O médium esponja, médium para raio!
Funcionam como verdadeiros imãs!
Vamos entender alguns aspectos das características da “mediunidade de atração”...
Os desconfortos e inseguranças que sentem no inicio de seu desenvolvimento...
E o que acontece ao longo do processo de educação mediúnica...
E também qual a importância e serventia deste preparo para os Guias...
O que é um médium Esponja?
O médium esponja no contexto da Umbanda...
É aquele médium que é neófito, o iniciante, ou muitas vezes um médium mau doutrinado...
Que já deveria ter passado desta etapa...
Porem permanece sofrendo por seu despreparo e imaturidade mediúnica...
São os tais médiuns que não entenderam o sentido da expressão:
"Firma a cabeça"!
No caso do médium iniciante, ele está começando seu desenvolvimento...
E por obvio ele ainda não está firme com suas entidades no aspecto do transe mediúnico...
Não domina os meandros da manifestação...
E por esta razão absorve as energias, cargas, fluidos negativos da assistência...
É isto mesmo da consulência e por vezes de seus encostos ou obsessores...
E não é somente da consulência!
Sai por ai a fora no dia a dia de sua vida atraindo baixas energias...
Quando isso acontece no terreiro e o médium não pede ajuda para resolver...
São nestas situações que o médium ainda não preparado acaba se sentindo mal...
E por vezes não saindo bem dos trabalhos!
Pois ele está catalisando energias...
E funcionando como um verdadeiro para raios, uma esponja por definição...
E como já comentamos em outras doutrinas...
Um médium é como uma antena parabólica...
Aberta a captação de vibrações e energias oriundas das diferentes dimensões extra físicas...
Então quando este médium ainda não tem controle sobre si mesmo...
E está na condição de médium esponja!
Ele acaba atraindo tudo para si, pois não sabe transmutar e dissipar energias...
Toda energia captada deve ser absorvida, decodificada e descarregada...
E por que isto acontece?
Porque os Guias permitem que isto aconteça?
Isto acontece justamente para preparar o médium e faz parte do seu processo de educação mediúnica...
O primeiro passo antes de perceber a mecânica de incorporação...
É perceber os fluidos e vibrações de cada Guia...
Sentir, saber diferencia-las!
Perceber as vibrações por suas linhas vibratórias...
Suas falanges, e por Orixá!
É muito importante que o médium maneje adequadamente os fluidos negativos, doentes...
Que estão no seu meio ambiente, que estão presentes no seu dia a dia...
Que então em seu trabalho, e nos diferentes lugares...
Que são oriundos das emanações psíquicas, mentais e emocionais próprias dos seres humanos...
E também de desencarnados que habitam a crosta...
Então o processo de aprendizado mediúnico...
Passa pela percepção de fluidos e das vibrações sensíveis e sutis...
Esses fluidos sejam densos, enfermos, negativos, mórbidos ou deletérios...
O que é importante realmente, é que o médium se mantenha equilibrado...
E saiba descarregar estes fluidos nocivos até o final dos trabalhos espirituais...
Até que o médium se fortaleça e saiba de fato lidar com este mecanismo de atração...
Do puxar destes fluidos e saiba descarregar, para que este não sofra por estas consequências...
Tanto quanto sofria no inicio de seu aprendizado...
Certamente este domínio terá no médium um impacto positivo em sua vida lá fora...
Porque se ele dominar os fluidos negativos que ele atrai da assistência como médium iniciante “esponja”...
Lá no seu dia a dia profano, fora do espaço sagrado, ele terá mais firmeza...
Mais controle, mais equilíbrio no manejo destes fluidos enfermos...
Que sempre estarão a nossa volta...
A mediunidade de atração, daquele médium que puxa estes fluidos com mais facilidade que outros médiuns...
Se ela for bem direcionada, acompanhada e doutrinada...
Terá muita serventia e aplicação no amparo de espíritos sofredores...
E no encaminhamento destes espíritos para os locais de atendimento no plano espiritual...
Estas habilidades serão muito bem usadas nos trabalhos de cura...
E também nos trabalhos de giras que envolvam desobsessões e trabalhos de limpeza...
Saravá Fraterno!
Pai Jonathas de Ogum.'