De acordo com alguns autores, a Radiestesia no Brasil teve a sua primeira atividade pública no início do século XX com os franciscanos das Missões do Mato Grosso, diagnosticando e tratando o povo da região, utilizando o pêndulo e escolhendo, com sua indicação e acerto, plantas medicinais para as diversas anomalias encontradas.
A ciência da Radiestesia surgiu quando se percebeu que um indivíduo poderia ser uma "antena", captar todas as energias que estivessem ao seu redor e registrá-las em seu inconsciente.
O instrumento mais utilizado na Radiestesia é o pêndulo. Através dele, é possível exteriorizar o que é captado do meio que se esta avaliando.
O operador usa a conexão de sua energia mental para procurar padrões específicos que, na nomenclatura da Radiestesia, é chamado de Ondas.
Ao reconhecer estes padrões, o radiestesista passa a medi-los e, então, por meio da conexão de sua energia coma energia captada, utiliza-se de mapas e gráficos para facilitar a proposição de soluções para a “cura” do contexto.
Dessa forma, a Radiestesia permite, como em sua terminologia, unir as radiações e a sensibilidade de quem a estudou e a aplica. Não transcende a barreira da física, mas sim a aplica de forma efetiva e explica fatos ou situações que muitas vezes são tratadas como “sobrenaturais”.

Uma forma de energia na qual prestamos pouca atenção é o nosso pensamento.
Também são ondas de energia e, como tal, gera efeitos no mundo exterior.
Segundo radiestesistas internacionalmente reconhecidos, as doenças se originam, muitas vezes, em nosso campo áurico afetando-nos fisicamente. Essas variações podem ser medidas por instrumentos radiestésicos.
A Física Quântica comprova que toda matéria emite energia e que seu estado ou meio em que se encontra pode afetar não só a sua composição, mas seu estado vibratório fazendo com que saia de seu estado natural.

A Radiestesia nesta aplicação tem a função de auxiliar de encontrar a causa raiz de doenças ajudando o profissional de saúde, jamais se intrometendo no tratamento ou na cura.