Oxum conheceu o príncipe Odé, cuja delicadeza e a finura a cativaram, acabaram se casando.
O casamento foi muito festejado, mas assim que começaram a vida íntima, Oxum começou a compreender mais profundamente os pensamentos do esposo. Ele queria construir uma cidade destinada a abrigar odadis ealakuatás (homossexuais masculinos e femininos).
Já erguida a cidade, nasceu Logum, uma criança hermafrodita.
Horrorizada abandonou a cidade dos odadis.
O jovem ficou ali e foi o primeiro a ajudar Oxumaré.
Enquanto isso Oxum fez uma viagem em busca de Iemanjá, irmã de sua mãe.
Oxum ofereceu a sua irmã e aos sacerdotes Iorubás a ir buscar Ogum que estava recluso na mata desde que perdera a disputa com Xangô por causa de Oyá.
Retornando ao palácio de Iemanjá, depois da festa de boas vindas Ogum e Oxum conheceram Obaluaiê, homem já de certa idade mas de aspecto majestoso e viril. Oxum e Obaluaiê casaram-se e partiram para a terra de jejes onde Obaluaiê era rei.