domingo, 12 de janeiro de 2020

Sociedade São Jorge do Gantois, Terreiro do Gantois ou Ilê Iyá Omin Axé Iyá Massê

Sociedade São Jorge do GantoisTerreiro do Gantois ou Ilê Iyá Omin Axé Iyá Massê

Terreiro do Gantois
Nomes alternativosIlê Iyá Omin Axé Iyá Massê
ReligiãoCandomblé
WebsiteSite oficial
Geografia
PaísBrasil
CidadeSalvador
Coordenadas12° 59' 44.57" S 38° 30' 28.23" O
Sociedade São Jorge do GantoisTerreiro do Gantois ou Ilê Iyá Omin Axé Iyá Massê, é um terreiro de candomblé brasileiro em Salvador, especificamente no bairro da Federação. Foi tombado nacionalmente em 2002 pelo IPHAN, sob o processo n.º 1471-T-00, 2002.[1]
Essa é outra grande casa de candomblé Nagô (Aláketú), que também nasceu da Casa Branca do Engenho Velho, foi fundado por Maria Júlia da Conceição Nazaré em 1849. [2]
O nome Gantois (pronuncia-se gantoá) tem origem na cidade natal (GanteBélgica) do dono do terreno onde o templo religioso foi construído.
O que diferencia o Gantois de outros terreiros tradicionais da Bahia, como o Ilê Axé Opô AfonjáCasa Branca do Engenho VelhoTerreiro do Bogum e outros, é que a sucessão se dá pela linhagem e não através de escolha pelo jogo de búzios.
De acordo com o antropólogo Julio Braga: "Historicamente, o Gantois é um candomblé familiar de tradição hereditária consanguínea, em que os regentes são sempre do sexo feminino", em entrevista fornecida ao Correio da Bahia.[carece de fontes]

Sacerdotisas[editar | editar código-fonte]

As sacerdotisas que chefiaram o terreiro estão listadas abaixo com o período que exerceu o cargo entre parênteses.