domingo, 26 de junho de 2022

Alabanda; Linha Branca de Umbanda e Demanda; Umbanda Tradicional; Umbanda de Mesa Branca; Umbanda de Cáritas; e Umbanda do Caboclo das Sete Encruzilhadas.

 Alabanda; Linha Branca de Umbanda e Demanda; Umbanda Tradicional; Umbanda de Mesa Branca; Umbanda de Cáritas; e Umbanda do Caboclo das Sete Encruzilhadas.


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🌹Umbanda Branca e Demanda🌹

Outros nomes: É também conhecida como: Alabanda; Linha Branca de Umbanda e Demanda; Umbanda Tradicional; Umbanda de Mesa Branca; Umbanda de Cáritas; e Umbanda do Caboclo das Sete Encruzilhadas.

Origem: É a vertente fundamentada pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas, por Pai Antônio e Orixá Malê, através do seu médium, Zélio Fernandino de Moraes (10/04/1891 – 03/10/1975), surgida em São Gonçalo, RJ, em 16/11/1908, com a fundação da Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade.

Foco de divulgação: O principal foco de divulgação dessa vertente é a Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade.

Orixás: Considera que orixá é um título aplicado a espíritos que alcançaram um elevado patamar na hierarquia espiritual, os quais representam, em missões especiais, de prazo variável, o alto chefe de sua linha. É pelos seus encargos comparável a um general: ora incumbido da inspeção das falanges, ora encarregado de auxiliar a atividade de centros necessitados de amparo, e, nesta hipótese fica subordinado ao guia geral do agrupamento a que pertencem tais centros. Acredita que existam 126 orixás, distribuídos em 06 linhas espirituais de trabalho. Os altos chefes de cada uma dessas seis linhas recebem o nome de um orixá nagô, embora não sejam entendidos como nas tradições africanas, existindo uma forte vinculação deles aos santos católicos.

Linhas de trabalho: Considera a existência de sete linhas de trabalho: de Oxalá (onde inclui os espíritos que se apresentam como Crianças), de Iemanjá, de Ogum, de Oxóssi, de Xangô, de Iansã e de Santo ou das Almas (onde inclui as almas recém-desencarnadas, os exus coroados, os exus batizados e as entidades auxiliares).

Entidades: Os trabalhos são realizados principalmente por Caboclos(as), Pretos(as) Velhos(as) e Crianças e não há giras para Boiadeiros, Baianos, Ciganos, Malandros, Exus e Pombagiras.

Ritualística: A roupa branca é a única vestimenta usada pelos médiuns durante as giras e encontra-se o uso de guias, imagens, fumo, defumadores, velas, bebidas e pontos riscados nos trabalhos, porém os atabaques não são utilizados nas cerimônias.

Livros doutrinários: Esta vertente usa os seguintes livros como principais fontes doutrinárias: “O livro dos espíritos”; “O livro dos médiuns”; “O evangelho segundo o Espiritismo”; e “O Espiritismo, a magia e as sete linhas de Umbanda”.