(Fairy Wicca)
Existe uma Tradição na Wicca que é especialmente dedicada a buscar a conexão com os Deuses através do Povo das Fadas: é a Fairy Wicca, a Tradição dos Fays ou Fairies (Povo das Fadas).
A crença nos Fays (Fadas) é um aspecto importante do folclore gaélico até hoje. Atualmente, há várias versões que tentam explicar sua origem: as versões cristianizadas e, portanto, mais recentes, falam que eles são "anjos caídos", que foram negados a um lugar no céu por algum delito pouco sério, ou os Deuses antigos, que diminuíram de estatura como resultado da introdução do cristianismo entre seus povos. Muitas pessoas entendem que os Fays são uma raça não-humana que também vive nesse planeta. Mas a tradição mais divulgada falam que os Fays são os remanescentes dos primitivos povos britânicos, mais conhecidos como "Velho Povo" (Fays).
Ao que parece, o Velho Povo habitava as Ilhas Britânicas na Idade do Bronze. Quando começou a invasão das suas terras, esse povo fugiu para as montanhas e colinas (chamadas, em gaélico, de Sidhe ou Sidh - que significa "Terras Altas") para se protegerem das guerras, uma vez que eram povos pacíficos. Essas novas terras, ocupadas pelos Fays, passou a ser chamada de Fairland (Terra das Fadas).
A mitologia britânica, conserva o nome de alguns desses povos:
Os Daione Sidhe (pronúnica: di-na chi) - fadas das montanhas/subterrâneas;
Os Bwragedd Annwn (pronúncia: burageth anun) - fadas dos lagos;
Os Flidais - fadas das florestas e bosques;
Os Tylmyth Teg (pronúncia: tarluith-taig) - do país de Gales; e
Os Unseelie - da Escócia.
Menos conhecidos, também falam dos "Bons Vizinhos", os Seeli e o Povo Wee.
Nas montanhas, os Daione Sidhe construíram casas subterrâneas (chamadas "brugh"), cuja entrada era marcada por outeiros ou pequenos montes (chamados "knowe"). Os Bwragedd Annwn, por sua fez, tinha a entrada de suas cidades subterrâneas no fundo de lagos, riachos e córregos.
A atividade mais comum dos Fays é a criação de um gado malhado - chamado Gwartheg Y Llyn (pronúncia: guarr-they er thlin) -, que pastoreiam com a ajuda de grandes cães brancos com orelhas vermelhas - os Cwn Annwn (pronúncia: kun anun) ou "Cães dos Montes".
A crença nos Fays (Fadas) é um aspecto importante do folclore gaélico até hoje. Atualmente, há várias versões que tentam explicar sua origem: as versões cristianizadas e, portanto, mais recentes, falam que eles são "anjos caídos", que foram negados a um lugar no céu por algum delito pouco sério, ou os Deuses antigos, que diminuíram de estatura como resultado da introdução do cristianismo entre seus povos. Muitas pessoas entendem que os Fays são uma raça não-humana que também vive nesse planeta. Mas a tradição mais divulgada falam que os Fays são os remanescentes dos primitivos povos britânicos, mais conhecidos como "Velho Povo" (Fays).
Ao que parece, o Velho Povo habitava as Ilhas Britânicas na Idade do Bronze. Quando começou a invasão das suas terras, esse povo fugiu para as montanhas e colinas (chamadas, em gaélico, de Sidhe ou Sidh - que significa "Terras Altas") para se protegerem das guerras, uma vez que eram povos pacíficos. Essas novas terras, ocupadas pelos Fays, passou a ser chamada de Fairland (Terra das Fadas).
A mitologia britânica, conserva o nome de alguns desses povos:
Os Daione Sidhe (pronúnica: di-na chi) - fadas das montanhas/subterrâneas;
Os Bwragedd Annwn (pronúncia: burageth anun) - fadas dos lagos;
Os Flidais - fadas das florestas e bosques;
Os Tylmyth Teg (pronúncia: tarluith-taig) - do país de Gales; e
Os Unseelie - da Escócia.
Menos conhecidos, também falam dos "Bons Vizinhos", os Seeli e o Povo Wee.
Nas montanhas, os Daione Sidhe construíram casas subterrâneas (chamadas "brugh"), cuja entrada era marcada por outeiros ou pequenos montes (chamados "knowe"). Os Bwragedd Annwn, por sua fez, tinha a entrada de suas cidades subterrâneas no fundo de lagos, riachos e córregos.
A atividade mais comum dos Fays é a criação de um gado malhado - chamado Gwartheg Y Llyn (pronúncia: guarr-they er thlin) -, que pastoreiam com a ajuda de grandes cães brancos com orelhas vermelhas - os Cwn Annwn (pronúncia: kun anun) ou "Cães dos Montes".
A Tradição Fairy Wicca quer resgatar a religiosidade desses antigos povos britânicos, trabalhando com energias e espíritos da natureza, de acordo com rituais muito antigos, que dizem ser herança do próprio "Velho Povo".
A visão de "Fadas" que os bruxos da Fairy Wicca têm, é muito diferente da que estamos acostumados. Não tem nada a ver com a "Sininho", do Peter Pan, ou a Fada Azul, do Pinóquio.
Eles entendem os Fays como elementais dos quatro Elementos, ou seja, para eles, os Silfos, as Salamandras, os Duendes, os Gnomos, as Ondinas, as Sereias, etc., são todos membros do mesmo Velho Povo. Justificam essa visão, lembrando que tudo que faz parte da Natureza, tem um ou mais Fays responsável. Cada folha de grama, cada pedaço de pedra, cada árvore, cada planta, cada porção de ar ou de água tem no mínimo um Fays ali. Portanto, estamos cercados de fadas por onde quer que andemos: a fibra vegetal de nossas roupas, a madeira da mesa e da cadeira, a água que bebemos e o ar que respiramos... Em cada porção da Natureza, há um Fay responsável.
Por isso, a magia que os Fairy Wiccans usam visa exatamente estabelecer contato com as Fadas que estão espalhadas por todo o mundo e presentes em tudo que é natural. Chamam-na de Fairy Magick (Magia das Fadas). Seus rituais e práticas mágicas, visam "abrir a visão" para que se consiga ver membros do Velho Povo. Mas nem sempre os Fays querem ser vistos ou permitem que alguém os veja; nesse caso, a tentativa provocará uma sensação desagradável de sufocamento, um profundo mal-estar. Nesse caso, os Fairy Wiccans aconselham a desistir e, primeiro, tentar conquistar-lhes a confiança.
Trabalhar com Fairy Magick pode ser maravilhoso, mas implica muito estudo , conhecimento e aplicação, bem como uma vivência intensa do ritual de conexão com as fadas. Para que se compreenda bem a Fairy Magick é essencial compreender a mitologia Irlandesa, estudando os ciclos mitológicos de formação da Irlanda, em especial, os Thuata De Dannan (pronúncia: tudha dae donan, ou seja: os Filhos da Deusa). Não que só haja fadas na Irlanda; há no mundo todo. Mas nenhum povo como o irlandês conseguiu captar, conhecer e compreender tão bem os Fays... provavelmente, por serem seus descendentes.
Vale lembrar que na Fairy Wicca, os Fays não substituem os Deuses. Eles não são deuses ou semi-deuses, como conhecemos da Cultura Greco-Romana. Os Fays são o Velho Povo que mudaram sua freqüência vibratória e já não ocupam a mesma realidade habitual em que vivemos, ou seja, compartilhamos o mesmo mundo, mas em níveis diferentes de existência. Não são mais humanos, mas também não são divinos. Apenas manifestações diferentes da Grande Mãe.
A visão de "Fadas" que os bruxos da Fairy Wicca têm, é muito diferente da que estamos acostumados. Não tem nada a ver com a "Sininho", do Peter Pan, ou a Fada Azul, do Pinóquio.
Eles entendem os Fays como elementais dos quatro Elementos, ou seja, para eles, os Silfos, as Salamandras, os Duendes, os Gnomos, as Ondinas, as Sereias, etc., são todos membros do mesmo Velho Povo. Justificam essa visão, lembrando que tudo que faz parte da Natureza, tem um ou mais Fays responsável. Cada folha de grama, cada pedaço de pedra, cada árvore, cada planta, cada porção de ar ou de água tem no mínimo um Fays ali. Portanto, estamos cercados de fadas por onde quer que andemos: a fibra vegetal de nossas roupas, a madeira da mesa e da cadeira, a água que bebemos e o ar que respiramos... Em cada porção da Natureza, há um Fay responsável.
Por isso, a magia que os Fairy Wiccans usam visa exatamente estabelecer contato com as Fadas que estão espalhadas por todo o mundo e presentes em tudo que é natural. Chamam-na de Fairy Magick (Magia das Fadas). Seus rituais e práticas mágicas, visam "abrir a visão" para que se consiga ver membros do Velho Povo. Mas nem sempre os Fays querem ser vistos ou permitem que alguém os veja; nesse caso, a tentativa provocará uma sensação desagradável de sufocamento, um profundo mal-estar. Nesse caso, os Fairy Wiccans aconselham a desistir e, primeiro, tentar conquistar-lhes a confiança.
Trabalhar com Fairy Magick pode ser maravilhoso, mas implica muito estudo , conhecimento e aplicação, bem como uma vivência intensa do ritual de conexão com as fadas. Para que se compreenda bem a Fairy Magick é essencial compreender a mitologia Irlandesa, estudando os ciclos mitológicos de formação da Irlanda, em especial, os Thuata De Dannan (pronúncia: tudha dae donan, ou seja: os Filhos da Deusa). Não que só haja fadas na Irlanda; há no mundo todo. Mas nenhum povo como o irlandês conseguiu captar, conhecer e compreender tão bem os Fays... provavelmente, por serem seus descendentes.
Vale lembrar que na Fairy Wicca, os Fays não substituem os Deuses. Eles não são deuses ou semi-deuses, como conhecemos da Cultura Greco-Romana. Os Fays são o Velho Povo que mudaram sua freqüência vibratória e já não ocupam a mesma realidade habitual em que vivemos, ou seja, compartilhamos o mesmo mundo, mas em níveis diferentes de existência. Não são mais humanos, mas também não são divinos. Apenas manifestações diferentes da Grande Mãe.
Na Fairy Wicca, a face da Deusa mais abordada é a Deusa Aine (pronúncia: o-ne) - Rainha das Fadas e Senhora da Lua; seu principal festival é no dia logo anterior ao Solstício de Verão. Portanto, conhecê-la, cultua-la e manter conexão constante com ela é imprescindível para quem quer comungar com os Fays. A face do Deus de Chifres, por sua vez, é Gwynn Ap Nudd (pronúncia: guin ap niid) - o Rei das Fadas e Senhor do Outro Mundo. A Fairy Wicca busca a comunhão com os Deuses como qualquer wiccano, só que o fazem seguindo os costumes e os ritos dos Fays.
Os Fairy Wiccans também afirmam que as fadas não são só "mocinhas bonitinhas, com asinhas de borboleta". Há muitos tipos, desde as belas fadas das flores, as simpáticas fadas da grama (que eles afirmam parecer um "foguinho verde") e os simpáticos gnomos Pixels, até aquelas com dentes pontiagudos e garras afiadas cobertas de sangue... As Ban Sidh (pronúncia: ban-chi), por exemplo, são anunciadoras da morte de entes queridos; as fadas dos espinheiros são muito perigosas se não contatadas corretamente. Como os Fays tiveram que partir para esse "outro mundo" por causa da perseguição de outros povos, muitas vezes eles não gostam de contato com humanos; não confiam. Por isso podem ser bem perigosos ao se defenderem. Além disso, eles têm seus próprios desejos e motivos para fazerem as coisas. Geralmente não dependem dos humanos. Aliás, para eles, nós somos apenas mais um bicho na terra. Alguns Fays se preocupam com os humanos; outros resolutamente não gostam de pessoas, mas a maioria é indiferente e se suas ações estão causando algum prejuízo a uma pessoa, provavelmente não se importarão. São comuns as histórias de "changeling", ou seja, "troca de crianças": quando um Fay percebe que seu filho está morrendo, procuram um bebe humano recém-nascido e pouco cuidado e substituem - levam o bebê sadio e deixam, no berço, o Fay moribundo.
É preciso, portanto, conquistar sua confiança... é esse é o objetivo da Fairy Magick e de estabelecer essa conexão sempre através da Grande Mãe - em sua fase Aine (a forma como os Fays conhecem a Deusa).
Depois de conquistar-lhes a confiança, é comum receber um Fairy Gift (presente de fada). Várias histórias populares nas Ilhas Britânicas relatam Fays dando presentes a humanos, desde pedras de ouro a bandeiras de fadas; no entanto, eles só são visíveis em estado alterado de consciência, ou seja, na mesma vibração dos Fays. Em nosso nível, eles se parecem com folhas murchas ou esterco.
Se quiser conhecer melhor essa tradição, procure os livros de Victor e Cora Anderson, Tom Delong (mais conhecido pelo seu nome pagão: Gwydion Penderwyn) e Starhawk ( ela também é uma Fairy Wiccan).
Os Fairy Wiccans também afirmam que as fadas não são só "mocinhas bonitinhas, com asinhas de borboleta". Há muitos tipos, desde as belas fadas das flores, as simpáticas fadas da grama (que eles afirmam parecer um "foguinho verde") e os simpáticos gnomos Pixels, até aquelas com dentes pontiagudos e garras afiadas cobertas de sangue... As Ban Sidh (pronúncia: ban-chi), por exemplo, são anunciadoras da morte de entes queridos; as fadas dos espinheiros são muito perigosas se não contatadas corretamente. Como os Fays tiveram que partir para esse "outro mundo" por causa da perseguição de outros povos, muitas vezes eles não gostam de contato com humanos; não confiam. Por isso podem ser bem perigosos ao se defenderem. Além disso, eles têm seus próprios desejos e motivos para fazerem as coisas. Geralmente não dependem dos humanos. Aliás, para eles, nós somos apenas mais um bicho na terra. Alguns Fays se preocupam com os humanos; outros resolutamente não gostam de pessoas, mas a maioria é indiferente e se suas ações estão causando algum prejuízo a uma pessoa, provavelmente não se importarão. São comuns as histórias de "changeling", ou seja, "troca de crianças": quando um Fay percebe que seu filho está morrendo, procuram um bebe humano recém-nascido e pouco cuidado e substituem - levam o bebê sadio e deixam, no berço, o Fay moribundo.
É preciso, portanto, conquistar sua confiança... é esse é o objetivo da Fairy Magick e de estabelecer essa conexão sempre através da Grande Mãe - em sua fase Aine (a forma como os Fays conhecem a Deusa).
Depois de conquistar-lhes a confiança, é comum receber um Fairy Gift (presente de fada). Várias histórias populares nas Ilhas Britânicas relatam Fays dando presentes a humanos, desde pedras de ouro a bandeiras de fadas; no entanto, eles só são visíveis em estado alterado de consciência, ou seja, na mesma vibração dos Fays. Em nosso nível, eles se parecem com folhas murchas ou esterco.
Se quiser conhecer melhor essa tradição, procure os livros de Victor e Cora Anderson, Tom Delong (mais conhecido pelo seu nome pagão: Gwydion Penderwyn) e Starhawk ( ela também é uma Fairy Wiccan).
(Autor: Herne - The Hunter)
O Mundo das Fadas
O mundo das fadas é o reino místico deste folclore, destas pequenas pessoas que escondem-se em baixo de folhas. Colhem gotas de orvalho, voam por toda parte apanhando nectar e a luz do entardecer une-se à sua luz de fada. Agora você irá conhecer algumas histórias de seres mágicos, criadas pelo antigo povo da bretanha. Entre na lenda...
Duendes e Fadas
Os duendes escondem-se em folhas e árvores, dispersando-se pela relva dos bosques. O caminho das fadas é fácil de se encontrar, se você lembrar de não procurá-lo. Feche seus olhos, você cairá no mágico reino,
que passos não podem encontrar.
Asparas
Geralmente mulheres, também conhecidas como dançarinas do céu. Elas abençoam os humanos em fases importantes de suas vidas, e são vistas freqüentementeem casamentos. Elas vivem em árvores de figo e às vezes aparecem aos estudiosos ou cientistas, os seduz e os deixam, para terem certeza que não se arriscarão em áreas que o mundo dos espíritos julga impróprio.
Audah, Aurah e Aujah (a origem dos metais ouro, prata e bronze)
Três fadas com grandes poderes mágicos. Seus nomes eram Audah, Aurah, e Aujah. Elas foram mulheres jovens, com faces inteligentes e usavam belos vestidos. Audah tinha cabelos dourados, olhos azuis, e pele dourada. Aurah, com seus cabelos castanhos, olhos cinzentos e pele marrom, e Aujah possuía lindos cabelos brancos como a neve e olhos castanhos. Elas viveram com os Flatheads, os que as serviam e obedeciam às suas ordens. Elas também ajudaram os Skeezers a construirem uma cúpula protetora em torno da bela Ilha Mágica. A Rainha Coo-ee-oh cobiçava seus poderes, e assim transformou:
Audah em ouro, Aurah em bronze e Aujah em prata; e as lançou no Lago Skeezer. Mas antes puderam pôr uma maldição na Rainha má: morrendo algum peixe-dourado do lago, a Rainha então perderia toda
a sua magia, sucumbindo até a morte.
Duendes e Fadas
Os duendes escondem-se em folhas e árvores, dispersando-se pela relva dos bosques. O caminho das fadas é fácil de se encontrar, se você lembrar de não procurá-lo. Feche seus olhos, você cairá no mágico reino,
que passos não podem encontrar.
Asparas
Geralmente mulheres, também conhecidas como dançarinas do céu. Elas abençoam os humanos em fases importantes de suas vidas, e são vistas freqüentemente
Audah, Aurah e Aujah (a origem dos metais ouro, prata e bronze)
Três fadas com grandes poderes mágicos. Seus nomes eram Audah, Aurah, e Aujah. Elas foram mulheres jovens, com faces inteligentes e usavam belos vestidos. Audah tinha cabelos dourados, olhos azuis, e pele dourada. Aurah, com seus cabelos castanhos, olhos cinzentos e pele marrom, e Aujah possuía lindos cabelos brancos como a neve e olhos castanhos. Elas viveram com os Flatheads, os que as serviam e obedeciam às suas ordens. Elas também ajudaram os Skeezers a construirem uma cúpula protetora em torno da bela Ilha Mágica. A Rainha Coo-ee-oh cobiçava seus poderes, e assim transformou:
Audah em ouro, Aurah em bronze e Aujah em prata; e as lançou no Lago Skeezer. Mas antes puderam pôr uma maldição na Rainha má: morrendo algum peixe-dourado do lago, a Rainha então perderia toda
a sua magia, sucumbindo até a morte.
Beanshee (Pronuncia-se Bian Si).
Os escocêses a denominam de Bean-Nighe. Ela é um espírito da morte Irlândes. Tem os cabelos muito longos e seus olhos são vermelhos e molhados por estar sempre chorando. É a mensageira da morte, quando alguém a vê, sabe que sua morte é próxima...
Fir Darrig (Pronuncia-se "Fier Dirg".)
São fadas conhecidas por serem brincalhonas e piadistas. Gostam de pregar peças, e você tem que estar sempre disposto a participar de seus jogos e charadas. Seja legal com elas, pois do contrário, podem não lhe contar o fim de uma piada...
Os escocêses a denominam de Bean-Nighe. Ela é um espírito da morte Irlândes. Tem os cabelos muito longos e seus olhos são vermelhos e molhados por estar sempre chorando. É a mensageira da morte, quando alguém a vê, sabe que sua morte é próxima...
Fir Darrig (Pronuncia-se "Fier Dirg".)
São fadas conhecidas por serem brincalhonas e piadistas. Gostam de pregar peças, e você tem que estar sempre disposto a participar de seus jogos e charadas. Seja legal com elas, pois do contrário, podem não lhe contar o fim de uma piada...
(Autor Desconhecido)
Fadas
Aquilo que o ser humano vê, ouve e sente nos primeiros anos de vida é normalmente chamado de fantasia. Mas será mesmo?... Os anos passam e a ignorância toma conta da mente, que perde a sua pureza e apreende aquilo que a sociedade lhe impõe. Ou seja, perdemos a capacidade de subir ao mundo astral, perdendo o contacto com o fantástico mundo das fadas. Mas elas continuam a coexistir com os humanos e o seu espaço físico. Não acreditar nesses seres etéreos pode mesmo tornar-se perigoso, pois sem querer estamos a duvidar de mundos paralelos ao nosso que têm uma importância enorme para o equilíbrio e preservação do planeta. As fadas têm uma personalidade própria, os seus sentimentos, ideias e talentos. Tal como nós, são bastante sensíveis, tendo as suas manias, podendo gostar ou odiar certos elementos da natureza. Elas podem proteger e ajudar em determinadas áreas, mas podem também provocar incidentes ou causar problemas. A melhor maneira de chamar estes pequenos seres ao seu convívio é convidá-los a entrar em sua casa e não exigir a sua presença. Segundo a tradição, as fadas são bastante receptivas a presentes, especialmente se lhes oferecer pão, leite, manteiga e bolos.
As Fadas que Protegem o Lar
Ban-tee: estas palavras têm o significado literal de dona de casa. As fadas Ban-tee podem ser encontradas a vigiar as crianças e os pequenos animais de estimação. Dizia-se na antiguidade que executavam todas as tarefas das mães quando estas estavam demasiado cansadas ou enquanto dormiam. Nessa altura eram elas que protegiam as crianças, evitando que corressem qualquer tipo de risco. A fada Ban-tee adora morangos frescos, cremes doces e tudo o que pede em troca destas guloseimas é que a deixem vigiar o lar.
Brownie: de origem escocesa, tem um aspecto físico pouco feminino, a pele escura e aparece sempre vestida de verde, azul ou castanho, com uma pequena capa sobre os ombros. Procura um ser humano que aceite os seus préstimos e dedica-se a ele para toda a vida. Mas para que isso aconteça a pessoa tem de ser humilde, simpática e meiga. É esta fada que pode afastar de casa todos os maus espíritos. Procura sempre uma casa quente, mas não admite a existência de gatos. Adora receber como presentes leite, mel e pequenos objectos feitosem madeira.
Gan-cahn -ock: de origem irlandesa tem os olhos rasgados e as orelhas bicudas. Distingue-se por ser muito pequena e por ter um sorriso maquiavélico. Tem umas asas minúsculas que podem aparecer e desaparecer e adora pregar partidas aos seres humanos, principalmente aos jovens. Gosta de estar em locais quentes, de receber leite com açúcar e quando se dedica a um lar específico, protege-o de roubos e incêndios.
Tomtra: do sexo masculino, aparece sempre com uma capa verde e um fato castanho, cor de terra. É de origem finlandesa e adopta uma casa onde permanece a tempo inteiro, mas para que isso aconteça tem de se sentir recompensada. Caso não existam contrapartidas, pode tornar-se vingativa, acabando com toda a boa sorte do lar. Deve receber doces, geleia e mel puro em pequenas tigelas de vidro.
Brownie: de origem escocesa, tem um aspecto físico pouco feminino, a pele escura e aparece sempre vestida de verde, azul ou castanho, com uma pequena capa sobre os ombros. Procura um ser humano que aceite os seus préstimos e dedica-se a ele para toda a vida. Mas para que isso aconteça a pessoa tem de ser humilde, simpática e meiga. É esta fada que pode afastar de casa todos os maus espíritos. Procura sempre uma casa quente, mas não admite a existência de gatos. Adora receber como presentes leite, mel e pequenos objectos feitos
Gan-cahn
Tomtra: do sexo masculino, aparece sempre com uma capa verde e um fato castanho, cor de terra. É de origem finlandesa e adopta uma casa onde permanece a tempo inteiro, mas para que isso aconteça tem de se sentir recompensada. Caso não existam contrapartidas, pode tornar-se vingativa, acabando com toda a boa sorte do lar. Deve receber doces, geleia e mel puro em pequenas tigelas de vidro.
As Fadas que Protegem Pessoas
Din-geth-ai-noon: irlandesa, está ao serviço da deusa Aine, que protege especialmente a mulher. Pode assumir as mais variadas formas. Dorme na floresta mais próxima da casa da mulher que protege. Para a convidar para a sua casa terá de escrever o nome Aine à entrada da porta e pronunciar em voz baixa todas as manhãs (quando sai de casa) a palavra Dinnshenc.
Guwer-geth-ain-noon: vinda do País de Gales, belíssima, de cabelos compridos e loiros. Adora crianças e protege as mães. Tem quase o tamanho feminino e habita perto dos grandes lagos. É bastante temperamental e facilmente se ofende. Só sabe contar até ao número cinco (o número mágico das fadas). É especialista em música e adora dançar, aproximando-se dos lares onde houve tocar piano ou harpa.
Twlwyth-tegs: também do País de Gales, protege pessoas de qualquer idade, sexo, raça ou cor. Vive em grupos e desloca-se para verificar onde a sua presença está á fazer mais falta. Vive em ilhas com nevoeiro onde as tempestades sejam uma constante, pois é na água e na humidade que reencontra as suas energias. Adora jardins e de cuidar das flores, sente-se bem recebida quando lhe oferecem água fresca numa taça branca em sinal de amizade.
Mother Hole: de origem alemã, tem o aspecto de uma mulher idosa e respeitável, reconhece-se facilmente pelos longos cabelos negros e pelo vestido comprido verde-escuro. A sua função é avisar do bem e do mal que se aproxima. Trabalha de modo honesto, mas a recompensa que pede é bastante cara: OURO! Muitas vezes convida as pessoas a visitar a sua residência, no meio das searas, e ajuda-as no seu crescimento espiritual.
Urisks: embora sendo bastante feia, esta fada de origem escocesa é bastante amigável e procura a companhia do ser humano que deseja proteger ao longo da vida. É muito inteligente e psiquicamente desenvolvida, e encontra-se no meio dos bosques, onde tem a fama de assustar crianças, devido ao seu aspecto despenteado e à sua corcunda pouco estética. Para obter a sua amizade, é apenas necessário oferecer-lhe a sua amizade, visitando-a no bosque, chamando-a e dizendo que precisa do seu apoio. Urisks não pede presentes materiais para socorrer seja quem for.
Guwer-geth-ain-noon: vinda do País de Gales, belíssima, de cabelos compridos e loiros. Adora crianças e protege as mães. Tem quase o tamanho feminino e habita perto dos grandes lagos. É bastante temperamental e facilmente se ofende. Só sabe contar até ao número cinco (o número mágico das fadas). É especialista em música e adora dançar, aproximando-se dos lares onde houve tocar piano ou harpa.
Twlwyth-tegs: também do País de Gales, protege pessoas de qualquer idade, sexo, raça ou cor. Vive em grupos e desloca-se para verificar onde a sua presença está á fazer mais falta. Vive em ilhas com nevoeiro onde as tempestades sejam uma constante, pois é na água e na humidade que reencontra as suas energias. Adora jardins e de cuidar das flores, sente-se bem recebida quando lhe oferecem água fresca numa taça branca em sinal de amizade.
Mother Hole: de origem alemã, tem o aspecto de uma mulher idosa e respeitável, reconhece-se facilmente pelos longos cabelos negros e pelo vestido comprido verde-escuro. A sua função é avisar do bem e do mal que se aproxima. Trabalha de modo honesto, mas a recompensa que pede é bastante cara: OURO! Muitas vezes convida as pessoas a visitar a sua residência, no meio das searas, e ajuda-as no seu crescimento espiritual.
Urisks: embora sendo bastante feia, esta fada de origem escocesa é bastante amigável e procura a companhia do ser humano que deseja proteger ao longo da vida. É muito inteligente e psiquicamente desenvolvida, e encontra-se no meio dos bosques, onde tem a fama de assustar crianças, devido ao seu aspecto despenteado e à sua corcunda pouco estética. Para obter a sua amizade, é apenas necessário oferecer-lhe a sua amizade, visitando-a no bosque, chamando-a e dizendo que precisa do seu apoio. Urisks não pede presentes materiais para socorrer seja quem for.
(Autor Desconhecido)
Magia das Fadas
canela sempre foi usada para magias de
prosperidade e pode ter seu resultado potencializado
se utilizada de acordo com esta receita originária
de uma antiga irmandade mística conhecida como
prosperidade e pode ter seu resultado potencializado
se utilizada de acordo com esta receita originária
de uma antiga irmandade mística conhecida como
"A Senda das Fadas":
Acenda num jardim um incenso de canela,
escolha uma flor e, segurando sempre o incenso, faça
com que as cinzas caiam formando um círculo em volta
da flor escolhida.
Peça então que a fada dessa flor oriente seus
caminhos rumo ao sucesso. Há milênios as fadas
atendem esse código tão singular.
(Autor Desconhecido)
Acenda num jardim um incenso de canela,
escolha uma flor e, segurando sempre o incenso, faça
com que as cinzas caiam formando um círculo em volta
da flor escolhida.
Peça então que a fada dessa flor oriente seus
caminhos rumo ao sucesso. Há milênios as fadas
atendem esse código tão singular.