48 benzimentos e defumações
OBRAS ESPÍRITAS E O BENZIMENTO
GESTAÇÃO
– SUBLIME INTERCÂMBIO - CAP. 21 - PÁG. 113
(Ricardo Di
Bernardi)
(...) As informações anteriormente tidas como crendices ou folclóricas,
hoje são seriamente estudadas e pesquisadas nas mais conceituadas
universidades. As tradicionais “benzeduras”
que fazem cair verrugas de muitos anos de existência ou os chamados
“mal-olhados” que secam a violeta da vizinha já são admitidas como realidades
possíveis e comprováveis. Excetuam-se naturalmente os exageros e
prestidigitações que são também comuns nesta área (...)
SESSÕES
PRÁTICAS E DOUTRINÁRIAS - CAP. 5 - PÁG. 111
(...) As “benzedeiras”,
quando chamadas, operam do seguinte modo: Para curar o “quebranto” ou “mau- olhado”, tomam um raminho verde, de
preferência arruda, e com ele batem levemente na criança, fazendo movimentos em
cruz; Para matar “erisipela”
(Doença infecciosa aguda, febril, da pele e do tecido subcutâneo), empunham uma faca e com esta cortam no ar, em forma de cruz, um pouco
acima da parte doente. Enquanto gesticulam, seus lábios não deixam de murmurar
preces, a que dão subido valor. Várias vezes tivemos oportunidade de observar
de perto os benéfícos efeitos da intervenção dessas incultas e boas mulheres.
As preces são poderosos meios de evocação aos Espíritos bons que as assistem
(...)
O CONSOLADOR
–1ª PARTE CAP. 5 - PÁG. 68 – QUESTÃO 100
100. A chamada “benzedura”, conhecida nos meios
populares, será uma modalidade de passe?
- As chamadas “benzeduras”,
tão comuns no ambiente popular, sempre que empregadas na caridade, são
expressões humildes do passe regenerador, vulgarizado nas instituições
espíritas de socorro e assistência. Jesus nos deu a primeira lição nesse
sentido, impondo as mãos divinas sobre os enfermos e sofredores, no que foi
seguido pelos apóstolos do Cristianismo primitivo. “Toda boa dádiva e dom
perfeito vem do alto” – dizia o apóstolo, na profundeza de suas explanações. A
prática do bem pode assumir as fórmulas mais diversas. Sua essência, porém, é
sempre a mesma diante do Senhor.
INTERNET
A benzedura é uma forma de passe. De maneira intuitiva e quase
rudimentar, as pessoas tidas como benzedeiras, praticam esta caridade,
distribuindo para aqueles que as procuram, benefícios magnéticos.
O QUE É BENZEÇÃO (COLEÇÃO
PRIMEIROS PASSOS: - 142)
Elda Rizzo de
Oliveira
Benzedeira também é chamada de rezadeira.
O ministério da benzedeira ou do benzedor é rezar pelos males que afligem o povo, sobretudo os pobres. Não
existe benzedeira sem que haja uma comunidade que busque suas orações. Mesmo
assim recorrem a ela pessoas de todas as classes sociais.
O ESPIRITISMO É PARA SER ESTUDADO
O espiritismo não adota em
suas reuniões: Paramentos ou quaisquer vestes
especiais; bebidas alcoólicas; incenso, mirra, fumo ou quaisquer outras
substâncias que produzam fumaça; altares, imagens e velas; danças ou
procissões; atendimento a interesses materiais; pagamento de qualquer espécie;
talismãs, amuletos, orações miraculosas, concessão de indulgências,
distribuição de títulos nobiliárquicos; rituais e encenações extravagantes;
promessas e despachos; riscar cruzes e pontos, praticar, enfim, a longa série
de atos materiais oriundos de velhas e primitivas concepções religiosas.
Aos estudiosos mais conservadores, ao tratarmos destes assuntos, pode
parecer que estamos falando de fantasias, mas a experiência demonstra que fatos
de cura através das benzeduras são reais e perfeitamente explicáveis pela
Doutrina Espírita.
Em todas as crendices populares existe um mecanismo da grande ciência
do Espiritismo, que pode e deve ser pesquisado pelos observadores. Estudado não
para trazer para o meio Espírita práticas primitivas, mas para entender-se como
acontecem, não sob a forma de crendice e sim a luz da fé raciocinada.
O Espiritismo é
para ser estudado, discutido e aplicado, visando a reforma intima do seu
adepto.
BENZIMENTOS
OS
BENZIMENTOS REALMENTE PRODUZEM ALGUM EFEITO
Desde que confieis
no poder do bem, é evidente que também deveis confiar no benzimento.
O benzedor é criatura que movimenta forças curadoras em favor de
outrem. Descrer do benzimento é o mesmo que descrer da positividade do bem.
BENZER É LIMPAR OS FLUIDOS NOCIVOS
Existem um grande número de senhoras, chamadas benzedeiras, que aplicam passes em crianças recém- nascidas que
apresentam uma contaminação fluídica, popularmente chamada
"quebranto" ou "mau olhado".
O problema da criança acontece quando pessoas adultas, que possuem uma
atmosfera fluídica malsã, ficam com a criança no colo por muito tempo. A
energia ruim que circunda a pessoa contamina a atmosfera espiritual da criança.
Isso deixa o bebê irritado, prejudica
o seu sono e em certas situações
pode causar desarranjos orgânicos. Depois de alguns benzimentos/passes, normalmente a
criança afetada volta à sua normalidade.
Nada se faz de mais, a não ser derramar o fluido salutar dos bons
Espíritos sobre a atmosfera malsã da criança, limpando-a dos fluidos nocivos.
DE QUE MODO
OS BENZIMENTOS AGEM NAS PESSOAS
O benzedor projeta sobre o paciente um feixe de forças em frequência
vibratória dinamizada pela sua condição amorosa de curar.
Os benzedores enfeixam as energias que flutuam no ambiente onde eles
atual e projetam sobre os enfermos, cujo êxito de cura depende da maior ou
menor receptividade psíquica dos mesmos.
O benzedor, age à maneira de um condensador vivo dos maus fluidos
alheios, espécie de imã da sujeira do próximo. O benzedor atrai o
"mal" para si ou para seus objetos/plantas.
Os objetos usados no benzimento funcionam como acumuladores ou captadores de fluidos ou forças etereofísicas.
Os benzedores afirmam que estão "limpando" o paciente, mas na
verdade o que fizeram foi agir com o pensamento, atraindo o fluido nocivo para
a sua própria atmosfera psíquica ou para os objetos usados/plantas no
benzimento que funcionam como captadores destes fluidos.
É TUDO UMA QUESTÃO DE MOVIMENTAÇÃO DE ONDAS RAIOS, VIBRAÇÕES E
FREQUÊNCIAS ENERGÉTICAS
Embora a medicina oficial considerar superstição a terapêutica exótica
do benzimento, em verdade, ele chicoteia e desintegra os fluidos virulentos que
nutrem os vírus de certas infecções.
Como o eczema, o cobreiro entre outras infecções características da epiderme,
que se alastram de forma eruptiva.
Sob o comando espiritual do benzedor, a aura etérica dos vegetais tóxicos e queimantes, como a pimenteira- brava, atua no fluido mórbido e ardente do eczema ou cobreiro, desintegrando-os pelos impactos magnéticos e os absorve.
Extinto o terreno doentio fluídico, que alimentava os germens infecciosos, estes então desaparecem por falta de nutrição apropriada.
Após o benzimento, em que o galho da pimenteira-brava absorve o fluído
doente do cobreiro ou eczema, o benzedor manda o paciente enterrá-lo, o qual, à
semelhança de um “fio-terra”, descarrega no solo a carga tóxica ali aderida
A UTILIZAÇÃO
DE GALHOS DE ARRUDA OU DE OUTRAS ERVAS OU OBJETOS
AJUDAM NO BENZIMENTO ?
O dom ou a faculdade de curativa é inerente
ao benzedor, a preferência por certo objeto, erva, ou certa gesticulação,
serve-lhe de catalizador do próprio benzimento.
Varia de uma benzedeira para outra, quanto ao uso de certos
ingredientes ou sistema de operar.
Encontramos a Preta Velha que benze
utilizando-se de galhos de arruda, ou palha benta, esconjurando os fluidos
ruins e fazendo cruzes sobre o paciente;
Também encontramos outras benzedeiras que usam de rosário, escapulário,
talismã ou bolsinha de oração;
E ainda outras que benzem cruzando o copo do
enfermo com objetos de aço para atrair e imantar os maus fluidos, cujos objetos
depois ele os lança na água corrente.
Algumas benzedeiras
cortam fios de linhas sobre pires de água para eliminar vermes das crianças;
Outras benzem com fragmentos de carvão
fazendo a diagnose do
paciente conforme o comportamento dos mesmos
no líquido;
Nos terreiros, os pretos velhos sopram fumaça do cachimbo
ou do charuto sobre os enfermos, para esconjurar as cargas malévolas; Há benzedeiras que “costuram” rasgaduras e
consertam “mau jeito”, com resultados positivos, provando suas sensibilidades mediúnicas.
QUEM PODE SER UM BENZEDOR?
Todos nós estamos
impregnados de forças curativas e poderíamos operar verdadeiros milagres.
Diante da dor alheia, não hesites na prática da mediunidade curadora, pois todo
gesto de bondade inspira o concurso dos benfeitores espirituais.
A mediunidade de cura se expressa na palavra amiga que consola e
estimula; no gesto fraterno que ampara e reconforta; no passe magnético que
restaura as energias fisio-psíquicas desgastadas; e na fluidificação de água
cristalina que se converte em energia medicamentosa para enfermos do corpo e da
alma.
Não achemos que curadores sejam apenas alguns indivíduos predestinados.
Curar com Jesus é um simples ato de amor, espontâneo e acessível a todos os
homens de boa vontade.
Claro que necessitamos de algumas condições básicas:
-
Coração puro, limpo, livre de sentimentos maus;
-
Ter a mente pura, limpa, livre de pensamentos maus;
-
Desejo sincero de ajudar, livres de vaidades e egoísmos;
-
Evitar ter vícios para não repassarmos venenos
tóxicos ao paciente;
-
Ter fé, acreditar naquilo que estamos fazendo
AS DEFUMAÇÕES
E AS ERVAS DE EFEITOS PSÍQUICOS
COMO ENTENDER OS
EFEITOS ENERGÉTICOS DAS DEFUMAÇÕES
A defumação é um recurso
benéfico solicitado ao vegetal, que além de elevar a vibração psíquica do ser,
ainda purifica o ambiente fluídico.
A defumação sensibiliza a “psique”, torna o ambiente agradável e
estabelece um contato eufórico com o mundo oculto.
Durante a queima de ervas odorantes desprendem-se energias ocultas,
potencializadas no éter vegetal e que podem afastar os maus fluidos do ambiente
onde atuam.
O perfume, ou a exalação
natural das plantas, age na emotividade e na mente do ser, pois o seu odor
associa idéias e reminiscências místicas, conforme acontecia nos templos
iniciáticos do Egito, da Grécia, Índia e Caldéia.
A defumação composta de
incenso, sândalo e mirra, tão tradicional e estimulante para o espírito, que
produzia uma condição receptiva simultaneamente nos planos físico, astral e
etéreo, ainda hoje é uma espécie de bálsamo espiritual.
AS DEFUMAÇÕES AFASTAM ESPÍRITOS
OU É SÓ CRENDICE?
Há certos tipos de ervas cuja
reação etérica é tão agressiva e incômoda, que torna o ambiente indesejável
para certos espíritos, assim como os encarnados afastam-se dos lugares
saturados de enxofre ou gases de mentana dos charcos.
O cheiro ou a exalação das ervas e flores que afetam o olfato dos encarnados também é um campo vibratório a influir fortemente nos desencarnados, cujas emanações fluídicas penetram diretamente no perispírito.
DEFUMAÇÕES COM A INTENÇÃO DE EXPULSAR ESPÍRITOS PODE TORNAR-SE UMA
PRÁTICA MUITO PERIGOSA
A defumação feita com o propósito deliberado de “enxotar” espíritos
malfeitores pode enraivecê-los de maneira imprudente.
Eles são vingativos e sensíveis no seu amor próprio, podendo afastar-se
temporariamente devido as condições hostilizantes do ambiente onde frequentam,
mas depois desforram-se de maneira mais perversa, semeando as piores
consequências nos lares cuja defesa ainda é a deformação em vez da
cristificação!
Quem defuma a sua casa rogando a Deus para afastar dali os espíritos
maus, trevosos, diabólicos ou atrasados, apenas desafia o inimigo oculto para
uma desforra mais violenta, apenas aguardarão a oportunidade favorável para
então vingarem-se impiedosamente.
EFEITOS DA PÓLVORA
Quando a pólvora é queimada num ambiente “ionizado” pelos técnicos
benfeitores do mundo espiritual, ela age por eletrização e pode até causar
queimaduras violentas, em certas entidades ali presentes, cujo perispírito
muito denso e sobrecarregado de éter físico ainda reage sob os impactos do
mundo material.
Os espíritos subversivos ou obsessores fogem espavoridos do ambiente
onde atuam, quando a queima de pólvora. A pólvora age de modo vigoroso e
positivo no lençol
etérico e magnético do
mundo oculto, pois além de acicatar os espíritos malfeitores desobstrui as
cortinas de miasmas estagnados em ambientes enfermiços.
As pessoas cujo perispírito sobrecarregado de fluidos perniciosos
mostra-se com sinais de paralisia, são submetidas à “roda de fogo” ou queima de
pólvora, cuja descarga de ação violenta no mundo etereoastral desintegra as
escórias perispirituais e saneia a aura humana!
O mesmo salitre, que os entendidos usam para dissolver a aura enfermiça
dos objetos enfeitiçados, depois de misturados ao enxofre e carvão, constitui a
pólvora, que ao explodir compõe um ovo áurico no mundo etereoastral, muito
semelhante ao cogumelo da bomba atômica, desagregando miasmas, bacilos,
vibriões e microrganismos psíquicos atraídos pelo serviço de bruxaria e
obsessão.
EFEITOS DA ARRUDA
A arruda não é uma planta miraculosa e capaz de livrar o homem das
projeções fluídicas inferiores, mas ela presta-lhe o inestimável serviço de
assinalar, no ambiente físico, a natureza boa ou má dos eflúvios ou fluidos do
mundo oculto.
Quando a arruda se mostra vigorosa, ereta e viçosa na sua cor verde
azulada, exsudando o seu odor forte e peculiar, ela desabrocha num ambiente
impregnado de bons fluidos;
E quando emurchecida e amarelada, então sofre o bombardeio dos eflúvios
e emanações perniciosas do ambiente! Afora qualquer crítica ou análise
científica, a arruda é o mais eficiente e sensível barômetro vegetal.Há casas,
zonas ou terrenos, onde ela não vinga de modo algum, pois sucumbe a ação muito
agressiva dos maus fluídos do ambiente.
As benzedeiras ou pretos-velhos, então, preferem usar o galho de arruda
molhados na água benta ou fluida, para benzer de quebranto ou acalmar os vermes
excitados, porque ela assinala, realmente, os fluidos danosos.
Assim a medida que os galhos de arruda emurchecem, eles vão
substituindo por outros até se mostrarem viçosos.
EFEITOS DA GUINÉ-PIPI
A guiné-pipi realiza, no plano do psiquismo
vegetal, a mesma operação que é própria das plantas no campo físico, quando
elas absorvem o anidrido carbônico e exsudam o oxigênio puro!
Enquanto a arruda funciona como um barômetro
vegetal, a guiné-pipi é o transformador vegetal, pois absorve os fluidos
deletéricos do meio ambiente e em troca exala eflúvios salutares.
EFEITOS DA AROEIRA-BRAVA (PAU DE
BUGRE)
Uma das comprovações mais autênticas da influência psíquica dos
vegetais no homem é o conhecido fenômeno da alergia provocado pela árvore “pau
de bugre”, ou conhecida aroeira-brava do Sul do Brasil!
Trata-se de uma irradiação magnética, deletérica e contagiosa, emanada
da aura de éter físico virulento dessa árvore, e que, ao chocar-se com a contextura do perispírito de certas pessoas
mais sensíveis, causa uma
infecção alérgica.
O contágio, que é processado pela ação do éter físico exalado através
desse vegetal e combinado com outras energias do próprio arvoredo, produz-se na
forma de chicoteamento sobre o duplo atérico das criaturas resultando
alterações enfermiças no metabolismo endócrino, linfático e sanguineo.
Trata-se pois, de uma
infecção proveniente de uma agressão essencialmente fluídica, e que depois
repercute de modo violento e enfermiço no metabolismo
fisiológico do ser.
Durante o contato do duplo etérico do homem com os fluidos do éter
físico virulento exalados pelo “pau de bugre”, ele sofre violento choque que
atinge o eletronismo vital do sangue humano.
Sob esse impacto fluídico contundente, o sangue do homem perturba-se no
seu tom peculiar e altera-se na sua especialidade físico química, resultando a
edematose ou inchação, que é provocada pela infiltração do soro albumínico nos
tecidos orgânicos.
A plantação de arruda e guiné pipi em torno das residências terrenas
jamais seria recurso eficiente e defensivo, caso os seus moradores continuem
alimentando o ódio, o ciúme e a irascibilidade no ambiente doméstico.
EXISTEM OUTRAS PLANTAS QUE NOS
ATINGEM VIOLENTAMENTE
Há plantas que atingem violentamente o perispírito dos encarnados,
assim como o “pau de bugre”, que nos causado distúrbios alérgicos olfato;
outras, como a maconha, o ópio, o cáctus “peyot”, de onde se extrai a
mescalina, produzem inúmeras sequências psíquicas, desde a alucinação pela
queda vibratória no baixo astral, até a visão do duplo etérico das coisas e seres do mundo terreno! Há
vegetais cuja aura são pestilentas, agressivas ou corrosivas, que põe em pânico
alguns desencarnados de vibração inferior.
OS EFEITOS DO FUMO
O fumo fisicamente, é uma erva originária da América, portadora do
alcalóide “nicotina tabacum”, que excita os nervos, provoca contrações dos
intestinos e vasos sanguineos, aumentando a pressão arterial.
É uma planta narcótica; e o órgão mais prejudicado é o cérebro, devido
a intoxicação do sistema neuro- espinhal.
Os pretos-velhos e
pais-de-santo utilizam o fumo sem tragá-lo para que este não prejudique seu
organismo. O fumo, ou tabaco, condensa forte carga etérea e astralina, que ao ser
libertada na queima ou defumação,
pelos pretos-velhos e “pais-de-santo,
liberta energias que atuam positivamente no mundo oculto.
Os pretos-velhos e pais-de-santo, tarimbados na velha magia africana,
concentram o campo de forças do tabaco incinerado, e através do sopro praticam
uma espécie de “ionização” rudimentar, mas proveitosa e capaz de acelerar a
função catalisadora do perispírito.
Quando os pretos-velhos ou pais-de-santo se utilizam do fumo na sua
terapêutica fluídica, eles dinamizam a sua energia oculta e lhe apuraram as
qualidades etereoastrais, sob determinado processo de física transcendental.
Certas substâncias ao serem queimadas produzem certas emanações etéricas,
destruindo certos miasmas ou fluidos negativos. Com isto desfazem influências negativas
ou obsessivas.
A UTILIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PARA
AFASTAR ESPÍRITOS
Essas substâncias são canfôra (utilizado na India nos rituais); enxofre
– produtos sulfurosos (utilizado na Grécia após as pessoas terem contato com o
espírito dos mortos); Pólvora-preta (utilizado na Umbanda na realização das
chamadas descargas)
Em consequência o duplo
etérico dessas substâncias criam emanações fluídicas que queimam o perispírito
de espírtos de baixa vibração, afastando-os de certa forma do ambiente, só que
por ser desta forma eles se revoltam e quando retornam são mais agressivos.
Passe, prece, evangelho no lar, higieniza fluidicamente a pessoa ou o ambiente.
Só usa os artifícios acima quem não tem força para agir mentalmente.