sábado, 6 de novembro de 2021

APARELHOS PARASITAS NO SISTEMA NERVOSO ETÉRICO

 

 APARELHOS PARASITAS NO SISTEMA NERVOSO ETÉRICO


Pode ser uma imagem de texto que diz "APARELHOS PARASITAS NO SISTEMA NERVOSO ETÉRICO Implantado no corpo etérico dos encarnados, é decorrência da mais pura tecnologia, que está em estágio avançado nas organizações trevosas... (((((( Pérolas de Ramatis"Na maioria das vezes, os aparelhos parasitas implantados nos corpos etéricos dos encarnados, são decorrência da mais pura tecnologia, que está em estágio mais avançado no Plano Astral e nas organizações trevosas que habitam a subcrosta terrestre do que entre os encarnados. As comunidades do umbral inferior têm recursos tecnológicos, inclusive com centros de pesquisas, engenheiros, físicos, bioquímicos e os mais variados cientistas que o mal pode arregimentar.
Uma das técnicas obsessivas mais “refinadas” e que dificulta sobremaneira os atendimentos desobsessivos “tradicionais”, nas quais “somente” a preleção evangélica como ferramenta de esclarecimento prepondera, é a implantação de aparelhos parasitas no sistema nervoso etérico dos obsediados. Essas pequenas engenhosidades tecnológicas podem ser colocadas no bulbo, no cerebelo, nos lobos frontais, na medula espinhal, entre outros locais físicos, relacionados com o psiquismo do ser. Geralmente, têm dispositivo eletroeletrônico com a finalidade de interferir nas sinapses nervosas. Disparam-nas os sentimentos negativos de vaidade, ódio, ciúme, concupiscência, causando verdadeiros curtos-circuitos nas redes sinápticas, dores de cabeça terríveis e os mais variados distúrbios psicobiológicos, quando desestabilizam os chacras e as glândulas correspondentes a esses centros energéticos, intensificando os quadros mórbidos pela interferência no metabolismo hormonal, daí advindo as doenças mais variadas.
Os mecanismos que “ativam” o funcionamento desses aparelhos estão ligados aos pensamentos mais profundos e, inevitavelmente, oriundos do inconsciente milenar e de ressonâncias de vidas passadas, que estabelecem o fulcro gerador das emoções debilitantes do ser na presente encarnação. Por si sós, são inofensivos naquelas pessoas em que se faz valer o velho aforismo popular: “Em cuidado e arado jardim, o inço e as ervas daninhas não crescem”. Ou seja, o mal só se instala onde encontra terreno fértil.

Ramatís
No livro Apometria e Umbanda
Saiba mais:
www.livrariadotriangulo.com.br