quinta-feira, 27 de julho de 2017

DEPOIMENTOS DE PESSOAS QUE REALIZARAM VIAGENS ASTRAIS

Depoimento 1
" Estava dormindo, quando de repente acordei, nada podia fazer, nem me mexer, abrir os olhos ou até mesmo falar, fiquei desesperado, pensei que ia morrer, foi quando me acalmei, e tudo passou.  O que é isso?  "

Este fato pode ser definido como uma Catalepsia Projetiva. Catalepsia Projetiva é quando o projetor pode sentir uma paralisia dos seus veículos de manifestação, principalmente dentro da faixa de atividade do cordão de prata.  A catalepsia projetiva pode ocorrer tanto antes como após a projeção.  Caso isso ocorra novamente acalme-se, relaxe que você se projetará.

            Depoimento 2
"Estava no meio de um sonho, quando aconteceu na última sexta-feira, dia 16.01.98, a minha primeira experiência de viagem astral, depois de muito tempo sem se quer lembrar meus sonhos, sonhava que pedia para algumas pessoas que se encontravam encima de um beiral num telhado para que parassem de pular pois iriam cair, foi quando eu flutuei pelo ar e fui parar junto delas.  Neste momento pensei "estou sonhando" e comecei a voar em direção contrária à cena das pessoas na laje, lembro que pensei "estou fora do meu corpo e quero aproveitar enquanto tenho tempo para fazer aquilo que quero", pensei isso, pois, como disse anteriormente havia muito tempo que não tinha uma experiência dessas. sobrevoava uma espécie de mata com um campo limpo com algumas árvores espalhadas não sabia aonde estava e me senti impossibilitada de ir para onde eu queria só lembrava de aproveitar o máximo daquele momento, não sei como, mas fui parar num local bem diferente daqui do Brasil, uma rua meio estreita, parecia um centro comercial, muita gente passava por ali, nas calçadas havia estátuas de animais e símbolos os quais eu tentava identificar e ficava na dúvida se estava na China ou na Índia, foi quando eu vi de muito longe o Taj Mahal (OBS: nunca estive fora do país, só conheço o formato deste monumento por causa de revistas) uma coisa me chamou a atenção não havia água contornando o palácio, me afastei sem querer desta cena fui parar perto de um homem baixo e gordo, comecei a conversar com ele e perguntei se ele sabia que estava fora de seu corpo, ele me respondeu que sim, então indaguei a quanto tempo ele tinha este tipo de experiência, ele me disse que acerca de um ano, me afastei dele e dei de cara com o mar à minha frente, mas era estranho ,pois, da vista que eu estava parecia que me encontrava no meio do oceano e não na areia onde podia ver as ondas, lembro também que era dia o tempo todo e vi um ser enorme passar nadando, parecia uma baleia, fiquei com medo de continuar voando por cima do mar, não lembrava direito para onde eu pensava ir quando estava acordada e tivesse aquela experiência, na verdade eu queria ir para muitos lugares mas o tempo era tão curto e era tão difícil conseguir chegar à consciência de estar num sonho e fora do corpo. Voltei-me para o senhor que havia encontrado antes, e sem dizer uma palavra apenas pensando (parecia telepatia), disse como vou para onde quero sem saber aonde é, como fazer ou me perder. E ele respondeu que era só querer, eu não precisava conhecer o local.  Pensei nos Estados Unidos e quando olhei para o homem a paisagem onde nos encontrávamos já não era mais a da Índia e eu via uma cidade como a nossa cheia de prédios atrás dele, neste momento não lembro mais de meus sonhos daquela noite, mas sei que acordei com a imagem de tudo nítida em minha mente.

Lorelai Coelho



            Depoimento 3
Era umas 10 horas da manhã e eu havia dormido muito pouco durante a noite, estava bastante cansado, trabalhava na manutenção eletrônica do jornal Correio do Povo, quando decidi me deslocar até um depósito que tínhamos. Estiquei um papelão no chão e coloquei um pedaço de isopor como travesseiro e me deitei sem a menor intenção de me projetar, o depósito era bastante escuro e eu caí em sono profundo rapidamente. De repente acordei no meio de um turbilhão, parecia que tudo estava tremendo, vinham trovoadas que retumbavam dentro de mim, me dei conta de que estava em processo de projeção, mas logo após perdi a consciência. Tive a impressão de que algum tempo havia passado quando abri os olhos novamente e como por instinto me levantei, estava muito escuro mas pude perceber quando olhei para trás que havia um corpo deitado... me aproximei a constatei que era meu corpo carnal repousado. Procurei ao máximo conter minha euforia, flutuei um pouco em volta... procurei ver coisas que depois pudesse confirmar se realmente existiam (como prova da projeção), vaguei uns 2 minutos pelo pequeno depósito e logo após retornei, levei quase 30 segundos para conseguir mover algum músculo carnal após decidi despertar, me sentia completamente paralisado, mas logo que despertei, acendi a luz e pude confirmar as coisas que vi, as quais normalmente estariam fora de meu campo de visão.
Gabriel Franco da Luz

            Depoimento 4
Assisti na adolescência um filme da escritora e atriz Shirley Mclaine, chamado "Minhas Vidas", onde ela passa por uma experiência de projeção astral. Na época fiquei muito curioso, e tentei achar algum material a respeito do assunto, porem sem êxito. Após algum tempo de ter assistido o filme, mais precisamente de 15 para 16 anos de idade , estava eu dormindo em meu quarto, quando o relógio marcava acredito eu, 3:00 hs da manhã , comecei a sonhar, e no meio do sonho, lembrei-me que estava dormindo, nesse momento pensei em sair do corpo, em segundos, um mecanismo que desconhecia passou a funcionar, sentia meu corpo formigando, do mesmo modo que por exemplo uma perna fica quando parada em uma mesma posição durante muito tempo, comecei a levantar vagarosamente, mas ainda sentia o meu corpo deitado em minha cama, a luz do quarto estava acessa, olhava para o armário, e pensava como seria possível já que sentia o braço apoiado sobre meus olhos, ao mesmo tempo que me espantava por tal experiência um prazer indiscritível preenchia a minha alma, uma mistura de euforia com liberdade e paz, como se meus pulmões estivessem com uma enorme quantidade de oxigênio. Espantado com o acontecimento, tentei me mexer, acordar, e a única coisa que consegui de imediato, foi voltar vagarosamente para meu corpo. Esta foi a maior experiência de toda minha vida.
Enio Santinelli Filho




            Depoimento 5
Lembro de estar sonhando com um local que parecia a platéia de algum show de TV, de repente saí correndo em direção aos bastidores e os seguranças vieram atrás de mim não conseguiam me pegar pois eu volitava e subia encostado às paredes, foi então que despertei e descobri estar sonhando (engraçado como eu sei estar dormindo quando nos sonhos eu vôo, talvez seja porque sei que é impossível voar na realidade) pensei então: "estou sonhando" e num instante estava volitando acima da casa de meu vizinho, era noite e eu senti medo de sair naquela escuridão. Pensei nas palavras do Wagner Borges, no curso que fiz com ele, lembrei de ele mencionar olharmos para trás e tentar-mos ver nosso cordão de prata, sempre tenho receio em olhar para trás mas foi o que fiz, não vi o cordão nitidamente , mas sim o que parecia uma sombra, resolvi tocar a nuca e descobri algo que parecia um caroço como se algo existisse lá. Pensei em volitar até a casa de meu namorado, ia volitando para uma direção e algo fazia com que eu voltasse para a posição original. Pensei no Wagner Borges novamente e lembrei que citou o amparador que nos acompanha numa experiência dessas, sabia que era ele que evitava que eu fosse na direção pretendida. Fiz o sinal da cruz, pois, tinha medo de sair voando no escuro, pedi ao amparador que me protegesse e que de preferência me levasse à algum lugar onde fosse dia, atingi uma velocidade incrível e fui parar entre montanhas com construções parecidas com castelos não terminados, vi muita gente andando de um lado para outro, em algum momento uma pessoa deu passagem a outra por um caminho estreito e eu vi um dizer para o outro um "com licença" em Português, o que me fez questionar o amparador "Onde estou?", "Como diferenciar pessoas na mesma condição que eu das que poderiam estar desencarnadas? (pensei no livro do Waldo Vieira aonde ele cita inúmeras projeções em que se viu diante de pessoas nas duas condições). Não obtive respostas. Lembro de ter observado esculturas nas edificações de enorme beleza, mas não sei dar detalhes sobre, pois, não lembro o que eram exatamente. Logo após vi um caminho de terra dentre árvores me dirigi até ele, tudo ficou escuro, senti-me puxada de volta ao corpo e senti meu psicossoma tentando numa tentativa frustrada sair do soma. Foi então que como se eu tivesse acordado vi um dos meus gatos próximo à minha cabeça e verifiquei que havia sido ele que me trouxera de volta, logo em seguida vi meus outros dois gatos no carpete do quarto, tentei acender a luz mas não consegui, até movi o interruptor mas a luz não acendeu. É maravilhosa a sensação de uma experiência destas e inexplicável as sensações de bem-estar.
Lorelai coelho

            Depoimento 6
Fui dormir, e em algum momento, me senti fora do corpo, então fui dar uma volta pela rua em que moro, quando passei em frente da casa de uma vizinha, o filho dela estava na porta, então parei para conversar... E quando olhei para trás, avistei minha filha em pé em frente da nossa casa. No dia seguinte, quando minha filha acordou, me falou que tinha sonhado que estava no portão da nossa casa, e tinha me visto, no sonho, conversando com o filho da vizinha. Achei incrível!
Silvio Rocha



            Depoimento 7
Como já falei, comecei com medo. Mas depois eu resolvi relaxar e deixar que o astral se soltasse. Isto costuma funcionar bem, e depois que eu saio a sensação de paralisia cessa por completo. Na maioria das vezes eu começo passeando pela minha casa e é aí que vejo os tais objetos. Uma vez eu tentei olhar para o relógio digital ( tinha lido sobre esta experiência no livro "Viagens Fora do Corpo" do Robert Monroe) e vi que os dígitos não paravam quietos, pareciam imersos numa "sopa de letrinhas". Outra vez fui até a área de serviço e vi um bando de roupas sujas que eu sabia que não estavam lá e uma geladeira de modelo antigo que eu nunca tive. Mas na maioria das vezes eu começo passando pela casa e depois resolvo voar, o que é ótimo. Aí eu saio por uma janela qualquer. Sempre tento achar um local específico, uma praia, mas nunca cheguei lá, me perco no meio do caminho pois muitas coisas acontecem. Uma vez eu estava tentando chegar na praia e fui parar num lugar onde havia um quartel antigo, do início do século, com guardas também antigos e com armas antiquadas. Eu voava sobre eles e não me prestavam atenção. Porém, atrás do forte havia uma pequena aldeia que parecia ser na América Central e eu estava planando por lá quando um ancião me viu e sorriu pra mim, como se eu fosse um anjo ou coisa igual. Pra voltar é sempre fácil. Eu simplesmente desejo voltar e volto. Acordo e depois volto a dormir normalmente.
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