“Eu troco energia com os animais, e depois eles vão dormir.”
~Kanzawa Sensei~
Nos venderam por séculos nas instituições escolares a ideia de que seres humanos têm apenas cinco sentidos, mashoje é fartamente sabido – e cientificamente demonstrado – que isso não faz sentido, não é a realidade.
Temos muitos canais sensíveis a energias no ambiente que levam as informações ao nosso sistema nervoso para serem decodificadas.
A dificuldade da interpretação dessa informação está na nossa ignorância sobre o assunto.
O controle dessa informação (Ocidental) trabalha para que anulemos de vez qualquer resquício dessas faculdades naturais que temos. Temem que resgatemos (em grupos) esse poder e se assim o fizermos, somos problemas para o sistema controlador que dirige e mantém o gado (humanos) cordeiros e manipuláveis.
A presença sutil dessa energia, dessa força vital abundante que anima todas as coisas vivas, pode ser chamada de “chi”. São vibrações, freqüências que nos rodeiam, mas são ignoradas e nomeadas algumas vezes como algo “paranormal”. Isso porque, desconhecemos totalmente muita coisa sobre nós mesmos e o ambiente em que estamos inseridos.
Qigong é a prática de cultivar e usar a energia. O Mestre de oitavo danHirokazu Kanazawa é conhecido por sua capacidade de controlar os animais com o poder da orientação dessa vibração. (veja vídeo abaixo)
Mestre Kanzawa com apenas o uso de suas mãos pode acalmar e até mesmo colocar para dormir muitos animais, incluindo búfalos, elefantes, e até avestruzes.
Repórter: “Doutor, há alguma maneira de explicar isso no reino da ciência?
Veterinário: “Não na medicina que eu conheço.”
Kanazawa tem escrito vários livros sobre karate, que incluem:
Kankudai (1969), Movendo Zen: jornada de um homem para o coração de Karate (2001, co-autoria),
Karate: Minha vida (2003) e outros…
Ele tem sido destaque no livro de Paul Walker, aulas com o Mestre: 279 aulas de Karate com o Mestre Hirokazu Kanazawa.
Falarei muito mais sobre isso e outras funções da nossa mente em palestras – vídeos ao vivo neste BLOG – futuramente.
Evidência física sobre energia chi existe, não é mero conceito espiritual…
Bastante difundida na filosofia antiga é a ideia de que o corpo possui um sistema de canais ao longo do qual flui energia. Esta energia afeta a saúde e pode exercer poder – por exemplo, ela pode ser usada para dar e resistir golpes nas artes marciais – especialmente quando reforçada por meio de meditação ou práticas similares, como qigong.
Na Polinésia, essa energia chamava-se mana; no Egito, ka; no Japão, ki; no misticismo judaico, ruach; na Índia, prana; na China, chi ou qi; e mais recentemente no Ocidente, élan vital ou energia sutil.
Assim, os muitos nomes de uma energia indescritível, porém poderosa, no corpo humano estão presentes em diversas culturas, e no jargão científico moderno tem sido chamada “bioeletromagnetismo”.
Cientistas modernos estão pesquisando o bioeletromagnetismo para validar este antigo conhecimento.
O corpo humano usa eletricidade; por exemplo, nossos sentidos usam correntes elétricas para enviar informações ao cérebro. Quando uma carga elétrica está em movimento, ela cria um campo magnético. Então, “bioeletromagnetismo” refere-se ao campo eletromagnético criado por correntes que se deslocam através de nossos corpos. Talvez este seja o chi, dizem alguns cientistas e praticantes de chi.
Eric Leskowitz, M.D., escreveu num artigo publicado na revista Subtle Energies & Energy Medicine: “Os pontos de acupuntura podem ser mapeados com um galvanômetro simples: os pontos de baixa resistência elétrica na pele correspondem aos importantes pontos de acupuntura.”
A acupuntura opera baseada no princípio de que o fluxo de energia pode estar bloqueado ao longo de um determinado canal/meridiano ou pode haver excesso de energia num canal. As agulhas de acupuntura atuam como condutores para redirecionar o chi.
Christopher Dow, praticante de chi e autor do livro “The Wellspring: Inquiry into the Nature of Chi“, admite a hipótese de que o bioeletromagnetismo que envolve os canais nervosos é chi.
“O chi em si mesmo não flui pelo nervo … mas circunda o fluxo elétrico como um campo intangível que pode ser manipulado até certo ponto”, disse ele.
Dow absorveu muito do que a ciência tem a oferecer em relação ao fluxo de energia eletromagnética no corpo. Ele notou algumas semelhanças fundamentais entre o funcionamento do sistema nervoso e muito do que existe e tem sido ensinado há bastante tempo sobre os canais de chi. Por exemplo, um lugar importante para o chi no corpo é o “tantien” ou “dantian”. Isso corresponde ao plexo entérico, que é um poderoso centro nervoso localizado na área abdominal inferior.
A ciência e as práticas tradicionais estão à procura da verdade, mas de diferentes maneiras.