quinta-feira, 9 de setembro de 2021

PROFUNDO... Por favor, nos fale mais sobre o “reino” que as entidades obsessoras criam na Terra. Por Pai Tomé.

 

 PROFUNDO...
Por favor, nos fale mais sobre o “reino” que as entidades obsessoras criam na Terra.
Por Pai Tomé.


Pode ser arte de 1 pessoaObserve que existem Espíritos que são tratados como reis, rainhas, príncipes e princesas. Adoram festas e banquetes, roupas brilhantes, bebidas, elogios e sensualidade. Mimam seus médiuns e atendem suas vontades de satisfação dos mais ocultos desejos, desde que estes sejam submissos e serviçais. Devido à cega subserviência e adoração, afinal se colocam como “divindades”, conseguem farta quantidade de tônus vital – ectoplasma –, necessário para plasmarem pequenas “bolhas”, ou esferas vibratórias, tornando-se provisoriamente imunes à lei de reencarnação. Imantam-se na contraparte etérica desses terreiros e criam verdadeiras cidadelas ou “reinos”.
Ocorre que a impermanência que a tudo permeia no Plano Astral e material terreno fará com que seus médiuns envelheçam e pereçam, deixando de lhes fornecer as refeições sacrificiais. Por vezes, o efeito de retorno do magnetismo telúrico, que impõe a reencarnação para o perispírito denso não se degradar, é imediato. Como bananas amassadas por pisadas de elefantes, podem sofrer um processo de ovoidização, em que seu perispírito perde a sua forma humana. Ficarão nesse estado de petrificação consciencial, no mínimo, pelo mesmo tempo que conseguiram burlar a imperiosa reencarnação.
Literalmente, transformam-se em pedras duras e áridas nos vales dos umbrais inferiores. Somente com a intercessão superior à Misericordiosa Divina serão autorizadas suas imediatas reencarnações sumárias, no mais das vezes em penosas condições, que darão a eles o choque fluídico adequado para que seus corpos astrais – períspiritos – não se degradem. Não é incomum que essas encarnações se efetivem em planetas inferiores e primários, onde a necessidade de caça é o meio de sobrevivência.
DO LIVRO ESTRELA GUIA - O POVO DO ORIENTE NA UMBANDA. Pai Tomé - Norberto Peixoto.