Pessoal vou colocar em forma de história uma situação muito comum nos terreiros.
No terreiro de Sra. Dita do Ogum, uma zeladora de Umbanda muito apreciada pela comunidade por sua bondade e caridade para com o próximo. Sra. Dita zeladora enérgica levava seu terreiro com muita disciplina e organização, mas em um certo dia algo saiu dos conformes na hora de atendimento aos consulentes, no terreiro um médium passista tomou uma postura que não era comum na casa a qual vou descrever.
Se passava já a hora dos atendimentos quando Carlos um de seus médiuns de atendimento recebeu sua entidade e logo em seguida começou os atendimentos, no atendimento de Dona Maria uma senhora muito gentil e prestativa sua entidade lhe diz que tem que fazer um atendimento particular e que não podia fazer ali naquele momento, que a mesma deveria ir na casa de seu aparelho, onde o mesmo jogaria cartas para ela, porque a mesma necessitava de um trabalho de descarrego, de fazer umas entregas, um trabalho particular com o médium mas que a zeladora Sra. Dita não poderia saber de jeito nenhum, e que chegando lá, seu médium lhe daria as listas necessárias e o preço por sua mão (trabalho). A Sra. muito desconfiada da atitude e postura daquela entidade, findando os trabalhos procurou Dona Dita para que sigilosamente lhe confidenciasse, porque a mesma se sentiu traindo a zeladora a qual lhe tinha sido tão leal por tantos anos. Sra. Dita já muito desgostosa do ocorrido, consultou seu guia chefe o qual depois de uma grave advertência de seus atos e explicando os porquês de sua decisão, deu ordem a sua médium que retirasse Carlos da corrente porque o mesmo havia usado da casa para tirar proveitos de uma consulente.Cristina Alves
Se passava já a hora dos atendimentos quando Carlos um de seus médiuns de atendimento recebeu sua entidade e logo em seguida começou os atendimentos, no atendimento de Dona Maria uma senhora muito gentil e prestativa sua entidade lhe diz que tem que fazer um atendimento particular e que não podia fazer ali naquele momento, que a mesma deveria ir na casa de seu aparelho, onde o mesmo jogaria cartas para ela, porque a mesma necessitava de um trabalho de descarrego, de fazer umas entregas, um trabalho particular com o médium mas que a zeladora Sra. Dita não poderia saber de jeito nenhum, e que chegando lá, seu médium lhe daria as listas necessárias e o preço por sua mão (trabalho). A Sra. muito desconfiada da atitude e postura daquela entidade, findando os trabalhos procurou Dona Dita para que sigilosamente lhe confidenciasse, porque a mesma se sentiu traindo a zeladora a qual lhe tinha sido tão leal por tantos anos. Sra. Dita já muito desgostosa do ocorrido, consultou seu guia chefe o qual depois de uma grave advertência de seus atos e explicando os porquês de sua decisão, deu ordem a sua médium que retirasse Carlos da corrente porque o mesmo havia usado da casa para tirar proveitos de uma consulente.Cristina Alves