sexta-feira, 29 de junho de 2018

É verdade que os animais nos protegem?

Por toda a existência humana, o homem sempre buscou uma presença animal como forma de ajuda, proteção ou simplesmente companheirismo. Se voltarmos no tempo, veremos que os cães foram os primeiros animais de estimação do homem; que os egípcios contemplavam os gatos por eles protegerem contra os maus espíritos; que há estudos científicos em que comprovam o uso benéfico de animais como forma de tratamento a pacientes debilitados.

Os animais de estimação, se pensarmos bem, fazem parte de nós – como a ideia de muitos dizerem que seu bichinho é seu “filho”. É muito bom termos um em casa, de gato a peixe, pois eles nos protegem, involuntariamente, de energias negativas. Na filosofia aquantarista, estudamos que os animais servem de “escudo” aos seus donos. Isso ocorre porque, na prática, os animais são, teoricamente, mais “fracos” que nós, humanos.

Quando passamos por algum tipo de “ataque” – entendemos isso como alguma energia desfavorável que nos ataca, como inveja, olho gordo, etc –, os primeiros a serem atingidos são os animais. Por isso da importância de se ter um animal em casa. Eles nos protegem das mazelas espirituais. Além disso, eles também exercem a função de limpeza do ambiente e das pessoas que lá estão. Já reparou como o gato gosta de andar de um lado a outro, roçando nas pernas do dono? Ou então, já presenciou um cão latir ao nada, como se ele estivesse vendo algo em que os olhos humanos não conseguem enxergar? Tudo isso é indício de que eles estão nos ajudando – seja na limpeza ou na proteção.

Reparou que seu animalzinho está doente? Pois bem, ele está exercendo o papel de “escudo”, ou seja, protegendo seu dono e todos que na casa vivem. Mas não fique preocupado se seu animal de estimação ficar mal, ajude-o no que for preciso no momento – levando-o ao veterinário –, que logo ele melhorará.