sábado, 9 de julho de 2022

Sagradas frequências, Solfeggio

 

Sagradas frequências, Solfeggio


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As frequências de Solfejo antigo: o que são?

As frequências solfejo foram a base da música original utilizada no antigo canto gregoriano. Por volta de 1050 dc, esta escala musical foi perdida sendo substituída pela escala musical que conhecemos hoje.

Constituem, respectivamente, uma escala de 6 notas de tons especiais ou frequências que quando cantadas em harmonia com o latim da época, poderiam transmitir tremendas bênçãos durante as missas religiosas. Aparentemente, a combinação tinha o dom de penetrar profundamente nos recessos da mente subconsciente e promover uma grande cura e transformação.

As notas foram redescobertas recentemente pelo Dr. Joseph Puleo, médico e naturopata, e um dos principais herbalistas dos EUA, que iniciou sua pesquisa neste campo na metade dos anos 1970. Juntamente ao o Dr. Leonard G. Horowitzconhecido por seu grande trabalho na investigação de AIDS e vacinas, escreveram o livro “Códigos de Cura para o Apocalipse Biológico”, lançado em 1999.

Origens

Uma antiga lenda afirma que estas frequências foram as responsáveis pela caída dos muros de Jericó em 7000 a.c, onde essas notas foram tocadas de trombetas angelicais ordenadas diretamente por Deus, fazendo cair as muralhas da cidade. Porém, segundo  Willi Apel e seus redescobridores, a origem do que hoje é chamado de Solfeggio, foram os cantos gregorianos antigos, em especial um hino medieval de São João Batista.  Este hino tem a particularidade de começar suas primeiras seis linhas sobre as primeiras seis notas sucessivas da escala e, assim, a primeira sílaba de cada linha foi cantada numa nota em grau maior que a primeira sílaba da linha precedente. O hino tornou-se conhecido como o mais inspirador já escrito, sendo que apresenta todas as seis notas de Solfejo.

As notas puras e originais eram utilizadas também para compor a antiga escala musical vigente, até que foram alteradas pela Igreja Católica e o Papa Gregório I (590-604 dc). A Igreja católica afirma que “perdeu” 152 antigos cantos gregorianos que continham as notas, mas o mais provável é que eles teriam sido propositadamente trancados nas entranhas dos arquivos do Vaticano.

Aos poucos, as sílabas se tornaram associadas e identificadas com suas respectivas notas e, como cada sílaba terminava em uma vogal, elas foram adaptadas para o uso vocal. Um exemplo disso é a nota “Ut”, que foi substituída pelo artificial “Dó”. Guido de Arezzo foi o primeiro a adotá-las no século 11 e um músico francês do século 17 chamado “Marie Le” acrescentou “Si” para a sétima nota da escala a fim de completar a série. Estas mudanças alteraram significativamente as frequências cantadas pelas massas.

As alterações também enfraqueceram o impacto espiritual dos hinos da Igreja. Devido à música carregar ressonância matemática, as frequências seriam capazes de inspirar espiritualmente, e estas mudanças teriam efetuado alterações no pensamento conceitual, distanciando ainda mais a humanidade de Deus.

Em outras palavras, quando cantamos um Salmo, o entendemos como música para os ouvidos, porém, originalmente, seu destino é também ser música para a alma ou para a “orelha secreta”. Assim, mudando as notas originais, as altas matrizes do pensamento e do bem-estar teriam sido esmagadas, afastando-nos de nosso propósito natural de comunhão com o universo:

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Funcionamento

Segundo estudiosos, cada frequência, realizaria uma função específica segundo as leis do universo. Como manifestamos nossa realidade de acordo com aquilo que acreditamos e vibramos, atraímos aquilo que nossa consciência necessita aprender e assim quase sempre estamos atados a uma percepção cega da possibilidade de ampliar nosso limitado ponto de vista. Para isso, se faz necessário corrigir nossa percepção para atingir a iluminação. A música então, poderia nos ajudar e inclusive favorecer esta integração, icentivando nossa mente a vibrar em tons superiores de consciência.

As frequências correspondentes aos Solfejos, não são apenas uma nota sobre a escala de tons, mas também um ciclo por segundo em número hz, que vibram em uma cor específica que está também associada a um determinado chakra do corpo.

Por exemplo, a terceira nota, de frequência 528 Hz, é relativa à nota MI na escala e deriva da expressão “MI-ra gestorum”, o que, em latim, significa “milagre”. Surpreendentemente, esta é a frequência exata usada por bioquímicos genéticos, para reparar DNAs interrompidos – o código genético sobre o qual se baseia a vida.

 

Ressurgimento….

As frequências do Solfejos antigos começaram a ser pesquisadas na metade dos anos 1970.

Seu redescobridor, Dr. Joseph Puleo, um certo dia após sua meditação, foi inspirado a examinar a Bíblia. Nesta análise, ele descobriu em Gênesis Capítulo 7, versículos 12-83, que havia um padrão de seis códigos de repetição em torno de uma série de números sagrados, 3, 6 e 9.

Quando decifrado usando o método antigo de Pitágoras de reduzir o número de versos inteiros a um único dígito, os códigos revelaram uma série de seis frequências eletromagnéticas de som que correspondiam exatamente aos seis tons “perdidos” pela igreja na escala de Solfejo antiga.

Durante sua investigação, o Dr. Puleo foi tratado com desdém por músicos e cientistas, porém muitos consideraram o acontecimento uma coincidência mística. Um destes entusiastas, foi o Dr. Leonard G. Horowitz, já conhecido por seu grande trabalho na investigação da cura da AIDS e vacinas. O Dr. Puleo ficou convencido de que as frequências de Solfeggio eram de extrema importância e estavam sendo censuradas propositadamente pela igreja católica, e juntamente ao Dr Leonard, desenvolveu um estudo completo sobre as escalas musicais. O projeto, resultou no livro “Códigos de Cura para o Apocalipse Biológico”, lançado em 1999.

O livro

A obra “Códigos de Cura para o Apocalipse Biológico”  tem sido fundamental para tornar o mundo consciente do poder das antigas frequências de Solfeggio.

Desde o seu lançamento, o Dr. Horowitz continuou sua pesquisa das frequências e oferece tutoriais em vídeo para ensinar músicos do mundo todo como sintonizar uma guitarra ou um instrumento de teclado sintetizador dentro da escala de Solfejo correta.

Ele também fundou a gravadora, Tetrahedron Records, e recrutou artistas como o guitarrista Scott Huckabay, que estão produzindo músicas baseadas nas frequências. Além disso, o Dr. Horowitz é organizador do concerto  LiveH2O, evento anual que acontece durante o solstício de verão. (Mais informações podem ser encontradas também aqui: http://www.love528.com/).

O dr. Horowitz está convencido de que a solução para todos os problemas da humanidade encontra-se dentro da música, que ele acredita que é justamente o que a Bíblia estava se referindo quando se lê, “No princípio era o Verbo.”

Ele também batizou a antiga escala como “Circulo perfeito do Som”, devido à sua simetria impecável de matemática e geometria sagrada (três triângulos perfeitos) de frequências de som, e deduziu que há três notas mais perfeitas que devem ser acrescentadas à mesma. Elas são os 174 hz, 285 hz, na parte inferior, e os 963 hz no topo, que quando somados com as seis frequências originais, criam três tríades perfeitas de notas: 3 x 3 = 9, que 9 é o número sagrado da conclusão.

Os Solfejos:

(NOVO) 174 hz– Removendo a dor;

(NOVO) 285 hz– Ativando a energia primordial, para uma ótima saúde;

(Dó) UT – 396 Hz – Libertando da culpa e do medo;

RE – 417 Hz – Desfazendo situações e para facilitar a mudança;

MI – 528 Hz – Transformação e milagres (reparo do DNA);

FA – 639 Hz – Conexão, compreensão e melhora dos relacionamentos;

SOL – 741 Hz – Despertar da intuição;

LA – 852 Hz – Retorno à consciência espiritual;

(SI ou TI – NOVO)- 963 hz – Transcendência/ ativação da glândula pineal

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O que diz a ciência

A música e o som podem ser ferramentas poderosas na transformação do corpo e da alma humana. No entanto, a informação veio à luz nos últimos anos, que a nossa escala musical dos dias modernos teve seu vasto potencial para a cura e transformação roubado.

A Dra. Candice Pert, afirma que temos 70 diferentes receptores em nossas moléculas e, quando a frequência de vibração as atinge, elas começam a vibrar: — “À medida que elas começam a vibrar, elas se tocam e fazem cócegas umas nas outras e brincam e se rearranjam. ”

É toda esta dança ritual energética, a nível celular, que abre os cromossomos e expõe o DNA às frequências. Quando fazemos tonificação, tambores, cânticos… – “pode ser uma forma de direcionar a energia para fins de transformação”.

A luz, a matéria e o som se compõem de diversas velocidades de vibração, e são o resultado da oitava em que ressonam. Ao se vibrar o som na consciência do receptor, ativam-se as propriedades nelas contidas, que podem ser usadas para tornar tristeza em alegria, ajudando pessoas a se reconectar com a fonte universal, para trazer milagres, reparar o DNA, resolver situações ou se tornar mais intuitivo, retornando assim à sua ordem espiritual. Ou seja, algumas destas frequências teriam a capacidade de melhorar a percepção espiritual da consciência, já que induzem que a mente e o corpo comecem a ressonar juntamente com elas.

Como usar: 

Procure utilizar os tons ao menos 1 vez ao dia. Sente-se em um local tranquilo e confortável onde poderá meditar nas frequências. Pode-se fazer ao acordar ou antes de dormir. Concentre-se no tom escolhido. Quanto maior for a qualidade do som, maiores serão os benefícios ao utiliza-lo.

Os resultados aparecem entre 4 há 6 semanas, desde que se faça o exercício diariamente por pelo menos 15 minutos, mas você também pode simplesmente deixar o som de fundo enquanto faz outra coisa – costumo fazer diariamente e percebo os benefícios em minha vida e no meu dia a dia.

Observação: no início, pode-se sentir mal-estar, dores de cabeça e até náuseas. O efeito dos solfejos é por muitas vezes depurativo inclusive nas primeiras experiências. Com o tempo, o mal estar tende a diminuir.

Fontes utilizadas nesta pesquisa:

Para saber mais:

Barulhinho bom! 10 rádios da nova era.

Nos últimos anos, uma série de pesquisas tem mostrado a influência dos sons, da música e das frequências em geral sobre o comportamento e bem estar humanos. Pensando nisso, fizemos uma pequena lista de rádios para quem procura não só ouvir música de qualidade, mas que deseja também tornar o dia-dia mais leve, carregando-o de boas vibrações:

1- Rádio Viva Zen – A rádio existe desde 2013 e toca músicas indianas, orientais e mantras 24 hrs por dia, além de incentivar novos talentos.

2- Esoterica FM – Administrada pela associação Levir, dá a opção de se ouvir mantas, new age music, canto gregoriano, clássicas e até MPB.

3- Rádio Mundial FM – A rádio mundial é um dos mais antigos portais de notícias sobre espiritualidade do Brasil. Além das notícias, tem programação musical com new age e mantras, além de conteúdo totalmente voltado ao autoconhecimento. Existe na versão web e na frequência 95,7 FM.

4- Rádio Estelar – A rádio foi criada por um terapeuta holístico e toca new age e world music 24 horas por dia.

5- Rádio de Bem com a Vida – A rádio de Curitiba tem a proposta de ser um “Spa musical” pela internet, e está no ar desde 2010.

6- Deus é Luz – A rádio espírita do centro “Deus é Luz” de São Paulo. A programação conta com músicas new age, clássica e diversas orações.

7- Naphtali Web rádio – Rádio criada por membros da Loja maçônica Naphtali1619, no Rio de Janeiro. Tem na programação de clássicas e new age.

8- Rádio Transcendental  Tem programação voltada ao holismo, com notícias sobre xamanismo, reiki, terapias alternativas e constelação familiar, além da programação musical.

9- Rádio Transmundial – A rádio visa manter acesa a chama da grande fraternidade branca através da música. Programação 100% new age.

10-Rádio Transmundial Alternativa –  Do mesmo grupo, foca músicas orientais, tibetanas e cânticos além da new age.

Gostaram? Espero que os dias e as noites de vocês sejam cheios de magia e autoconhecimento e novas escolhas! 

Namastê!

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