quarta-feira, 8 de setembro de 2021

SÚDITOS DO TEMPO

 

 SÚDITOS DO TEMPO


Pode ser uma imagem de 1 pessoaVocês que vivem aqui, que estão tendo mais essa chance reencarnados se tornaram escravos do tempo e carrascos uns dos outros. Para nós espíritos amigos de vocês é claro o quão desnorteados vocês estão.
Vocês vivem esperando a vontade do “tempo” e ao mesmo tempo vocês vivem tentando “arrumar tempo” para viver, e nem sabem pelo quê querem viver. Pode parecer sem sentido o que digo, mas olhem para vocês mesmos todos os dias após levantarem.
Pelo que você vive?
Por qual motivo você se tornou escravo do tempo?
Até quando ficará esperando pelo que quer?
Perguntas e mais perguntas, não é mesmo? É isso que vocês sempre fazem para nós: PERGUNTAS. Enquanto na realidade vocês devem fazer para vocês mesmos.
Querem tudo na mão, todas as respostas, e não tentam ao menos acharem um tempo para olharem para dentro de si mesmos.
Sejam mais honestos com vocês! Vocês estão adoecendo a alma, e não tem nada que eu ou qualquer outro espírito possa fazer. Não podemos ajudar quem não sabe nem por qual motivo está vivendo.
Lembra que não é seu dever cuidar da vida do irmão do lado, e nem julgá-lo por suas ações.
Eu tenho o dever como guia de luz cuidar dos meus, amparar, mas nunca carregar ou julgar o que ele faz, o mesmo deve acontecer aqui com vocês.
Acordem para vida enquanto vocês tem tempo, façam e vivam enquanto estão tendo a chance aqui encarnados. Assumam o controle de suas vidas, cometam erros e aprendam com isso. Ergam suas cabeças, deem suas faces para bater, sintam o prazer de estarem vivos.
Vai doer muitas vezes, mas a dor te mostra que você está vivo e cabe somente a você saber se vai viver com ela ou transformá-la em algo grandioso para você.
Sempre digo aos meus filhos: “ Não me arrependo das coisas que fiz em vida, tenho consciência dos meus erros e de onde eles me levaram. Agradeço pela dor sentida e as baralhas vencidas, valeu tudo a pena pra hoje estar aqui onde estou, provando pra mim mesmo que eu posso ser aquilo que eu quiser ser, basta eu querer.” João Caveira da Calunga -
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transcrição: Umbanda na Alma