sexta-feira, 29 de junho de 2018

A Regra Áurea (Universalismo)

Na abertura de muitos de seus livros, Ramatís inclui o que chama de Regra Áurea, uma lei que predomina em praticamente todas as religiões do mundo, por mais distintas que sejam em outros aspectos. Uma lei tão elementar, tão simples, porém ignorada e desrespeitada desde a origem do homem. Ramatís, em seus diversos livros, mostra a importância do universalismo e, rompendo barreiras religiosas, sectaristas, dogmáticas e preconceituosas, nos mostra que nós, homens, somos todos frutos do mesmo Deus e seguimos todos o mesmo caminho, que é o da evolução espiritual, da caridade, da humildade e do amor, que são os elementos fundamentais da umbanda. Ramatís e sua visão única da espiritualidade, da realidade e do homem torna a leitura de seus livros indispensável para quem deseja se expor a pensamentos e conceitos coerentes, simples, contundentes até, porém totalmente despidos dos vícios sectaristas e dogmáticos das tantas religiões terrenas que, ao invés de abrirem os olhos dos fiéis, cerram-nos com véus cada vez mais densos e escuros.
A REGRA ÁUREA
Cristianismo
“Tudo quanto queres que os outros façam para ti faze-o também para eles…”
Confucionismo
“Não faças aos outros aquilo que não queres que eles te façam.”
Budismo
“De cinco maneiras um verdadeiro líder deve tratar seus amigos e dependentes: com generosidade, cortesia, benevolência, dando o que deles espera receber e sendo tão fiel quanto à sua própria palavra.”
Hinduísmo
“Não faças aos outros aquilo que, se a ti fosse feito, causar-te-ia dor.”
Islamismo
“Ninguém pode ser um crente até que ame o seu irmão como a si mesmo.”
Sikhismo
“Julga aos outros como a ti mesmo julgas. Então participarás do Céu.”
Jainismo
“Na felicidade e na infelicidade, na alegria e na dor, precisamos olhar todas as criaturas assim como olhamos a nós mesmos.”
Zoroastrismo
“A Natureza só é amiga quando não fazemos aos outros nada que não seja bom para nós mesmos.”
Taoísmo
“Considera o lucro do teu vizinho como teu próprio e o seu prejuízo como se também fosse teu.”
Lei Judaica
“Não faças ao teu semelhante aquilo que para ti mesmo é doloroso.”
Sufismo
“Bem aventurados os que temem magoar outrem por pensamento, palavras e obras.

Fontes: O Evangelho à Luz Do CosmoHercílio Maes/Ramatís
            Jardim dos Orixás, Norberto Peixoto/Ramatís