De acordo com suas palavras ele é o chefe da falange dos índios Peles-vermelhas. Costuma dizer que é do tamanho de uma montanha e é grande para que os seres possam aproveitar suas sombras, e ali descansarem de suas buscas e refletirem para a
continuidade. Gosta de fazer trabalhos na linha de cura, receita muitas ervas, frutas e trabalha com um ponteiro feito de osso o qual passa nas pessoas como se fosse uma espécie de bisturi. Trabalha também nos sete corpos dos consulentes e afirma que ás vezes alguns destes corpos apresentam buracos por onde energias densas canalizam e penetram, deixando-os energeticamente fracos. Pertence ou pertenceu à fraternidade branca, e suas atitudes sempre são solenes, digna, pura e serena. Só fala com o propósito definido de favorecer, aconselhar e remediar. Tem fina presença e perfeita obediência às leis da saúde e jamais se aborrece por algo. Habita um certo vale ou desfiladeiro, mais propriamente como se fosse uma desembocadura no astral, onde existem pequenas ocas para se fazer oferendas de flores e frutos, queimar cânfora e cantar mântras.