Alimento do culto de Egungun, porém é muito utilizado no culto de vários Orixás como; Òrò (Baba-Eègun) para favorecimento em qualquer assunto, fazer justiça, exemplar os perversos e injustos.
Quando ofertado à Exú sua função é acelerar uma melhoria financeira e Ifá.
Para Ogum sua finalidade é derrotar um inimigo em confronto manifesto.
Para Xangô sua finalidade é atacar ou apaziguar qualquer ameaça que ainda não tenha se manifestado.
Para Obaluaiê é servido cru pilado a fim de acelerar o andamento de riqueza e prosperidade.
Para Obatalá sua função é apaziguar qualquer força ou situação agressiva. Ou seja, o Ila possui características que para adiantar algo, fazer deslizar, escorregar para dentro ou fora de uma situação.
Numa Oogun (magia) quando sua seiva é colocada sob folha de bananeira tem a
finalidade de causar a queda de um inimigo. Quando usado somente a seiva do Ilá provocada com a mistura de água, tem finalidade apaziguadora, refreadora, calmante diante de uma força agressiva, confusão na vida ou no Ori.
Quando usado como Amalà é utilizado na forma de um molho cozido no Epo ofertado quente com Egba (pirão) também bem quente, sua finalidade é acelerar a chegada ou o desfecho de algo que ambiciona, então se o Amalá for ofertado à Obaluaiê com peixe, búzios, pó de Osun e Efun, é para acelerar a prosperidade, dinheiro e abundancia.
Ofertado à Xangô com peito de carne assada e Orogbo é para alguém obter coragem e enfrentar algo ou alguém complexo, já com pedras de raio ou fogo em brasa é para pedir defesa contra inimigos perigosos e injustos.
Ofertado à Òrò (Baba-Eègun) com uma rabada de boi cozida sua finalidade é para acelerar o término de um sofrimento, doença, processo judicial, autoridade excessiva, abuso, tirania ou má intenção de pessoas