sungur para visitar a aldeia de sua vida passada.
Em data posterior, quando a filha de Cicek estava na aldeia de Tavla, onde Sungur vivia, antes da família de Sungur e Cicek terem qualquer contato, Sungur se aproximou dela e disse: “Eu sou o seu pai”.
A mãe de Sungur eventualmente levou-o para Hancagiz para conhecer a família de Cicek. O menino identificou corretamente vários membros da família, incluindo a viúva do falecido. Ele apontou para uma lamparina a óleo na casa de Cicek e disse que ele a havia feito sozinho. Ele disse que seu filho uma vez acertou-a com seu próprio caminhão enquanto estacionava de ré.
Todas as declarações feitas por Sungur estavam corretas, todas elas combinaram com os detalhes da vida de Cicek. Algumas outras declarações que ele fez não puderam ser verificadas, mas ele não fez nenhuma declaração incorreta.
O Dr. Jim Tucker, sucessor de Stevenson em estudos de reencarnação da Universidade de Virginia, contou casos semelhantes em que puderam ser verificados os detalhes das memórias de vidas passadas de uma criança, em seu livro “Retorno à Vida: Casos Extraordinários de Crianças que Lembram de Vidas Passadas”. Mas, ele observou, com relação aos casos que não podem ser verificados, “no mínimo, eles levantam a questão sobre o que poderia levar as crianças a acreditar que lembram dos acontecimentos que algumas delas relatam”.
Caso de uma menina no Canadá…
O Dr. Tucker citou alguns exemplos, um dos quais envolveu uma menina do Canadá, que pareceu lembrar-se de ser uma senhora idosa. O pai da menina não tinha nenhum interesse por hóquei. Na verdade, ele evitava assistir ou falar sobre este assunto porque ele tinha más associações com o esporte – seu próprio pai era apaixonado por hóquei e sua falta de interesse pelo esporte havia afetado negativamente a relação entre os dois.
A menina, Hannah, quando tinha 3 anos de idade, perguntou ao seu pai por que o filho dela nunca mais levou-a para assistir jogos de hóquei. O pai perguntou quando o filho dela havia feito isso, e Hannah respondeu: “Você sabe, papai, quando eu era uma senhora idosa”.
Depois de algum tempo, ela falou mais sobre seu filho, dando detalhes como o carro branco com ferrugem que seu ele costumava dirigir e sua jaqueta de couro.
O Dr. Tucker escreveu: “Mesmo que as declarações da criança não possam ser verificadas neste caso, eu acho que são bastante impressionantes. O que levaria uma criança de 3 anos de idade, especialmente cuja família nem gostava de hóquei, a imaginar que ela tinha sido uma mulher idosa que desejava que seu filho a levasse para assistir a jogos de hóquei?”
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