Esse tema surgiu de uma duvida em 2013, e estou trazendo ele em pauta com complementos mais detalhados.
A uns anos atrás em uma visita a uma casa, eu me deparei com uma cena inusitada que me chamou a atenção, começou a gira, uma médium deu passagem para o seu caboclo de Oxossi, não passou nem cinco minutos a mãe no santo veio e mandou o caboclo ir embora porque a cabocla estava brava querendo vir (isso a mãe de santo da casa falando), não passou nem 10 minutos, lá vem a mãe de santo de novo, e vira para preto velho, resumindo a história, juro para vocês num prazo de meia hora essa moça tinha recebido um monte de espíritos, de todas as linhas possíveis e impossíveis, olha uma cena de dar pena, isso não aconteceu só com ela foi com outros médiuns também, você percebia que tinha hora que os médiunsnão estavam aguentando mais, estavam zonzos, uma moça chegou a passar mal. O mais engraçado que a impressão que passou é que a mãe de santo queria se aparecer, era visível só que quando ela recebeu o seu boiadeiro, ficou um tempão com ele em terra, e cantava e cantava agora com os filhos as entidades nem esquentavam cadeira. Eu confesso que fiquei triste por aqueles médiuns devido aos danos que eles estavam sofrendo, o choque energético tremendo, fora que esse tipo de situação cria uma sugestão onde o médium pensa estar incorporado com a entidade, acaba provocando a mistificação porque o médium muitas vezes por despreparo acaba fingindo ou pensa estar com a entidade até para fugir da situação que bem sabemos que infelizmente alguns zeladores pensam da seguinte forma ou incorpora ou incorpora, e fora o roda.. roda, que o médium parece um pião, chegando ao absurdo de cair no chão. É a história do tal MÉDIUM ELEVADOR para mim é o mais puro despreparo, eu não acredito nessa coisa que entidade briga com a outra para vir, não vejo necessidade disso, porque na grande maioria das vezes quando o médium tem mais de uma entidade de uma mesma linha, na realidade um trabalha no físico na matéria e o outro dá suporte no astral (tipo assim), esse negócio de briga entre entidades para mim não é coisa de espírito, é coisa de gente encarnada, muito menos de entidade idônea e séria, com um grau de evolução que acredita-se ter superior a seus pupilos, eu acredito que é má orientação, falta de estudo sobre questões espirituais, doutrina, que acaba originando essas situações que ficam muito feias tanto para o médium como para sua casa no geral. Então deixo a dica para os médiuns não se sujeitarem a esses tipos de situação.
A uns anos atrás em uma visita a uma casa, eu me deparei com uma cena inusitada que me chamou a atenção, começou a gira, uma médium deu passagem para o seu caboclo de Oxossi, não passou nem cinco minutos a mãe no santo veio e mandou o caboclo ir embora porque a cabocla estava brava querendo vir (isso a mãe de santo da casa falando), não passou nem 10 minutos, lá vem a mãe de santo de novo, e vira para preto velho, resumindo a história, juro para vocês num prazo de meia hora essa moça tinha recebido um monte de espíritos, de todas as linhas possíveis e impossíveis, olha uma cena de dar pena, isso não aconteceu só com ela foi com outros médiuns também, você percebia que tinha hora que os médiunsnão estavam aguentando mais, estavam zonzos, uma moça chegou a passar mal. O mais engraçado que a impressão que passou é que a mãe de santo queria se aparecer, era visível só que quando ela recebeu o seu boiadeiro, ficou um tempão com ele em terra, e cantava e cantava agora com os filhos as entidades nem esquentavam cadeira. Eu confesso que fiquei triste por aqueles médiuns devido aos danos que eles estavam sofrendo, o choque energético tremendo, fora que esse tipo de situação cria uma sugestão onde o médium pensa estar incorporado com a entidade, acaba provocando a mistificação porque o médium muitas vezes por despreparo acaba fingindo ou pensa estar com a entidade até para fugir da situação que bem sabemos que infelizmente alguns zeladores pensam da seguinte forma ou incorpora ou incorpora, e fora o roda.. roda, que o médium parece um pião, chegando ao absurdo de cair no chão. É a história do tal MÉDIUM ELEVADOR para mim é o mais puro despreparo, eu não acredito nessa coisa que entidade briga com a outra para vir, não vejo necessidade disso, porque na grande maioria das vezes quando o médium tem mais de uma entidade de uma mesma linha, na realidade um trabalha no físico na matéria e o outro dá suporte no astral (tipo assim), esse negócio de briga entre entidades para mim não é coisa de espírito, é coisa de gente encarnada, muito menos de entidade idônea e séria, com um grau de evolução que acredita-se ter superior a seus pupilos, eu acredito que é má orientação, falta de estudo sobre questões espirituais, doutrina, que acaba originando essas situações que ficam muito feias tanto para o médium como para sua casa no geral. Então deixo a dica para os médiuns não se sujeitarem a esses tipos de situação.
Muitas vezes o médium nos pergunta temos que trabalhar numa linha com todas entidades que temos daquela falange? friso novamente, NÃO, um caboclo, um falangeiro, ele respeita a matéria, e sabe perfeitamente que quando uma entidade está atuando ela já está suprindo certas necessidades daquele momento daquela gira, mas há situações que podem acontecer de mais de um falangeiro vir, há sim, mas todas justificáveis. Mas vejam bem, não dá forma indisciplinada que estamos vendo, que um guia não fica nem 10 minutos em terra, fora que fica feio até para o dirigente, passa um conotação que aquele médium não está recebendo a doutrinação e evangelização necessárias, e muitas vezes não tão culpa assim do dirigente e sim do médium, que muitas vezes por vaidade e por uma má interpretação acha aquilo BONITO, tipo … eu tenho todas as entidades, minha mediunidade é especial, sou forte, que na realidade denota justamente o contrário. Pensemos.
Quando o médium começa com certas características ele deverá ser orientado, e quando dos guias dos mesmos estiverem em terra, serem indagados a respeito, do porque de qual a necessidade daquilo estar ocorrendo, quais os motivos, principalmente se está ocorrendo algum problema, muitas vezes os médiuns até saem bem da gira, mas os desgastes vem depois, as sobrecargas que ocorrem, pode ocasionar dores no corpo, dores de cabeça forte, provocadas muitas vezes pelos acúmulos energéticos que leva um tempo para fluírem.
No começo do despertar consciencial ( desenvolvimento) é até admissível esses sobes e desces, porque ainda está havendo um condicionamento e adaptação, mas vindo de médiuns velhos já denota um vício, uma mania que se aprendeu, e deve ser corrigida e melhor avaliada.
Friso novamente: quando se há a necessidade de um trabalho onde aconteça de se virem mais de um falangeiro, essas entidades não ficam somente coisa rápida (10m), cada entidade tem sua forma de atuação, trabalha dentro de seus objetivos, um médium nos intervalos tem um espaço para tomar um folego e ai sim depois vem outro falangeiro que irá responder dentro dos campos que atua. Podemos notar isso em casos em que vemos médiuns que possuem mais de um falangeiro. Ex.: Povo de Exú, cada exú trabalha dentro do reino e campo de atuação, muitas vezes há necessidades que exigem que cada falangeiro cuide do que lhes pertence, mas vejam que interessante, há nesses casos o tratamento, A NECESSIDADE.
Agora vejam a diferença, o médium fica ali, dá uma balançada vem o guia, passa 10 minutos, vai embora, vem outro… alguma coisa está errada com esse médium que seus acoplamentos espirituais não estão fluindo de maneira sólida e firme, guias, entidades vem em terra e trabalham, eles não vem apenas por virem, está ai um detalhe que deve se ter um melhor cuidado e ser melhor observado.
Um dos fatores que podem provocar esses sintomas, é que os espíritos em questão por alguma falta de cuidados, ou mesmo limpezas corretas e energizações, não estão conseguindo manter o acoplamento, a incorporação naquele médium de forma sustentável por muito tempo, até mesmo uma congestão energética nos campos dos chakras deve ser avaliada com critério. Deve-se ser avaliado até mesmo as disciplinas que esse médium esteja tendo em dias de gira.
Um outro fator é que outros espíritos de densidades energéticas mais densas podem estarem impedindo ou mesmo interferindo nesses acoplamentos espirituais. Deve-se avaliar possíveis casos de obsessões.
A sintonia energética de um guia com a casa religiosa deve ter familiaridades, sintonias, muitas vezes isso acontece também porque nossos guias entram em choque com ambientes que não estejam em condições similares as deles, onde para conseguirem se acoplar em seus médiuns tem que aumentarem drasticamente suas densidades de seus corpos espirituais, até acontece em alguns casos, mas se o ambiente está poluído de forma drástica, se não houver naquele ambiente harmonia, doutrina e disciplina, nossos guias não se sintonizam com esses tipos de energias anulando e prejudicando completamente suas atuações em seus médiuns. Nesse detalhe ressalta-se o cuidado inclusive com os ambientes onde estejam sendo realizadas as reuniões mediúnicas.
Enfim, são pontos interessentes dentre outros, que um bom guia chefe e mesmo dirigente deverá avaliar cada caso com critério único de acordo com as necessidades tanto do que aquele médium necessite quanto de seus guias e mentores necessitam para um perfeito acoplamento.
Espero ter ajudado e tirado algumas duvidas.
Paz e Luz a todos, que Iemanjá mãe de todos nós nos abençoe.
Axé.
Cristina Alves – Templo de Umbanda Ogum 7 Ondas e Cabocla Jupira.