Maria Mulambo Do cemitério

Maria Mulambo Do cemitério

Uma Pobre Mulher Filha de Camponeses
Trabalhou Sua Infância Toda Em Plantação de Café , Era Uma Criança Muito Docê Quê Todos
Se Encantava Com Ela
Quando Completou Seus 16 Anos Era A Jovem Mas Linda De Toda Sua Cidade , O Filho Do Rei
Ficou Admirado Com Tanta Beleza De Uma Simples Camponesa Ele Ficou Muito Apaixonado , Pediu A Mão Da Jovem Em Casamento Ela Aceitou Queria Dar Uma Vida Melhor Para Seus Paìs
Foi Um Casamento Muito Lindo
Ela Convidou Todos Camponeses Para Sua Festa Viveu Muito Anos Feliz , Mas Ela Percebeu Quê Não Engravidava Procurou Vários Médicos No Mundo Ninguém Conseguir Resolver E Seu Marido Muito Furioso Chamava Ela De Figueira Quê Não Dava Fruto Dali Começou as Brigas Esfriou O Amor
Logo O Rei Colocou Ela Pra Fora Do Castelo
Ela Ficou Muito Decepcionada Com Atidude Do Seu Marido Ela Já Com 37 anos Ainda Era Bonita Começou A Beber Muito acordava E Adormecia Em Porta De Botequim
Um Belo Dia Foi Estrupada Por Três Homem Estranho , Naquele Dia Acabou Seu Mundo
Então Resolveu Ir Para Um Convento Para se Dedicar a Vida Pra Deus
Ficou Alguns Mesês Até Descobrir Quê Estava Grávida Logo as Freiras Falarão Quê Não Aceitava Mulheres Grávida No Convento
Pedirão Quê se Retiracem Do Local
Ela Já Tinha Perdido Pai E Mão Foi Procura Os Camponeses Quê Tanto Ela Ajudou Todos Negarão Ajuda , Mas Ela Tinha Muita Fé Conseguiu Um Trabalho De Lavadeira Pra Uma Madame quê Ficou Muito Emocionada Com Sua História Ela , conseguiu Uma Xopana Pra Morar más Não Se Sentia Feliz Pela Gravidez
Por Ser Filho De um Estrupo
Então Ela Muito Debochada Procurou O Rei E Falou Eu Poço Ter Filho O Problema Está Em Você Tu Me colocou Pra Fora daqui Igual a Um animal , Ele Logo Pediu Desculpa E Perdão Falou Quê Ainda Amava Muito Ela
Ela Falou a Figueira Seca E Você Não Eu
Depois De Alguns Días Maria Começa A Dar A Luz O Rei Logo Fica Sabendo
Vai Em Direção Da Maria , Ela Muito Fraca Diz
Esse Filho Foi Fruto de Um estrupo
Por Culpa Sua Estou Partindo Te Peço Quê Cuide Do Meu Filho , Porque Não Vou Está Aqui , Ele Falou Vou Cuidar Sim Minha Rainha
Quando Desencarnou Ficou Num Lugar Muito Escuro Porque Sentia Muito Ódio Das Pessoa Quê Fizeram Ela Sofrer
Mas Depois Veio Uma Luz E Disse Você Será Uma Grande Guardião do Povo Quê Sofre Na Terra , Aparti De Hoje Você Vai Se Chamar
Maria Mulambo Do Cemitério

 

Panteão Asteca - parte I

Panteão Asteca - parte I

A
Acolnahuacatl ou Acolmiztli - Divindade do submundo representada por um puma de cor negra.
Amimitl - deus que tinha o poder de acalmar as tempestades e maremotos protetor da navegação

Atlacamani é a deusa que criava as tempestades e maremotos.
Atlacoya deusa da esterilidade, das terras improdutivas
Acuecucyoticihuati - um dos aspectos de Chalchitlicue, deusa das águas de mares e rios. Normalmente sua representação é a de uma mulher dando à luz.
Atlatonin ou Atlatonan, uma das esposas do deus Tezcatlipoca.Considerada uma deusa mãe, tem o domínio sobre as costas.
Atlaua ou Atlahua - deus das águas e protetor dos navegantes.
Ayauhteotl - seus atributos incluem prosperidade, beleza e notoriedade. Seus domínios são a bruma e a neblina

C
Camaxtli seus atributos são a guerra, a vitória e a esperança. Seu domínio é o fogo. Considerado ainda o facilitador das caças.
Centzonuitznaua deus das estrelas
Chalchiuhtlatonal deus da água
Chalchiutlicue esposa do deus Tlaloc, deusa dos lagos e das correntezas, domínios sobre o parto e participação nos batizados das crianças.
Chalchiutotolin deus das doenças contagiosas, punições e pragas agrárias.
Chalmecacihuilt deus do sacrifício, do submundo
Chalmecatl deus das águas subterrâneas
Chantico, Chanti esposa de Xiuhtecutli, deus do fogo deusa dos fogos subterrâneos, vulcões e larvas. Também responsável pelo calor e pelos raios.
Chicomecóatl deusa agrária e da fertilidade
Chiconahui deusa da fertilidade e da felicidade familiar
Chiconahuiehacatl deus primordial com participação na criação
Cihuacoatl deusa guerreira
Cipactli esposa de Oxomoco, deusa do calendário e da astrologia.
Ometecuhtli deus primordial que representa o aspecto masculino da criação, esposo de Omecihuatl, que representa o aspecto feminino da criação.
Ilmatecuhtli deusa das estrelas e da beleza
Cihuteoteo, Ciuateoteo ou Civateteo não são divindades e sim espíritos de mulheres que desencaranaram no parto.
Civatateo também espíritos de mulheres que morreram dando a luz, mas eram atormentadas e como vampiras que serviam ao deus Tezcatlipoca.
Coatlicue deusa mãe de deuses menores, da lua e das estrelas.
Cochimetl deus responsável pelas transações comerciais e protetor dos comerciantes
Coyolxauhqui deusa da lua.

E
Ehecatl considerado um dos aspectos Quetzalcóatl, deus primordial, responsável pelo vento, pelo movimento do sol e a chuva. Por ter apaixonado-se por uma mortal, e para viver esse amor, foi o responsável por introduzir esse sentimento nos mortais.
H
Huehueteotl deus do tempo e do fogo.
Huitzlopochtli deus das relações políticas e da guerra
Huixtocihuatl esposa de Tezcatlipoca deusa do mar
I
Itzlacoliuhque deus das pedras, da dureza, da frieza e do castigo.
Itzpapalot esposa de Mixcoatl, deusa da crueldade e dos pecados, representada por um esqueleto.
Ixtlilton deus da cura, medicina e saúde.
Xochipilli sua esposa era Mayahueldeus. deus do amor, da beleza, da dança, da música, da juventude e das flores.
Malinalxochi deus do deserto, cobras e escorpiões.
Mayahuel esposa de Patecatl. deusa da terra, da embriaguês
Metztli deus da lua e da agricultura
Mextli deus que comandava a tempestade e as guerras
Mictlantecuhtli sua esposa é Mictecacihuatl deus das profundezas e da morte. Guardião dos ossos dos mortos. Senhor dos mortose dos sacrifícios.
Mixcóatl deus das tempestades e das caçadas.
Nanauatzin deus que deu origem ao sol.
Ometecuhtli deus primordial responsável pela criação do homem e pelo domínio do fogo.
Opochtli deus da pesca
Quetzalcóatl a serpente implumada ou pássaro serpente, simboliza a ascenção das energias telúricas, energia, vida, abundãnica, alimento físico e espiritual.
Tlalocan considerado a encarnação de Quetzalcoatl., deus do planeta Vênus e do amanhecer. Tlaloc Xochiquetzal era sua esposa poderoso deus do panteão asteca, sempre cultuado por ser muito temido. Era o deus da chuva, do raio e do trovão, relâmpago, da fertilidade agrária, do inferno.
Tlillan-Tlapallan Um dos paraísos e morada do deus do vento e da sabedoria, Quetzalcoatl.
Tonatiuh deus do quinto sol
Ueuecoyotl deus patrono da arte musical e da dança.
Xipe Totec deus da primavera e das flores, ao qual eram oferecidos muitos e terríveis sacrifícios.
Xochipilli sua esposa era Mayahueldeus. deus do amor, da beleza, da dança, da música, da juventude e das flores.
Teteo Innan deusa do prazer mundano e da sensualidade pecaminosa, do coito, da prostituição.
Xiuhtecuhtli deus primordial do fogo
Yacatecuhtli deus ao qual eram oferecidos muito sacrifícios em troca da proteção aos viajantes e comerciantes.

 Uzza aparece citada como sinônimo de beleza na poesia pré-islâmica.
Seu santuário principal estava num lugar chamado Najla, situado a leste a caminho da cidade de Taif.

Uzza

A Deusa Mãe do Paganismo pré-islâmico
Aparentemente se tratava de uma deusa cruel, que só era acalmada com o derramamento de sangue, seja humano ou animal.
Uzza aparece citada como sinônimo de beleza na poesia pré-islâmica.
Seu santuário principal estava num lugar chamado Najla, situado a leste a caminho da cidade de Taif. Também na cidade de Meca, Uzza tinha um templo, onde era adornada de pedras preciosas e eram oferecidos presentes de ouro e prata.




O culto à Uzza parece proceder de Petra, onde havia uma versão dos nabateus para essa deusa da fertilidade presente em várias mitologias (Vênus, Afrodite, Isis). Segundo alguns autores, a tribo Ghatafan a adorava sob esse nome a acácia ou a ameixeira espinhosa do Egito (Prunus spinosa).
O primeiro que utilizou essa árvore para usos religiosos foi Dhalem. Ele construiu um pequeno templo chamado Boss de modo que era reproduzido um som diferente a cada pessoa que entrasse o templo. No oitavo ano da Hégira, Khaled, filho de Walid, destruiu e queimou por ordem de Maomé o templo e a árvore sagrada.

Destruição do templo
Após a vitória do profeta Maomé sobre a tribo dos kuraischitas, tanto Al-lat como Uzza foram destruidas. Conta-se que Khalid, considerado grande herói muçulmano, ao ir destruir o templo, primeiro cortou as três palmeiras que estavam como oferenda à deusa. Quando golpeou a última delas com a espada, apareceu diante dele um demônio feminino negro de cabelo emaranhado e rangendo os dentes, que lhe ameaçou. O sacerdote encarregado da custódia do templo correu para ajudar sua deusa, porém aparentemente Khalid era muito forte e matou o demônio e o sacerdote. Então, ele quebrou a efígie e reduziu o templo a ruínas de modo que o poder da deusa na Terra foi destruído para todo o sempre.

O povo da península arábica se desenvolveu dentro de um círculo cultural caracterizado pelo nomadismo, o comércio e uma constante fusão entre tribos que habitavam a península. Entre 550 a 600 d. C., o templo de Meca, localizado no centro da província de Hiyaz, esteve habitado por diversos cultos idólatras, as quais haviam se dedicado a população árabe.
Esse templo, no período pré-islamico era contornado pela muralha sagrada (Hâram) e continha primitivamente o "bélito" (pedra sagrada, símbolo da Deusa Mãe). Á ele estava ligada à fundação de Meca, em torno da nascente Zamzam (associada a divindade suméria Zababa), importantíssima na região desértica que media as regiões do Sul, produtoras de incenso, e a atual Jordânia, onde chegavam as caravanas.
Meca, nesse período estava convertida na metrópole religiosa de toda Arábia, cujas funções eram controladas por dirigentes da cidade. Dessa maneira, essa hegemonia religiosa se converteu em hegemonia política.
Em Meca era praticada a adoração do Deus Lunar supremo era denominado de Hubal que tinha como consorte Deusa Sol. Dessa união, nasceram três filhas estrelas: Al-Lat, Al-Uzza e Manat, que representam também as facetas femininas do Deus Lunar. As três Deusas chamam-se “banat al-Lah”.
Como Deus Lunar, Hubal, teria dois aspectos: uma vivida no mundo superior, e outra, durante a fase obscura da lua no submundo. Mas na composição de Hubal há uma outra diferenciação. O templo de esplendor era dividido em três períodos representados pelos diferentes aspectos de suas três filhas, que regem os segmentos do período brilhante da lua. Esse é provavelmente o começo da divisão do mês lunar em períodos de quatro semanas, o quarto período sendo o de escuridão.
Em torno dessas três Deusas, se generalizou um culto que se propagou por todo mundo árabe e que era especialmente peculiar da tribo Quraych.

AS FILHAS DO DEUS LUNAR

Al-Uzza, Al-Lat e Monat (nessa seqüência na figura acima), formam a trindade de Deusas do Deserto que representam facetas de uma mesma Deusa.

DEUSA AL-UZZA
A Deusa nabatea Al-Uzza ("A Poderosa", "A Forte"), representava a faceta da Deusa Virgem guerreira, vinculada com a estrela da manhã (Planeta Vênus), que tinha como santuário um bosque de acácias ao sul de Meca, onde era adorada na forma de uma pedra sagrada. Hoje a pedra é cuidada por homens conhecidos como "Beni Shaybah" (os filhos da Velha Mulher).
Al-Uzza pode ser associada com a Deusa Isthar, Ísis e Astarte, como Deusa da Estrela Vespertina e grandes gatos eram consagrados à ela. Foi associada também, pelos gregos à Deusa Afrodite Urania e com Caelistis, uma Deusa da Lua.
Essa Deusa protegia ainda, os navios em suas viagens oceânicas. Embora a Arábia seja uma terra de deserto e nômades, os Nabateas navegavam pelo oceano para negociar. Nesse aspecto, tinha como símbolo o golfinho, cujo o hábito de nadar ao lado dos navios, os tornou guardiões e protetores.

A Deusa Al-Uzza representa a confiança, a vigilância e a preparação. É uma feroz protetora e uma grande aliada para enfrentar as batalhas da vida. Foi honrada em épocas antigas com sacrifícios de seres humanos e animais.
Os símbolos da Deusa incluem a acácia, as palmeiras e a pedra encontrada no Kaaba em Meca.
Os muçulmanos conquistaram Meca no ano de 683 d.C. e se apoderaram de Kaaba, destruindo os 360 ídolos que continha, no entanto, conservaram a citada pedra. Não deixa de ser um enigma que o Islã, inflexível inimigo dos ídolos, respeitasse esse, símbolo de fecundidade e até tê-lo convertido, junto com o templo, o principal templo da "Nova Fé". Tão grande era o respeito, ou o temor que essa divindade feminina impunha, que não se atreveram a destruí-la e reservaram um lugar de honra em sua religião, enquanto essa era essencialmente masculina?
Al-Uzza deve ser invocada com o nome de Mari (Meri) para pedir-lhe proteção em viagens marítimas.
É conhecidas pelos nomes: Al Uzzah, o al-Uzza, o ëUzza do Al, o Al Uzza, ëUzza, e o Uzza. Também chamada de Propitious, e a Vênus de Meca.
Verde é sua cor sagrada. O granito e os meteoritos são também suas pedras sagradas.


AL-LAT, A DEUSA DA LUA CHEIA
Al-Lat, cujo nome significa apenas "Deusa", representava a faceta da "Deusa Mãe", ligada com a Terra e com seus frutos, regia a fecundidade. Era adorada em At Ta'if, perto de Meca, na forma de um grande bloco fruto de granito branco, onde mais tarde se erigiu uma mesquita . Era a Deusa regente dos templos agora proibidos para mulheres.

Al-Lat foi igualada pelos gregos a Deusa Atena e chamada de "Mãe dos Deuses". Era uma Deusa da Primavera, da Fertilidade, uma Mãe-Terra que traz muita prosperidade. Representando uma Deusa da Fertilidade, ela carrega nas mãos um feixe de trigo.


MANAT OU MANAWAYAT
Manat ou Manawayat deriva da palavra árabe "maniya", que quer dizer "destruição, morte" ou de "manato" (parte, parcela). Manat, portanto, era a faceta da Deusa que regia o destino e a morte. Entre as três Deusas, era a mais antiga e seu santuário localizava-se na estrada entre Meca e Medina, onde era adorada na forma de uma pedra negra bruta.
Maomé, o profeta, em sua luta para estabelecer uma religião dominada pelos homens, perseguiu os adoradores da Deusa e destruiu seus santuários. Curiosamente, parece que Maomé, encontrando dificuldades para vencer o culto das pedras sagradas da Deusa, substituiu esse costume ritual por um rito da sua própria religião, tal como o fez a Igreja cristã na Europa com os incômodos costumes pagãos antigos. Ele instituiu o culto da Pedra Sagrada do Islã, a Kaaba, em Meca.

A Deusa Manat, era representada como uma mulher idosa com um copo na mão e os símbolos que servem de fundo para o seu vestido, soletram seu nome em Sabaic. A lua minguante é mostrada como símbolo de Deusa Anciã associada à morte.

LUA MASCULINA OU FEMININA?
O símbolo da Lua é tão polivalente que, de início, parece impossível demonstrar sua relação inequívoca com o feminino, pois ele aparece tanto como feminino quanto masculino como hermafrodita.
No nosso mito, temos Hubal, como um Deus Lunar casado com uma Deusa Sol, mas com maior freqüência é a lua que é esposa do sol. Na fase patriarcal tardia, o sol pode ser macho e a lua fêmea, ou a lua pode, como no nível matriarcal, ser vista como masculina; mas o relacionamento sol-lua é sempre percebido mitologicamente como uma forma simbólica entre sexos.
Na fase matriarcal, a ênfase recai nos fenômenos do céu à noite, isto é, essa fase representa uma psicologia noturna e lunar. O mundo da consciência solar-diurna é menos enfatizado, porque, psicologicamente interpretadas a humanidade nessa fase ainda vive mais no inconsciente do que na consciência, e porque o desenvolvimento que atinge o seu zênite no ato de despertar da inconsciência para consciência não foi ultrapassado.
Muito embora a lua masculina tenha sido associada a um estágio matriarcal antigo e uma lua feminina, com um estágio masculino mais recente, seria demasiado simples afirmar que o simbolismo masculino da lua seria mais tarde substituído por um simbolismo feminino. O que ocorre, realmente, é que no caso de uma lua masculina, ela representa os componentes arquetípicos masculinos ("animus") da vida de uma mulher no nível matriarcal. Já, quando a lua é feminina, representará os componentes femininos ("anima") da vida de um homem no estágio patriarcal.
O Deus Hubal, como Deus Lunar, representa a consciência masculina ("animus") de todas as mulheres terrestres. Isso significa dizer que a mulher pertence à lua, se sente ligada à ela e identificada com ela, em todas as experiências essenciais de sua existência, dependendo dela e fundindo-se com ela.

O CULTO ÀS PEDRAS

A representação mais primitiva da divindade lunar e talvez a mais universal era de um cone ou pilar de pedra. Essas pedras, algumas vezes, caídas do céu na forma de meteoritos, eram consideradas algo muito fabuloso. A própria origem miraculosa dessas pedras aumentava o respeito e a admiração que tinham por elas. Na maioria das vezes, a pedra não era deixada em sua forma natural, mas sim trabalhada.
Na Melanésia, por exemplo, uma pedra em forma de lua crescente é adorada como sendo um aspecto da lua. Em geral ela é encontrada ao lado de uma pedra circular representando a lua cheia.
A cor das pedras também varia; algumas vezes são brancas (Al-Lat), outras vezes preta (Manat; Pedra Negra de Meca), correspondendo aos aspectos brilhante e obscuros da divindade lunar. Em Pafos, Chipre, Bealeth ou Astarte era representada por um cone branco ou pirâmide. Um cone similar representava Astarte em Biblos e Ártemis em Perge, na Panfília, enquanto que uma rocha meteórica era adorada como Cibele em Pessino, na Galácia. Cones de arenito aparecem no santuário da Soberana-da-turqueza entre os precipícios do monte Sinai, sugerindo que a Grande Deusa Lua era adorada nessa Montanha-da-lua, na forma de um cone, antes que Moisés ali recebesse as tábuas da Lei.
Na Caldéia, a Grande Deusa, Magna Dea, ou a Deusa da Lua, era adorada na forma de uma pedra negra sagrada, e se acredita ser a mesma pedra ainda venerada em Meca. Al-Uzza, a Deusa objeto de nosso estudo, foi colocada na Caaba, em Meca, e servida pelas antigas sacerdotisas.
Nessa pedra negra há uma marca chamada de "impressão de Afrodite". A forma grega do nome veio a ser associada por alguma razão com essa marca, que é uma depressão oval, significando o "yoni" ou órgãos genitais femininos. É o sinal de Ártemis, a Deusa do Amor Sexual livre, e indica claramente que a pedra negra de Meca pertenceu originalmente à Grande Mãe.
A pedra foi coberta por uma mortalha de material preto chamada "a camisa de Caaba" e atualmente homens substituem as "sacerdotisas antigas". Esses homens, "Filhos da Velha Mulher", já citados anteriormente, são descendentes lineares das velhas mulheres que cumpriam os mesmos deveres em tempos antigos.
A pedra que representa não aparece sempre exatamente da mesma forma. Algumas vezes é um mero montículo redondo lembrando o "omfalos", que é provavelmente a mais primitiva representação da Mãe Terra. Outras vezes é alongada, formando um cone ou pilar, e em muitos casos é trabalhada, esculpida.
Goblet d'Alviella em seu "Migration of Symbols", configurou essas pedras em uma série, culminando com a estátua de Ártemis, que em sua característica atitude hierática completa a série sem afastar-se da forma geral. Ela sugere que a forma da estátua brotou da pedra. A pedra era a representação original da Deusa Lua que gradualmente tomou características humanas.
O símbolo feminino freqüentemente encontrado nas pedras sagradas da Mãe Lua é um símbolo de poder generativo da mulher sagrada, e da sua atração sexual por homens, tendo uma conotação ligeiramente diferente da taça e do cálice, que são símbolos do útero e representam as qualidades maternas da mulher. Entretanto, as duas idéias não estão muito distantes e podem fundirem-se uma na outra.
sagrado-feminino.blogspot.com/.../al-uzza-al-lat-e-monat-as-antigas.html

 Tatá Mulambo Da Calunga

Tatá Mulambo Da Calunga

Foi Uma Mulher Muito Rica Muito Linda Era Rodiada De Pessoas Intereceiras
Nunca Ligou Para O Dinheiro
Para Os Luxo Da Vida Ajudava Muito Aos Pobre Por Ser Muito Ingênua E Bonita Foi Estrupada Por Hum Homem Naquele Momento
Se Sentiu a Mulher Mas Triste Do Mundo
Conheceu Um Homem Muito Lindo
Quê Logo Encantou Aquela Linda Mulher Com Belas Palavra De Amor Começarão A Namora
Logo Se Casarão Ele Roubou Tudo Quê Ela Tinha Todas Suas Riquezas Ela Ficou Muito
Colocou Ela Pra Fora De Casa Escuraçada
Naquele Momento Procurou Seus Amigos Todos Negaram Abrigo Pra Ela Então Começou A Perambula Começou a Beber Muita Cachaça
Só Vivia Bêbada Pelas Ruas Uma Mulher Viu A Situação Dela Chamou Para Trabalha Em Um Cabaré Ela Pensou Muito Um Dia Ela Foi
Era O Cabaré De Sete Saias Conseguiu Muito Dinheiro Era Uma Prostituta Muito Bonitas Quê Todos Homen Da Cidade Se Deitava Com Ela
Sete Saias Começa A Gosta Dela Como Uma Irmã Quê Ela Não Teve Começou Ensinar Tatá Mulambo Feitiço De Bruxaria Tatá Mulambo Foi Uma Ótima Aluna Até Boa Por Demais Tatá Mulambo Começou A Enriquecer Nova Mente
Teve Muitos Homens Mas A Idade Foi Passando Começou A Não Ter Mas Cliente
Não Tinha Mas Nenhum Amor Começou A Fica Pobre Novamente Oque Tinha Era Gasta Com Bebidas Andava Toda Esfarrapada
Triste Sozinha Procurou Uma Intidade Ferrabraz Pra Pode Ajudar Ela Devolver Tudo Quê Ela Tinha Perdido Ao Longo Do Tempo
Ele Falou Poço Devolver Sua Riqueza
Mas as Vida Dos Seres humanos
Tem Época Boas E Ruim
Então Foi Procura O Padre O Padre Não Quis Da Ideia Pra Ela Porque Ela Era Uma Prostituta
Ela Ficou Em Furecida Jogou Uma Praga No Padre Logo Depois Ele Ficou Com as Pernas Atrofiada E Mandou O Povo Da Cidade
Procura Para Matar Ela , Ela Sabendo Disso
Procurou Seu Marido Quê Roubou Seu Dinheiro
E Pediu ajuda Ele Falou Assim Por Min Vocês Pode Morrer Sua Mulambenta Tirei Tudo Quê Era Seu Agora Vai Ser Sua Morte Ela Sai Correndo Fica Escondida Na Mata
Não Demorou Muito Foi Pega
Apredejada Colocaram Seu Corpo Dentro De Uma Figueira Quê Tinha Dentro Do Cimiterio
Foi queimada O Fogo Ardia Muito Mas Ela Sorria Uma Hora Não Aguentou E Morreu
No Dia Seguinte Aquela Figueira Deu Uma Flor
Todos Quê Humilharam Ela Morreu Dentro Do Fogo

Hoje Vem Na Umbanda Pra Ajudar Aqueles Quê Pedem Ajuda Pra Ela Muito Boa No Quê
Não De Brincadeira E Uma Pomba-Gira Muito Seria
Sua Cor Eo Rocho
Bebe Cachaça Fuma Charuto Muito Boa Pra Feitiço E Abri Caminho..

Laroiê Tatá Mulambo da Calunga

 Pomba gira 7 Ossada

Pomba gira 7 Ossada 

Seus Pais eram Muitos Pobres
Trabalhava No Cemitério Da Cidade , Dona Custódia Estava Grávida já De 9 Meses Começou Passa Mal Dentro Do cemitério Chamarão Uma Parteira E A Parteira Dizia Está Criança Vai Morrer Você Está Perdendo Muito Sangue Dona Custódia Falou Assim Meu Pai Omulu Eu Te Suprico Deixa Minha Filha Nascer Eu Entrego Ela Nas Sua Mão Logo Depois Nasceu A Linda Criança Numa Lixeira Cheia De Ossos
Chamada Eloina Sua Mãe Sempre Ensinou Uma Coisa
Eloina Quando Você Prescisa Chame Por Omulu Porque Quando Você Nasceu Ele Te Livro Da Morte Então Sou Muito Grata A Omulu Povo Da Cidade Tinha Muito Preconceito Com Eloina Porque Nasceu Dentro De Uma lixeira Do Cemitério O Povo Chamava Ela De Filha Da Morte , Filha Do Diabo ,Por Ter Nascido No Cemitério , Ela Foi Uma Criança Muito Solitária
Só Tinha O Amor Do Seus País É De Omolu
Eloina Cresceu Se Torno Uma Jovem Muito Linda Que Muitos Desejava Mas Tinham Medo De Chegar Perto Dela Porque O Homem Quê Se Deitar Com Ela Morreria Porque Ela Era Filha Da Morte Eloina Era Uma Jovem De Muito Bom Coração , Seu Pai Morreu De Turbeculose Logo Depois Sua Mãe Morreu Caiu Dentro De Um Poço Morreu Afogada
Naquele Momento Só Tinha Deus E Omolu Por Ela , Eloina Falou Meu Padrinho Omolu
Não Me Deixe Sozinha Nesse Mundo Por favor Começou A Trabalhar No Cemitério
Pra Ganhar Seu Dinheiro Para Se Manter
Um Certo Dia Ela Conheceu Um Rapaz
Ele Logo Se Apaixonou Por Ela
Ela Também Se Apaixou Ele Deu Um Beijo Nela
E Logo Casarão O Povo Da Cidade
Começou A Falar Quê Ele Ia Morre Mas Ele Não Ligava É Dizia Assim Eu Vou Morrer Muito Feliz Por conquista O Coração Da Mulher Mas Linda Dessa Cidade
Ele Teve Muitos Filhos Logo Depois Dos Seu Filho Nascer Começarão A Chegar Muitos Pretende Pra Ela Virão quê A Lenda Não Era Verdade Porque Ela Era Muito Bonita Os Homem Desejava Mas Ela Sempre Foi Muito Fiel A Seu Marido Seus Filho Já Crescido
O Seu Marido Resolve Trair Eloina Com Uma Mulher Ele Logo Se Apaixonou E Largou Eloina
Ela Ficou Desesperada Não Sabia OQUE Fazer
Ficou Muito Triste Foi Para Dentro Da Nixeira Do Cimiterio Onde Nasceu Entrou Numa Depressão Não Comia
Só Bebia Cachaça Então Ela Veio
Falecer Dentro Da Sua Nixeira
O Povo Da Cidade Começou A Joga Rosa Pedindo Perdão Por Sombarem Dela Quando Desencarnou Foi Coroada Por Omolu & Iansã Para Trabalha Na Umbanda Ajudando As Pessoas Quê Necessita De Ajuda
Sua Morada É No Cemitério Más Não Gosta De Trabalhar Para o Mal ..

Adora Roupa Roxa
Uma Pomba-Gira Muito Humilde
Muito Difícil De Alguém Achar
Mas É Só Chamar Ela Quê Ela Vai Atender

Laroiê Pomba Gira 

 

Panteão Egípcio

Panteão Egípcio

Amon
Um deus primordial, sua esposa é Mut e seu filho Khonsu.É representado por um homem, um homem com cabeça de animal, como ganso ou carneiro.

Anúbis, Anupe, Anpu, Inpu Foi inicialmete o deus protetor dos mortos e de suas tumbas. Atributo este transferido à Osíris, durante o Império Médio. Os registros mais antigos referentes a esse deus estão nos "Textos das Pirâmides". Anput em alguns textos é sua esposa. Em outros textos é definida como seu aspecto feminino, sendo então sua esposa a deusa Maat e seu filho é o deus Kebechet e sua mãe a deusa Néftis
A representação de Anubis é de um homem com cabeça de chacal preto. Era comum a presença de chacais nos cemitérios, daí a associação
Anúbis em sua relação direta com os mortos possuí os atributos de guiá-los ao além, onde serão julgados. Em tal julgamento o coração do morto é pesado e comparado o seu peso, com a "pena da verdade" que pertence à deusa Maat. Se o coração fosse mais leve que a pena, a alma poderia voltar para o corpo ou ter acesso ao paraíso. Caso contrário, o morto era devorado por um animal (crocodilo). Numa junção com o deus Hermes, passou a ser cultuado como uma nova divindade Hermanúbis.



Anuket, Anukel, Anukis deusa da água relacionada também com a sexualidade, esposa do deus khnum. Representada por uma mulher ou uma gazela. Foi asociada à deusa Héstia dos gregos.

Atum Atum-Rá, Tem ,Temu ,Tum, Atem ;deus supremo. Considerado um Num que personificou-se em Atum, um Néter assexuado, o líquido cósmico que deu origem a todo o universo. Esse processo de criação cósmica é planejado e ordenado.
Inicialmente é Num (o ser subjetivo não personificado), num processo volitivo de auto individualização, torna-se Atum (o ser objetivo e diferenciado). Atum origina o "Sol da Tarde" e quando retorna à sua essência primordial, torna-se Rá e dá continuidade a outras individualizações de si mesmo, (outros neteru), criando o "Sol da Manhã", o céu, a terra, separando-os e organizando-os. Após esse processo criativo inicial , retorna à sua unidade, sendo chamado de Atum-Rá.
Como Atum-Rá, cria deuses primordiais: Shu, deus do ar; Telfnut, deus da umidade; Geb deus da terra; Nut, deus do céu. Representado pela figura de um faraó.

Bastet Bastet, Bast, deusa egípcia da fertilidade e protetora das mulheres grávidas. Mesmo sendo uma deusa com atributo sobre o feminino, era uma deusa de origem solar. Foi associada à Atémis, pelos gregos, passando à ser considerada uma deusa da lua. Representada por um corpo feminino com a cabeça de uma gato ou por um gato.

Bes, um deus menor, o "bobo" dos deuses, deus da alegria.Representado por um anão, que por vezes está fazendo careta e com uma espécie de chocalho nas mãos. Parece ser uma divindade incorporada ao panteão egípcio. Tinha o poder de afugentar demônios, protegendo os recém- nascidos.

Shu, deus do ar seco, criado por Atun, o deus supremo.Sua esposa era sua irmã gêmea, a deusa Telfnut. Em algumas versões, Shu e Telfnut são irmãos dos deuses Geb e Nut, em em outras são seus pais.Nessa versão, Geb e Nut não seriam deuses primordiais, e sim a primeira geração de seuses não criados diretamente por Atim-Rá. Coube à Shu, a tarefa de separar o céu da terra. É representado por um homem pisando á terra(geb) e levando nut(céu), ou seja separando céu e terra.

Geb deus da terra e da morte , marido de Nut. Juntos são os pais de Osiris, Horus, Ísis, Seth e Néftis. Tinha o pode de aprisionar em suas entranhas os maus espíritos.
É o deus da matéria, da fertilidade, da agricultura. Representado por um homem com um ganso na cabeça.

Hapi Mu-Hapi,E-Kher Hapi era o deus do rio Nilo e do Sema-Taui, que significa a união do baixo e do alto Egito. Uma de suas representações era a de um homem com ventre feminino e seios e em sua cabeça um lótus ou um papiro. Podendo ainda ser representado por dois homens, um com o lótus e outro com um papiro em suas mãos.

Outra representação do deus Hapi é de um homem derramando água de um jarro ou levando bandejas com alimentos. Suas esposas eram as deusas Nekhbet e Uadjit.










Hator Mehturt, Mehurt, Mehet-Weret ou Mehet-uret deusa muito cultuada e importante com atributos muito positivos. Deusa do amor, da fertilidade, da maternidade, do parto, música, dança e beleza, sendo por esses atributos chamada: Senhora da Casa do Júbilo e Aquela que Preenche o Santuário com Alegria. Também ligada aos mortos, recebendo-os na outra vida. Representada por uma mulher que tem no alto de sua cabeça, um disco solar ladeado por chifres de vaca e por um uraeus. Também representada por uma vaca sagrada. É interpretada como mãe, esposa ou filha de Rá. Em alguns textos é a mãe de Hórus. Gregos e romanos associaram-na respectivamente com Afrodite e Vênus. Foi também chamada como "Dama do Sicômoro" (espécie de figueira) sendo também considerada deusa das árvores. Os sacerdotes e as sacerdotisas responsáveis pelos rituais de seu culto eram hábeis cantores e dançarinos. Hator, uma deusa de aceitação e adoração pela totalidade da população egípcia, tinha muitos festivais e templos. Em algumas versões, Hator é a esposa de Toth. Hator é uma deusa essencialmente positiva, sem aspectos negativos, exceto em uma versão em que a deusa Sekhemet é considerada um dos aspectos de Hator. Como deusa positiva, muitos outros atributos foram considerados de seu domínio. Foi cultuada ainda como Nebethetepet, a Senhora da Oferenda e Hesat, a ama de leite.

Heka principal divindade da magia. O nome desse deus significa"magia". Atuou em conjunto com os deuses Rá, Sia e Hu; sendo todos eles portadores de grande conhecimento e domínio sobre a magia. Seu atributo mais forte era sobre o poder de criar. Sendo muito cultuados e respeitados pelos sacerdotes egípcios.

Hórus, Heru-sa-Aset, Her'ur, Hrw, Hr ou Hor-Hekenu deus do céu, filho de Osíris. Era representado por um homem com cabeça de falcão. Seus olhos sim bolizavam o sal e a lua.
Hórus é segunda pessoa da "Tríade" egípcia, composta por Osíris, o pai, Hórus, o filho e Ísis, a mãe.
Osíris havia sido porto por Seth. Posteriormente Hórus mata Seth para vingar a morte do pai. torna-se então rei
Na luta contra Seth, Hórus perdeu uma das vistas, segunda as narrativas, o olho que representava a lua. Em substituição Hórus passou a usar um,,,,,,,







Ísis, Ast, Aset, Auset seguramente a deusa mais conhecida do panteão egípcio, assimilada e sincretizada com deusas de diversas civilizações antigas. Ísis foi cultuada Em Roma, na Grécia, na Gália, na Espanha, na Alemanha, na Arábia, Ásia Menor, Portugal, Irlanda, Grã Bretanha entre outros. Deusa do renascimento e da reencarnação.
Seus atributos incluiam: poder sobre a magia; fertilidade; geração e parto das crianças. Protetora de todos os oprimidos e sofredores da classes menos favorecidas, era também cultuada e adorada pelos opressores. Esposa e mãe modelo.
Filha de Geb e Nut, os deuses da terra e do firmamento respectivamente. Em uma narrativa Ísis teria ressuscitado Osíris, seu irmão e marido, após este ter sido morto por Seth. O mito da morte e ressureição de Osíre, por Ísis, era rememorado em festivais anuais.
Seu símbolo, o tiet ou tyet, chamado o "Laço ou Fivela de Ísis" era usado como amuleto e como ornamento de urnas funerárias. Um elemento importante em seu culto foi a rosa.
Em sua representação, foram acrescentados elementos da deusa Hator como os cornos de uma vaca, com o disco solar inscrito entre eles, o sistro sagrado e o colar símbolo de fertilidade "menat". Mas a representação mais fiel à deusa Ísis era uma mulher usando o simbolo Ankh com seu bebe no colo.

Khnum, Chnum, Knum, ou Khnemu deus cujo nome significa "O Modelador", Era o reesponsável pelas altas e baixas do rio Nilo. Em seu torno modelava a alma e o corpo dos homens. Sua representação é um homem com cabeça de csarneiro, em algumas vezes, tem uma jarra de água em cima dos cornos.

Maat, Maet deusa da verdade e aplicação da justiça. Filha de Há, o deus Sol, esposa de Tot, ou de Anúbis em algumas versões. A pena em sua cabeça era a medida para o julgamento dos mortos. Se o coração do morto pesasse mais que a pena, ele era condenado, se pesasse menos ou se igualasse, sua alma poderia voltar ao corpo ou partir para o paraíso.Esse julgamento acontecia no chamado Salão do Julgamento subterrâneo.A condenação do morto fazia com que o mesmo fosse entregue a Ammit, o devorador dos mortos.
Sua representação é a de uma jovem mulher usando uma coroa com uma pluma.


Mafdet, a corredoura, deusa associada ao poder real e à justiça. Está relacionada à justiça dos homens e à excecução da pena. Representada por uma espécie de felino subindo por uma corda com uma lâmia na ponta; uma mulher com cabeça de felino; ou um felino com cabeça de mulher.Ela é o carrasco de todas as criaturas malignas e para exercer esse castigo usa o instrumento de corda com a lâmina. Seu culto foi substituído pelos cultos à Bast e à Sekhemet.

Meretseguer, Meretseger, " a que ama e amada pelo silêncio".
Sua representação era de uma mulher com cabeça de cobra, uma cobra com cabeça de mulher ou uma cobra. Vivia em uma montanha com forma de pirâmide. Parece que sua principal função era a de proteger as necrópoles, punindo violadores com picadas de cobras e de escorpiões. Costumava lavar a vida dos profanadores que se mostrassem verdadeiramente arrependidos.

Meskhenet, Mesenet, Meskhent e Meshkent, esposa do deus Herichef, deusa do planejamento da reencarnação, geração e parto. Seu nome significa "o lugar onde a pessoa se agacha". Estando presente junto à alama, antes o nascimento físico e após o desencarne na "Sala das Duas Verdades". Em grande relação de função com Maat e Anúbis.

Mim, deus protetor das caravanas, do comércio e dos viajantes em geral. Tinha também como atributo o estímulo ds sexualidade masculina e a fertilidade. Era representado por um homem com um gorro, duas plumas e fitas,um chicote e o pênis sempre ereto.
pergunto aos candomblecistas, se não lhes lembra um certo Orixá?

Montu, deus da guerra. Inicialmente era um deus solar, sendo considerado o aspecto destrutivo do calor do sol.Seu culto foi sendo substituído pelo culto ao deus Amon, que assimilou as características guerreiras de Montu. Representado por um homem com cabeça de falcão, carregando objetos de guerra como machados, setas e arcos.

Nefertum, Nefertem deus solar dos perfumes. Seu nome significaria "Lótus", "Perfeição absoluta" ou "Atum, o belo" - (é considerado em alguns textos como um dos aspectos do deus Atum em sua forma infantil). Sua representação é de um jovem sentado sobre uma flor, um homem com cabeça de leão. Em sua cabeça há uma coroa em forma de lótus, ou sentado sobre um leão.

Néftis, filha de Nut e Geb, irmã de Irmã de Osíris, Ísis, Hórus e Seth, que tornou-se seu esposo e mãe de Anúbis. Deusa das terras áridas e secas, do deserto e da morte. Seu nome significa "senhora da casa". Ajudou a deusa ísis,sua irmã, a recolher as partes do corpo de seu marido Osíris, morto por Seth (irmão e marido de Néftis) para que fosse ressuscitado. Representada por uma mulher com cabeça de cobra ou uma cobra com cabeça de mulher, variando ainda o animal, podendo ser um escorpião. Ela junto com sua irmã Ísis, velam pelos mortos.

Nekhbet deusa protetora de todo o Alto Egito, da realeza e dos nascimentos. Era representada por uma mulher com cabeça de abutre, um abutre com cabeça de mulher, apenas um abutre ou uma mulher com a hedjet, a coroa branca que representava todo o alto Egito. Em muitas cenas míticas, está ao lado da deusa Uadjit, a deusa do Baixo Egito.

Num é o Néter (princípio cósmico fundamental ) líquido que deu origem ao Universo.

Nut, deusa do céu e do firmamento. Filha de Shu e Tefnut, e mãe de Ísis, Osíris, Hórus, Néftis e Seth. Foi cultuada e respeitada como a mãe dos deuses. É representada por uma bela mulher com o disco solar em sua cabeça. A sua representação junto com Geb (deus da Terra) é o encontro da Terra com o Céu.

Osíris, Usiris, Asar, Aser, Ausar, Ausir, Wesir, Usir, Usire ou Ausare, filho de Geb e Nut, marido de Ísis e pai de Hórus. Deus popular, reverenciado e respeitado, com muitos templos em todo o Egito. Deus dos mortos, da força da terra e da vegetação. Através do mito de sua morte cruel, assegura a vida eterna aos seus protegidos.
Representações:Uma figura masculina mumificada segurando os os cetros hekat e nekhakha com a coroa atef (coroa ornada com plumas de avestruz, serpente ou cornos de carneiro.

Ptah, Tanen, Ta-tenen, Tathenen ou Peteh, marido de Sekhmet, e em alguns textos, marido de Bastet. Pai de Nefertem, Mihos, Imhotep e Maahes.Deus da cidade de Mênfis. Deus construtor das obras feitas em pedra. Era consultado através do oráculo de Ápis. Foi posteriormente anexado à Osíris.

Satet ,deusa da agricultura e da fertilidade. Responsável pela inundação do rio Nilo. Seu símbolo é o cetro de talo de flor de lótus.

Serápis (em grego: Σέραπις ou Σάραπις, transl. Sérapis ou Sárapis
Deus egípcio que foi assimilado pelos gregos. Anteriormente era o deus Ápis. Representado por uma figura masculina humana, sem nenhuma associação animal (sendo sua imagem representada pela estética clássica greaga. Com o aspecto de um homem de idade madura e semblante grave, usando barba e longos cabelos .
Deus com atributos de prosperidade e cura.

Seth, Atum-Rá, Tem ,Temu ,Tum e Atem, é o deus da encarnação dos aspectos negativos e sombrios da humanidade. Inveja, cólera destruição, guerras, mortes violentas. Filho de Geb e Nut, imrão de osíris, marido de sua irmã Neftis. Na maioria dos trextos, Seth conspira e mata o irmão Osíris por inveja. Outros textos descrevem que Seth, originariamente um deus bom, teria matado Osíris por este ter seduzido sua esposa. É muito comumente associado aos animais, sendo representado por escorpiões, crocodilos, hipopótamos, etc.  Seth é o deus do caos, da oposição e da destruição.

Sobek, deus controverso, associado à fertilidade e proteção,  também à castigo e punição. Em alguns textos é ele quem devora o coração de Set. Representado por um homem com cabeça de crocodilo ou por um crocodilo.

Sokar, deus primitivo funerário e do submundo. Consorte da deusa Sekhemet. Seu nome significa "o que está encerrado". Sua versão feminina é a deusa sokaret. Representado por um homem com cabeça de falcão. Como muitas divindades egípcias, foi sendo acoplado à outros deuses, como por exemplo com Osíris e Ptar, passado à ser uma nova divindade: Ptah-Sokar-Osiris.

Sopodet, deusa da estrela Sothis (Sirius), consorte de Sah e mãe do planeta Vênus.  Sua representação é a de uma mulher com uma estrela de cinco pontas no alto da cabeça. Deusa que dava  fertilidade ao solo, através das inundações do Nilo.Também pode ser considerada como um dos aspectos de Ísis.

Toth, Tot, Tôt, Thoth ou Zonga é o nome em grego de Djehuty (ou Zehuti), filho de Rá ou Seth, tendo por companheira Astennu, esposa Maet e filha, Seshat. Divindade lunar, deus da sabedoria, da magia, das narrativas, do conhecimento, da aprendizagem. Entre seus atributos também estava a medição do tempo. Alguns textos sugerem a possibilidade de uma identificação com Hermes Trismegisto. Representado por um homem com cabeça de íbis (um tipo de ave)